Seguidores

sábado, 27 de outubro de 2012

Dez supergrupos que devia conhecer


Possivelmente um dos primeiros supergrupos a ser formado, os The Dirty Mac eram constituídos por John Lennon (The Beatles), Eric Clapton, Keith Richards (The Rolling Stones) Mitch Mitchell (The Jimi Hendrix Experience) e Yoko Ono. Lenon criou a banda em 1968 para participar no programa de televisão “The Rolling Stones Rock and Roll Circus”, tendo sido essa a primeira vez que atuou sem os seus colegas dos Beatles.
The Traveling Wilburys
Bob Dylan é, por norma, um músico que prefere trabalhar a solo, no entanto, em 1988, o ícone da folk americana juntou no seu estúdio caseiro George Harrison (The Beatles), Jeff Lynne (Electric Light Orchestra), Roy Orbison, Tom Petty (Tom Petty and the Heartbreakers) e Jim Keltner (músico de sessão com muita experiência). Infelizmente, os Wilburys terminaram após a morte de Orbison, no final 1988. A banda lançou dois álbuns no curto espaço de tempo que este no ativo.
Temple Of The Dog
Esta banda com base em Seattle era constituída por Chris Cornell (Soundgarden), Stone Gossard (Mother Love Bone), Jeff Ament (Mother Love Bone), Mike McCready (Pearl Jam), Matt Cameron (Soundgarden) e Eddie Vedder (Pearl Jam). O grupo formou-se em 1990 como um tributo ao vocalista dos Malfunkshun e Mother Love Bone.
Amigos de longa data, Steve Jones (Sex Pistols), John Taylor (Duran Duran), Duff McKagan e Matt Sorum (ambos Guns N’ Roses) decidiram em 1995 formar uma “banda de jam”.
Após a separação dos Smashing Pumpkins em 2000, o vocalista Billy Corgan decidiu juntar forças com Paz Lenchantin (A Perfect Circle), David Pajo (Slint), Matt Sweeney (Chavez) e o baterista dos Pumpkins, Jimmy Chamberlin. Os Zwan lançaram um álbum e rapidamente terminaram com Corgan a declarar publicamente: “Nunca mais vão ver os Zwan. Nunca mais me vou aproximar daquelas pessoas. Nunca. Quero dizer que as destesto. Podem colocar isso em palavras capitais”.
Constituído por Sammy Hagar (Van Halen), Michael Anthony (Van Halen) and Chad Smith (Red Hot Chili Peppers), este supergrupo americano escolheu o seu nome devido às patas da galinha que possuem três dedos - eles eram também três. Puro génio. “Era suposto ser um nome de tanga que iríamos utilizar durante pouco tempo”, afirmou Anthony, “…mas depois os boatos sobre a banda começaram a espalhar-se, toda a gente usava esse nome, por isso pensámos: ‘Que se lixe, vamos nos chamar Chickenfoot’”.
Em 1980, Johnny Cash juntou-se a Willie Nelson, Waylon Jennings e Kris Kristofferson. As superestrelas do country mantiveram-se juntas durante uma década, lançando neste período três álbuns aclamados pela crítica.
Este supergrupo de Dave Grohl foi criado em 1994, para criar os temas do filme "Backbeat", sobre Stuart Sutcliffe (um dos “quintos Beatles”). Grohl e os seus colegas Mike Mills (REM), Thurston Moore (Sonic Youth), Dave Pirner (Soul Asylum), Greg Dulli (Afghan Whigs) e Don Fleming (Gumball) receberam o prémio BAFTA pela melhor banda sonora de um filme. Apesar disto, a banda terminou em 1995.
Com uma carreira que se prolonga por mais de 20 anos e seis álbuns de estúdio, os Pigface parecem ser o único projeto que quebrou a tendência dos supergrupos para lançar apenas três álbuns. Pensamos que isto poderá estar relacionado com o facto de que o projeto conta com mais de 100 membros, incluindo Trent Reznor, Flea e vários Pixies desde 1990.



The Transplants

A colaboração entre os Blink 182 e os Rancid contou com a presença de Travis Barker, Tim Armstrong e o antigo roadie de Armstrong, Rob Aston. O grupo dedicou-se à criação de temas com sonoridades hip-hop e punk-rock. Apesar do sucesso no inicio de 2000, os Transplants terminaram após o lançamento do segundo álbum. Segundo alguns boatos, a banda está a preparar um novo álbum desde 2010.

Fonte: NME
Paulo Costa

Disco "Creatures of the Night" do Kiss completa 30 anos

Disco "Creatures of the Night" do Kiss completa 30 anos:
O lançamento do disco 'Creatures of the Night', do Kiss, completa neste mês 30 anos. Esse foi o 10° registro de estúdio do grupo, que deixou cravadas na história canções como a que batiza o trabalho, além de 'Killer', 'I Still Love You', 'War Machine' e o principal hit aqui, 'I Love It Loud'.
Na época, havia certa crise interna em relação a Ace Frehley, que queria deixar o posto. Por conta disso, o material acabou sendo gravado por diversos guitarristas convidados, além de Paul Stanley (vocal, guitarra), Gene Simmons (baixo, vocal) e Eric Carr (bateria).
A lista de participações especiais, ao que se refere à seis-cordas, inclui Bob Kulick (irmão do futuro guitarrista do Kiss, Bruce) no solo de 'Danger', Robben Ford no solo de 'Rock and Roll Hell' e 'I Still Love You', Steve Farris no solo de 'Creatures of the Night' e Vincent Cusano, que se tornaria membro do Kiss, usando o nome de Vinnie Vincent (solos de 'Saint and Sinner', 'Keep Me Comin'', 'I Love It Loud', 'Killer' e 'War Machine').

Autoramas pede ajuda aos fãs para lançar DVD de turnês

autoramas
O Autoramas está preparando o lançamento do DVD “Autoramas Internacional”, com imagens gravadas durante as turnês que desde 2002 o grupo faz mundo afora. O trio já tocou no Japão, Inglaterra, Espanha, França, Argentina, Peru, Portugal, Chile, Uruguai, Bélgica e Alemanha, entre outros países, além se já ter se apresentado em quase todos os estados do Brasil.

Para tanto, o trio carioca conta com a ajuda dos fãs, através de um projeto de venda de cotas antecipadas (crowdfunding). As cotas variam entre R$ 45 e R$ 3 mil, e têm como contrapartida desde um exemplar do DVD autografado, até um pacote com raridades e um show da banda. Para que o projeto saia do papel, é necessário arrecadar R$ 10 mil, sendo que, até a publicação dessa nota, ainda faltavam R$ 7.829,90. O prazo é 18 de dezembro. Clique aqui para ver um vídeo promocional e para saber como participar.

Gaslight Anthem lança videoclipe; assista

gaslightanthem
O novo videoclipe do Gaslight Anthem, para a música “Here Comes My Man”, está em exibição nesse endereço. A faixa é parte do disco mais recente do grupo, “Handwritten”, lançado julho. A banda tem brilhado em festivais mundo afora, como o Lollapalooza, em Chicago, nos Estados Unidos, e os de Reading e Leeds, no Reino Unido.

Show do Pulp em São Paulo será transmitido ao vivo, on line

pulp
O show que o Pulp faz no Via Funchal, em São Paulo, no dia 28 de novembro, será transmitido ao vivo, on line, pelo site Terra. A apresentação pode ser acompanhada em vídeo e de graça para todo o País, em HD, ou padrão standard, depndendo da velocidade de banda do internauta, inclusive por tablets e smartphones. Como a apresentação é única em todo o Brasil (saiba mais), é a chance de fãs de outras cidades acompanharem o show do grupo.

Blink 182 vira banda independente

blink182
Depois de anos desfrutando de grande sucesso no mercadão, o Blink-182 agora é uma banda independente. O grupo, de acordo com o guitarrista Tom DeLonge, via twitter, rompeu o contrato que tinha com a gravadora Interscope para seguir carreira independente. A banda havia assinado com o selo somente para o lançamento do álbum “Neighborhoods”, no ano passado. A confirmação da saída, no entanto, depende “da palavra final dos advogados” do trio.

Lobão lança DVD gravado ao vivo; ouça faixa

lobaolino
O DVD/CD “Lino, Sexy & Brutal”, do Lobão, já está à venda. Trata-se do registro de um show da turnê “Lobão Elétrico” realizado em outubro de 2011, no Citibank Hall, em São Paulo. Acompanhado pelo trio formado por André Caccia Bava (guitarra), Armando Cardoso (bateria) e Dudinha Lima (baixo), Lobão recebe Luiz Carlini, que sola em “Ovelha Negra”, sucesso de Rita Lee. O DVD foi dirigido por Lobão, Rui Mendes e Cris Winter, e masterizado em Abbey Road. Clique aqui para ouvir a música “Você e a Noite Escura”, gravada originalmente no álbum “Canções Dentro da Noite Escura”, de 2005, e veja abaixo a lista das músicas que estão em “Lino, Sexy & Brutal”:





CD

1- Não Quero Seu Perdão

2- Vamos Para o Espaço

3- Bambina

4- Canos Silenciosos

5- Decadence Avec Elegance

6- El Desdichado II

7- Mais uma Vez

8- A Vida é Doce

9- Você e a Noite Escura

10- Das Tripas, Coração

11- Ovelha Negra

12- Balada do Inimigo

13- O Rock Errou


DVD

1- Não Quero Seu Perdão

2- Vamos Para o Espaço

3- Bambina

4- Canos Silenciosos

5- Decadence Avec Elegance

6- El Desdichado II

7- Mais uma Vez

8- A Vida é Doce

9- Você e a Noite Escura

10- Das Tripas, Coração

11- Ovelha Negra

12- Balada do Inimigo

13- O Rock Errou

14- Essa Noite, Não

15- Me Chama

16- Rádio Blá (blá, blá , blá…eu te amo)

17- Corações Psicodélicos

18- Vida Bandida

19- Por Tudo Que For

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Os Pontos Negros em entrevista: "No final do dia, fazemos é canções, desde sempre"

É já amanhã que Os Pontos Negros sobem ao palco do Ritz Club, em Lisboa, para um grande espetáculo de «roque enrole», uma celebração suada de toda discografia da banda, que terá como um dos pontos altos o regresso de João Coração aos palcos. Em destaque estará, naturalmente, “Soba Lobi”, última incursão discográfica do quarteto, gravada em Abbey Road – sim, leram bem, Abbey Road! – e editada pela Optimus Discos em abril deste ano que se aproxima do fim. Um registo que assume um reencontro com as raízes mais roqueiras do grupo, mas nunca um retorno às origens, porque o caminho, esse, faz-se caminhando para a frente, garantem.
Palco Principal - Em “Soba Lobi” assumem um reencontro com as raízes mais roqueiras do grupo. Porquê este retorno às origens?
Jónatas Pires - Para nós, não é um retorno. O caminho faz-se caminhando para a frente, não em retrocesso. Compreendemos que, por ter um som mais agressivo que o disco anterior, possa parecer um regresso às raízes, mas qual é a planta que cresce sem as raízes crescerem sempre mais, cavarem sempre mais fundo? Este disco é um estender dessas raízes. No final do dia, fazemos é canções, desde sempre.
PP - Confessaram, em diversas entrevistas, terem vindo a perder a atenção mediática. Não terá sido a extensão ao rock mais crú, mais negro e pesado que caracteriza o início da vossa carreira uma tentativa de fazer o hype em redor d’Os Pontos Negros voltar a crescer?
JP - Tal como toda a parafernália mediática que rodeou a banda entre o EP de 2007, pela FlorCaveira, e o "Magnífico Material Inútil" não foi culpa nossa, o que se seguiu também escapou ao nosso controle. A verdade é que temos mais pessoas a ouvir-nos hoje que em 2008. A verdade é que já não somos o peixe mais fresco do mercado - há peixe novo a chegar todos os dias. Não queremos que haja hype à volta da banda, porque, quando há, passa, e quando passa, morre. Queremos, sim, que as nossas canções continuem a poder ser ouvidas por quem quer e gosta.
PP - Na vossa opinião, por que motivo perderam a atenção dos media nos últimos anos?
JP - Não sabemos se isto é assim tão líquido. Por exemplo, tanto o Palco Principal como a Caras estão a promover o concerto no Ritz. Querem maior amplitude?
PP - Após o lançamento de “Soba Lobi”, a situação reverteu-se? O facto de terem gravado o álbum nos estúdios Abbey Road colocou, certamente, Os Pontos Negros «na boca do mundo»…
JP - É um factor que desperta interesse, claro. Mas o disco não é bom por ter sido gravado em Abbey Road. O disco é bom porque fomos com canções em que acreditamos para Abbey Road, e lá o trabalho que fizemos foi, esse sim, fantástico. Aqui os créditos vão para o nosso engenheiro de som, Tiago de Sousa, que soube tirar o que de melhor o estúdio tinha e se enquadrava naquele que era o som pretendido pela banda.
PP - De que forma é que gravar o disco num local de gravação tão mítico influenciou a sonoridade final de “Soba Lobi”?
JP - É uma experiência quase metafísica entrar no estúdio pela primeira vez, mas depois, com a pressão de gravar tudo em três dias, isso passa. Em termos de influência direta, talvez “Soba Lobi” tenha sido influenciado pelo material que usámos, que não estaria disponível noutras circunstâncias, e pela configuração da sala, que permitiu uma captação característica dos instrumentos.
PP - Tiveram um tempo de estúdio cronometrado ao minuto, com apenas três dias para a gravação do álbum. Ficaram a suspirar por mais um tempo ou nada teria sido feito de forma diferente caso tivessem mais dias em Abbey Road?
JP - Teria sido ótimo ficar mais um ou dois dias, nem que fosse para gravarmos logo as vozes no estúdio. Mas o disco é o que é por causa do tempo que tivemos para o gravar, e o resultado final, aquela urgência latente, os instrumentos crus, existem por causa dos três dias. Se fossem sete ou oito, seria obviamente diferente.
PP - A gravação em Abbey Road foi-vos proposta por Henrique Amaro, responsável pela direção artística do projeto Optimus Discos, através do qual “Soba Lobi” foi editado. Qual a primeira reação d’Os Pontos Negros a uma proposta aparentemente impensável?

JP - Aceitar de olhos arregalados. “I’m gonna make him an offer he can’t refuse”, como diria Vito Corleone. E como no badalado filme, não tivemos outra escolha senão aceitar.

 

PP - Como olham para o trabalho que a Optimus Discos tem vindo a desenvolver, no geral?
JP - Fantástico. Editam muitos discos, possibilitando que muita coisa ainda desconhecida do grande público possa fazer o seu percurso, com total independência. Ainda é cedo para se fazer um balanço próprio, mas com o tempo se verá quais os resultados reais deste investimento sem paralelo.
PP - Que mais-valias trouxe aos Pontos Negros a edição de “Soba Lobi” pela Optimus Discos?
JP - Irmos a Abbey Road. Não chega?
PP - Apostariam na Optimus Discos para editar o próximo disco d’ Os Pontos Negros?
JP - O “Soba Lobi” ainda nem um ano tem. Calma...
PP - Tem sido entusiasmante – para banda e público – tocar “Soba Lobi ao vivo?
JP - Muito. Não temos tocado tanto quanto desejaríamos, mas as canções gritam “presente” ao vivo, e o público tem reagido bem até agora. Para nós é óptimo tocá-las, têm uma energia intrínseca impossível de explicar, pelo menos quando nos juntamos os quatro e os instrumentos se erguem em alta voz.
PP - No próximo dia 13 de outubro, apresentam-se em Lisboa, no Ritz Club. O que podemos esperar desse espetáculo?
JP - Acima de tudo, um espectáculo de «roque enrole». Temos o grande regresso do João Coração, que se vai juntar a nós em palco, para além de tocarmos grande parte do “Soba Lobi” e percorrermos a discografia da banda desde o início (mesmo, mesmo do início). Uma grande celebração, esperamos, com muito suor, como um bom concerto deve ser. No final, ainda temos os CIMENTO, que tornam a noite ainda mais apelativa. Quem ainda não os conhece, tem aqui a sua chance. E, já agora, de conhecer Os Pontos Negros também.
Sara Novais

No Recife, Evanescence faz show com casa cheia

A passagem do Evanescence pelo Recife - no primeiro show do grupo no Nordeste - foi marcada pela boa presença do público. O Chevrolet Hall estava lotado, de acordo com o diário local “Jornal do Commercio”. A cobertura apontou a aporesentação da banda como “impecável”. Já o “Diário de Pernambuco” avaliou o público em 7 mil pessoas - a lotação da casa gira em torno de 12 a 14 mil, dependendo de cada produção.
evanescence12-6
Comandados por Amy Lee, chamada de “princesinha do rock” pela mídia local, e que repetiu o figurino “Nações Unidas” do show do Rio, o grupo manteve basicamente o repertório dos shows pelo Brasil (saiu “Oceans” e entrou “Lacrymosa”). A música “If You Don’t Mind”, uma das sobras do álbum “The Open Door”, de 2006, preparada para essa turnê, voltou a ser tocada; veja no final do texto set list completo.
Foi o quarto show da atual turnê pelo Brasil. O giro começou em Porto Alegre, no dia 4 (saiba mais), passou pelo Rio, no último sábado (resenha aqui) e São paulo, no domingo (veja como foi). Agora, a turnê tem a última apresentação em Fortaleza, como atração do Ceará Music, no sábado. Ainda há ingressos.
Os shows pelo Brasil estão entre os últimos da turnê do álbum “Evanescence”, o terceiro do grupo americano, lançado no ano passado, e que marca o retorno com uma nova formação. Além da cantora Amy Lee, líder do grupo, estão na atual formação Terry Balsamo e Troy Mclawhorn (guitarras), Tim McCord (baixo) e Will Hunt (bateria). Depois do trecho brasileiro, o grupo tem outras sete datas na América Latina, incluindo países como Argentina, Chile e Peru, e mais quatro no Reino Unido, até o início de novembro.
Esta pode ser a última oportunidade para os fãs brasileiros verem o Evanescence tocando ao vivo, uma vez que a líder da banda, Amy Lee, disse recentemente que a banda pode entrar em um recesso no final dessa turnê. “Eu realmente não tenho certeza do que faremos em seguida”, disse a cantora (leia matéria aqui).
Amy também sugeriu que pode se aventurar por uma carreira solo, segundo ela, com músicas “não guiadas por guitarras em volume alto” (saiba mais aqui). Curiosamente, o Evanescence, antes do lançamento do novo álbum, passou por uma parada de cinco anos, no qual o grupo foi todo reformulado.
O Evanescence foi uma das atrações do Rock In Rio, realizado no Rio, há pouco mais de um ano (veja como foi), quando mostrou boa parte do novo repertório - 13 músicas. Durante o festival, Amy Lee concedeu uma entrevista a este Rock em Geral; leia aqui. Antes, Amy Lee e acólitos vieram ao Brasil em 2009, em show atemporal em São Paulo, no Festival Maquinaria, e em 2007, quando tocou no Rio (veja como foi) e na capital paulista.
Abaixo, o set list completo do show do Recife e o serviço da apresentação de Fortaleza:

1- What You Want

2- Going Under

3- The Other Side

4- Weight of the World

5- Made of Stone

6- Lithium

7- Lost in Paradise

8- My Heart Is Broken

9- Whisper

10- Lacrymosa

11- The Change

12- If You Don’t Mind

13- Call Me When You’re Sober

14- Imaginary

15- Bring Me to Life

Bis

16- Disappear

17- My Immortal


Serviço Fortaleza

Ceará Music: Marina Park Hotel

Data: 13/10, sábado

Preços: R$ 198 (Brazuca Pista) ou R$ 360 (Brazuca Frontstage Burn)

Informações e vendas: www.cearamusic.com.br

Show do Linkin Park reúne 10 mil em Porto Alegre

Terminou na madrugada deste sábado (13/10) a apresentação do Linkin Park em Porto Alegre. O grupo tocou para cerca de 10 mil pessoas no Ginásio do Gigantinho. O repertório foi idêntico ao do show de São Paulo, realizado no sábado passado (veja como foi), com 21 músicas tocadas em cerca de 90 minutos. A abertura ficou por conta do grupo local Reação em Cadeia.
linkinpark3
No Rio, foram duas apresentações, a primeira na segunda-feira, para um Citibank Hall lotado (resenha aqui) e outra na quarta (veja como foi), para um público menor. O grupo apllicou variações no repertório de uma noite para a outra. Em todos os shows da turnê a banda manteve a homenagem ao Beastie Boys (que perdeu o rapper Adam Yauch, em maio) incluindo trechos da música “Sabotage” em “Bleed It Out”.

O show de Porto Alegre foi o último da atual turnê brasileira, que apresenta o novo álbum da banda, “Living Things”, lançado em junho. “Living Things” vendeu 223 mil cópias nos Estados Unidos, na semana em que foi lançado, e entrou direto no topo da parada da Billboard (veja aqui). O disco também teve grande sucesso no Reino Unido (leia aqui), o “paraíso indie”, onde chegou ao topo superando superando o Maroon 5, que, com o álbum “Overexposed”, ficou em segundo lugar nos dois países.
O disco é apenas o quinto do grupo, formado no final dos anos 90 e que hoje tem na formação Chester Bennington (vocal), Mike Shinoda (vocal e multi-instrumentista), Brad Delson (guitarra), Dave Farrell (baixo), Rob Bourdon (bateria) e Joe Hahn (DJ, programação). Esta foi a terceira vez do grupo no Brasil. Em 2010, foi uma das atrações principais do SWU, em Itu, no interior de São Paulo (veja como foi). Antes, em 2004, o LP tocou em São Paulo, no Estádio do Morumbi.
Veja abaixo o repertório do show de Porto Alegre:

1- Faint

2- Papercut

3- Given Up

4- With You

5- Somewhere I Belong

6- In My Remains

7- New Divide

8- Victimized

9- Points of Authority

10- Lies Greed Misery

11- Waiting for the End

12- Breaking the Habit

13- Leave Out All the Rest/Shadow of the Day/Iridescent Play

14- The Catalyst

15- Lost in the Echo

16- Numb

17- What I’ve Done

18- One Step Closer

Bis

19- Burn It Down

20- In the End

21- Bleed It Out

Veja quais músicas o Marillion pode tocar hoje, no Rio

marillion2
Acontece hoje, no Rio, o segundo show da atual turnê do Marillion no Brasil. Depois do show de São Paulo, realizado na quinta, o grupo toca no Vivo Rio, e, amanhã, em Porto Alegre; veja os detalhes aqui. Quinze anos ausente no País, o Marillion está lançando o álbum “Sounds That Can’t Be Made”, que tem cedido de três a quatro canções ao repertório dos shows. Da fase antiga, ainda com o vocalista Fish, as músicas incluídas nos set são as mais ocultas, e, em alguns casos, nem o mega sucesso “Kayleigh” é tocado. Se o grupo repetir hoje o set list tocado na quinta, em São Paulo, vai mostrar as seguintes músicas:





1- Splintering Heart (Holidays in Eden - 1991)

2- Slainte Mhath (Clutching at Straws - 1987)

3- You’re Gone (Marbles - 2004)

4- Sounds That Can’t be Made (Sounds That Can’t be Made - 2012)

5- Beautiful (Afraid of Sunlight - 1995)

6- Power (Sounds That Can’t be Made - 2012)

7- Fantastic Place (Marbles - 2004)

8- Kayleigh (Misplaced Childhood - 1985)

9- The Sky Above The Rain (Sounds That Can’t be Made - 2012)

10- Real Tears For Sale (Happiness is the Road, Volume 2: The Hard Shoulder - 2008)

11- Afraid Of Sunlight (Afraid of Sunlight - 1995)

12- Neverland (Marbles - 2004)

Bis

13- The Invisible Man (Marbles - 2004)

14- Sugar Mice (Clutching at Straws - 1987)

Assista ao novo videoclipe do ZZ Top

zztoplafutura
O novo videoclipe do ZZ Top, para a música “I Gotsta Get Paid”, está em exibição nesse endereço. A faixa faz parte do novo álbum do grupo, “La Futura”, lançado em setembro. O disco é o 15o do trio e o primeiro em nove anos, muito embora o EP digital “Texicali” tenha sido lançado em junho (veja aqui). “La Futura” tem as quatro faixas do EP logo na abertura, e foi produzido por Rick Rubin. Veja abaixo a lista completa com todas as músicas que estão no CD:






1- I Gotsta Get Paid

2- Chartreuse

3- Consumption

4- Over You

5- Heartache in Blue

6- I Dont Wanna Lose Lose You

7- Flyin High

8- Its Too Easy Manana

9- Big Shiny Nine

10- Have a Little Mercy

Eddie Van Halen supera Jimi Hendrix em lista com 100 melhores guitarristas

eddievanhalen
O guitarrista do Van Halen, Eddie Van Halen, foi eleito o melhor em todos os tempos pelos leitores da revista americana “Guitar World”. Ele superou Jimi Hendrix, que em geral aparece como unanimidade em listas do gênero, e ainda deixou pra trás outros monstros sagrados da guitarra, como Jimmy Page, Eric Clapton e BB King. Hendrix, aliás, de acordo com os leitores que participaram da pesquisa, não passou do quatro lugar, ficando atrás ainda de Brian May do Queen, e de - surpresa - Alex Lifeson, do Rush. Veja abaixo a lista com os 100 melhores guitrarristas em todos os tempos:





1- Eddie Van Halen

2- Brian May

3- Alex Lifeson

4- Jimi Hendrix

5- Joe Satriani

6- Jimmy Page

7- Tony Iommi

8- Steve Ray Vaughan

9- Dimebag Darrell Abbott

10- Steve Vai

11- Randy Rhoads

12- Dave Mustaine

13- David Gilmour

14- Les Paul

15- Duane Allman

16- Robert Johnson

17- John Petrucci

18- Zakk Wylde

19- James Hetfield

20- Ritchie Blackmore

21- Angus Young

22- Slash

23- Paul Gilbert

24- Buddy Guy

25- George Harrison

26- Vernon Rein

27- Frank Zappa

28- Eric Clapton

29- Chet Atkins

30- Chet Atkins

31- Dickey Betts

32- Django Reinhardt

33- Mark Morton

34- Mark Tremonti

35- Warren Haynes

36- Kirk Hammett

37- Jerry Cantrell

38- Buckethead

39- Jeff Beck

40- Keith Richards

41- Michael Schenker

42- Carlos Santana

43- Yngwie Malmsteen

44- Chuck Berry

45- John Frusciante

46- Jason Becker

47- Eric Johnson

48- Joe Bonamassa

49- Alexi Laiho

50- Dave Murray

51- Allan Holdsworth

52- Joe Walsh

53- Rick Nielsen

54- Jerry Garcia

55- B.B. King

56- Lindsey Buckingham

57- Tom Morello

58- Steve Lukather

59- Son House

60- John Lee Hooker

61- Steve Howe

62- Chuck Schuldiner

63- John McLaughlin

64- Albert Lee

65- Pete Townshend

66- Alex Skolnick

67- Johnny Winter

68- George Lynch

69- Kerry King

70- Michael Angelo Batio

71- Jeff Loomis

72- Steve Morse

73- Rory Gallagher

74- Ted Nugent

75- Joe Perry

76- Al Di Meola

77- Andy Summers

78- Chris Broderick

79- Gary Moore

80- K.K. Downing

81- Nuno Bettencourt

82- Robert Fripp

83- Glenn Tipton

84- Malcolm Young

85- Jeff Hanneman

86- Peter Frampton

87- Synyster Gates

88- Neil Young

89- Kenny Wayne Shepherd

90- Robin Trower

91- T-Bone Walker

92- Ace Frehley

93- Gary Rossington

94- Albert King

95- Jack White

96- Mark Knopfler

97- Tosin Abasi

98- Derek Trucks

99- John 5

100- Wes Montgomery

Ouça mais uma música nova do Stone Sour

stonesourhouse
Um nova música inédita do Stone Sour, “RU486″, está com a audição disponível nesse endereço. Antes, o videoclipe para a música “Gone Sovereign”, entrou em exibição nesse outro local. As duas faixas fazem parte do novo álbum do grupo, “House of Gold & Bones - Part 1″, a ser lançado no próximo dia 23. A segunda parte desse disco já foi gravada e será lançada em maio de 2013. O disco foi produzido por Dave Bottrill (Muse, Tool) e é conceitual, de acordo com o líder da banda, Corey Taylor. Veja abaixo a lista das músicas que estão em “House of Gold & Bones - Part 1″:




1- Gone Sovereign

2- Absolute Zero

3- A Rumor Of Skin

4- The Travellers Part 1

5- Tired

6- RU486

7- My Name Is Allen

8- Taciturn

9- Influence Of A Drowsy God

10- The Travellers Part 2

11- Last Of The Real

Ouça a nova música de Neil Young, ‘Ramada Inn’

neilyoungpsychedelic
Uma nova música de Neil Young, “Ramada Inn”, com nada menos que 16 minutos de duração, está liberada nesse endereço. Antes, o clipe para a música “Walk Like a Giant” entrou em exibição nesse outro local. As duas faze parte do novo álbum do guitarrista, “Psychedelic Pill”, a ser lançado no próximo dia 29. É o segundo disco do veterano músico a ser lançado este ano, e o segundo desde o retorno da banda Crazy Horse. O álbum será lançado em CD duplo e vinil triplo.

“Psychedelic Pill” é o primeiro álbum com material inédito feito com a Crazy Horse desde 2003. O grupo é formado por Billy Talbot, Ralph Molina e Frank Sampedro. Em junho, foi lançado o disco “Americana”, com standards da música dos Estados Unidos. Veja abaixo a lista das faixas de “Psychedelic Pill”:

1- Driftin’ Back

2- Psychedelic Pill

3- Ramada Inn

4- Born In Ontario

5- Twisted Road

6- She’s Always Dancing

7- For The Love Of Man

8- Walk Like A Giant

Thin Lizzy vai mudar de nome

thinlizzy
Os integrantes da formação atual do Thin Lizzy decidiram que o grupo deve mudar de nome, em respeito à memória do líder do grupo, Phil Lynott, que morreu em 1985. A mudança vai acontecer após o término da próxima turnê europeia. Como o grupo está gravando um novo álbum, é provável que a medida venha a ocorrer por causa de problemas quanto ao pagamento/recebimento de direitos autorais. O disco, que está sendo produzido por Kevin Shirley (Joe Bonamassa, Iron Maiden), também será lançado sob o novo nome, ainda não revelado.

Fazem parte da formação atual Scott Gorham (guitarra), Brian Downey (bateria) e Darren Wharton (teclados), da formação clássica, Damon Johnson (guitarra), Marco Mendoza (ex-Whitesnake, baixo), e o vocalista Ricky Warwick (ex-The Almighty).

Outra faixa do novo álbum do Aerosmith vaza

aerosmithmusic
Uma nova música do Aerosmith caiu na rede. Trata-se “Street Jesus”, a terceira do novo álbum do grupo, “Music From Another Dimension”, a ser lançado no dia 28 de novembro. Agora, já são quatro músicas novas do 15o disco do Aerosmith conhecidas: “Legendary Child”, “Lover A Lot” e a baladaça “What Could Have Been Love” são as outras três. “Music From Another Dimension” foi produzido por Jack Douglas, o mesmo dos álbuns “Toys In The Attic” e “Rocks”, nos anos 70, e “Honkin’ On Bobo”, de 2004. Veja abaixo a lista das músicas que estão no CD e clique nos links para ouvir as disponíveis:





2- Beautiful



5- Oh Yeah

6- We All Fall Down

7- Another Last Goodbye

8- Out Go the Lights

9- Love Three Times a Day (Hello Goodbye)

10- Closer

11- Shakey Ground


13- Freedom Fighter

14- Up On The Mountain

Em Fortaleza, 25 mil se despedem do Evanescence

Um público estimado em 25 mil pessoas se despediu da turnê brasileira do Evanescence, ontem, em Fortaleza. O grupo foi a atração principal da noite de encerramento do Ceará Music, na Arena do Hotel Marina Park, e recebeu a maior plateia em toda a turnê pelo Brasil. Foi também a primeira vez de Amy Lee e seus acólitos na cidade, e a segunda no Nordeste; na quinta, o grupo tocou no Recife (veja como foi).
evanescence12-7
No show, a surpresa veio no bis, com a inclusão da música “Your Star”, do segundo álbum do grupo, “The Open Door”, fora do repertório desde 2007. Em compensação, a canção “If You Don’t Mind”, uma das sobras desse mesmo álbum, preparada para essa turnê, ficou de fora. No total, o grupo tocou uma música a menos (16, e não 17), em relação aos outros shows da turnê brasileira.

Na mesma noite ainda se apresentaram, no Palco Nações - o principal - Agridoce, Simple Plan e O Rappa, antes do Evanescence, e The Used e Biquini Cavadão, depois. As atrações foram apresentadas pelo ator global Caio Castro. As informações são do diário “O Povo” e do “Ego”.
A turnê do Evanescence começou em Porto Alegre, no dia 4 (saiba mais), passou pelo Rio, no sábado, dia 6 (resenha aqui) e São paulo, no domingo, dia 7 (veja como foi).
Os shows pelo Brasil estão entre os últimos da turnê do álbum “Evanescence”, o terceiro do grupo americano, lançado no ano passado, e que marca o retorno com uma nova formação. Além da cantora Amy Lee, líder do grupo, estão na atual formação Terry Balsamo e Troy Mclawhorn (guitarras), Tim McCord (baixo) e Will Hunt (bateria). Agora, o grupo tem outras sete datas na América Latina, incluindo países como Argentina, Chile e Peru, e mais quatro no Reino Unido, até o início de novembro.
Esta pode ter sido a última oportunidade para os fãs brasileiros verem o Evanescence tocando ao vivo, uma vez que a líder da banda, Amy Lee, disse recentemente que a banda pode entrar em um recesso no final dessa turnê. “Eu realmente não tenho certeza do que faremos em seguida”, disse a cantora (leia matéria aqui).
Amy também sugeriu que pode se aventurar por uma carreira solo, segundo ela, com músicas “não guiadas por guitarras em volume alto” (saiba mais aqui). Curiosamente, o Evanescence, antes do lançamento do novo álbum, passou por uma parada de cinco anos, no qual o grupo foi todo reformulado.
O Evanescence foi uma das atrações do Rock In Rio, realizado no Rio, há pouco mais de um ano (veja como foi), quando mostrou boa parte do novo repertório - 13 músicas. Durante o festival, Amy Lee concedeu uma entrevista a este Rock em Geral; leia aqui. Antes, Amy Lee e acólitos vieram ao Brasil em 2009, em show atemporal em São Paulo, no Festival Maquinaria, e em 2007, quando tocou no Rio (veja como foi) e na capital paulista.
Veja abaixo a lista com as músicas tocadas ontem, em Fortaleza:

1- What You Want

2- Going Under

3- The Other Side

4- Weight of the World

5- Made of Stone

6- Lithium

7- Lost in Paradise

8- My Heart Is Broken

9- Whisper

10- Oceans

11- The Change

12- Call Me When You’re Sober

13- Imaginary

14- Bring Me to Life

Bis

15- Your Star

16- My Immortal

Crowdfunding: show de Marilyn Manson em São Paulo

marilynmanson
Um show de Marilyn Manson pode acontecer em São Paulo através do processo de crowdfunding, ou seja, com a venda de cotas antecipadas. Cada cota custa R$ 200 e dá acesso à pista vip do shows, que irá acontecer entre os dias 12 e 14 de novembro, em local a ser definido. Para que o show seja realizado, é preciso arrecadar R$ 400 mil, ou seja, a venda de 2 mil cotas, até a próxima quarta, dia 17/10. Caso a meta não seja atingida, o valor das cotas é devolvido. Clique aqui para saber mais e participar.

Green Day: produtor está preocupado com Billie Joe

greenday
Rob Cavallo, que acaba de produzir a trilogia “¡Uno!”, “¡Dos!” e “¡Tre!”, do Green Day, está preocupado com a situação do líder do grupo, Billie Joe. Em um depoimento à revista americana “Rolling Stone”, ele disse que a internação de Billie Joe “não é brincadeira”. O vocalista, 40, foi internado para se submeter a um tratamento para se livrar das drogas no final de setembro, depois de ter se alterado no show durante o “iHeartRadio Festival”, em Las Vegas, nos Estados Unidos (leia matéria aqui). “Ele está sob cuidados médicos por enquanto para que fique ‘limpo’”, completou Cavallo.

Por causa da internação, o Green Day teve que cancelar vários compromissos da agenda de lançamento da trilogia, incluindo o show do VooDoo Fest Experience, que será realizado no final do mês, em New Orleans. O Metallica já foi chamado para ocupar o lugar do trio. De acordo com Rob Cavallo, a recuperação do vocalista é complicada e o Green Day não deve voltar a se apresentar até o Natal.
Dos álbuns da trilogia, “¡Uno!” foi lançado no último dia 24; “¡Dos!” chega ás lojas em 12 de novembro; e “¡Tré!” ficou para ser lançado em 14 de janeiro de 2013. Os álbuns sucedem “21st Century Breakdown”, que saiu em 2009. Clique aqui e saiba tudo sobre o Green Day.

Barão Vermelho grava música inédita com voz de Cazuza

cazuza
Foi ao ar agora há pouco, na noite deste domingo, no programa “Fantástico”, da “Rede Globo”, uma matéria na qual o Barão Vermelho mostra, em primeira mão, a música “Sorte e Azar”. A canção, de autoria de Cazuza e Roberto Frejat, foi descoberta quando a banda revirava o baú para relançar o primeiro álbum, que completa 30 anos. Na matéria, o grupo aparece gravando/tocando a parte instrumental da música, junto com a gravação da voz de Cazuza, feita na época. “Sorte e Azar” deve ser lançada numa coletânea que comemora os 30 anos do Barão. Clique aqui para assistir à matéria completa e escutar a música.

Em vídeo, Rolling Stones anuncia quatro shows

rollingstones
“Vocês estão prontos? Nós estamos”. É o que dizem os quatro integrantes dos Rolling Stones - Mick Jagger, Keith Richards, Ron Wood e Charlie Watts - em um vídeo lançado nesta segunda, que anuncia quatro shows do grupo. Duas apresentações acontecem em Londres, na O2 Arena, nos dias 25 e 29 de novembro, e outras duas em New Jersey, nos Estados Unidos, nos dias 13 e 15 de dezembro. A expectativa é que esses shows desencadeiem na turnê comemorativa dos 50 anos do grupo. Clique aqui para assistir ao vídeo.

Na última quinta, o grupo lançou o single “Doom And Gloom” (saiba mais). A música é uma das duas inéditas gravadas em Paris, e que são o grande chamariz da coletânea “Grrr!”, que chega às lojas no dia 12 de novembro, para comemorar o aniversário de 50 anos. A produção ficou mais uma vez à cargo de Don Was, que vem trabalhando com os Stones desde o álbum “Voodoo Lounge”, de 1994. A coletânea será disponibilizada em vários formatos diferentes, incluindo um com três CDs e 50 faixas, e outro com 80 músicas em quatro CDs, além de versões em vinil.

Em vídeo, Rolling Stones anuncia quatro shows

rollingstones
“Vocês estão prontos? Nós estamos”. É o que dizem os quatro integrantes dos Rolling Stones - Mick Jagger, Keith Richards, Ron Wood e Charlie Watts - em um vídeo lançado nesta segunda, que anuncia quatro shows do grupo. Duas apresentações acontecem em Londres, na O2 Arena, nos dias 25 e 29 de novembro, e outras duas em New Jersey, nos Estados Unidos, nos dias 13 e 15 de dezembro. A expectativa é que esses shows desencadeiem na turnê comemorativa dos 50 anos do grupo. Clique aqui para assistir ao vídeo.

Na última quinta, o grupo lançou o single “Doom And Gloom” (saiba mais). A música é uma das duas inéditas gravadas em Paris, e que são o grande chamariz da coletânea “Grrr!”, que chega às lojas no dia 12 de novembro, para comemorar o aniversário de 50 anos. A produção ficou mais uma vez à cargo de Don Was, que vem trabalhando com os Stones desde o álbum “Voodoo Lounge”, de 1994. A coletânea será disponibilizada em vários formatos diferentes, incluindo um com três CDs e 50 faixas, e outro com 80 músicas em quatro CDs, além de versões em vinil.

Rolling Stones: anunciados shows em Londres e Nova Jersey

Os Rolling Stones anunciaram nesta segunda-feira (15) quatro apresentações da banda, que acontecerão em Londres e Nova Jersey. Confirmando rumores, o grupo voltará a se reunir nos palcos para comemorar os 50 anos de carreira. O anúncio foi feito na página do Rolling Stones no Facebook, por meio de um vídeo.
“Logo voltaremos aos palcos em duas cidades que sabem curtir o rock’n’roll. Nossa cidade natal primeiro: Londres. Nós tocaremos na O2 Arena nos dias 25 e 29 de novembro. E, na costa leste Dos Estados Unidos, nós faremos dois shows em Newark, Nova Jersey, nos dias 13 e 15 de dezembro no Prudential Center. Quatro shows, quatro noites com os Stones... Talvez alguns amigos se juntando a nós”, dizia o vídeo.
Keith Richards já havia adiantado em entrevista à revista "Q" que as apresentações estavam confirmadas na Inglaterra e nos Estados Unidos, mas afirmou na época que não podia dar mais detalhes. Na última quinta-feira (11), os Rolling Stones lançaram o single "Doom And Gloom", que integra o novo disco que a banda britânica divulgará no dia 12 de novembro para celebrar seu 50º aniversário, o "GRRR!".


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Ouça a nova música do Coheed And Cambria

coheedascencion
Uma nova música do Coheed And Cambria, “The Afterman”, está com o streaming liberado nesse endereço. Trata-se da faixa título do novo album do grupo, que, na verdade, será lançado ambiciosamente em duas partes. A primeira, chamada “The Afterman: Ascension”, sai no dia 9 de outubro, nos formato físico e digital. A segunda, “The Afterman: Descension”, chega às lojas somente em fevereiro do ano que vem. Os discos sucedem “Year Of The Black Rainbow”, lançado em 2010, e têm a estreia do baixista Zach Cooper e o retorno do baterista Josh Eppard. Abaixo, a lista das músicas que estão em “The Afterman: Ascension”:




1- The Hollow

2- Key Entity Extraction I: Domino The Destitute

3- The Afterman

4- Mothers Of Men

5- Goodnight, Fair Lady

6- Key Entity Extraction II: Hollywood The Cracked

7- Key Entity Extraction III: Vic The Butcher

8- Key Entity Extraction IV: Evagria The Faithful

9- Subtraction

6º ARCA DO ROCK

6º ARCA DO ROCK
Foto depois da festa.