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domingo, 30 de dezembro de 2012

Bad Religion lança novo álbum em janeiro

Bad Religion lança novo álbum em janeiro:
badreligiontrueChega às lojas no dia 22 de janeiro o novo álbum do Bad Religion, “True North”, cuja capa é essa aí ao lado. Uma das músicas, com o singelo título “Fuck You”, já é conhecida e está com o streaming disponível nesse endereço. O disco é o 16º do grupo e tem a produção de Joe Barresi (Melvins, Queens Of the Stone Age) e da dupla Brett Gurewitz/Greg Graffin. Veja abaixo a lista completa das músicas:
1- True North

2- Past Is Dead

3- Robin Hood In Reverse

4- Land Of Endless Greed

5- Fuck You

6- Dharma And The Bomb

7- Hello Cruel World

8- Vanity

9- In Their Hearts Is Right

10- Crisis Time

11- Dept. Of False Hope

12- Nothing To Dismay

13- Popular Consensus

14 -My Head Is Full Of Ghosts

15- The Island

16- Changing Tide

Dave Grohl é o baterista no novo álbum do Queens Of The Stone Age

Dave Grohl é o baterista no novo álbum do Queens Of The Stone Age:
davegrohlO líder do Foo Fighters, Dave Grohl, está gravando as baterias para o novo álbum do Queens Of The Stone Age. A notícia veio á tona a partir de uma foto da mesa de gravação do estúdio onde o grupo trabalha, postada no página oficial do Facebook. Na foto, aparece o nome de Grohl no canal destinado à bateria. Em seguida, a informação foi confirmada por vários sites americanos, e se espalhou pelas redes sociais. Só falta o próprio Grohl se manifestar, o que não deve demorar. Ainda não se sabe quando o novo trabalho será lançado.
Dave Grohl foi o baterista do Queens Of The Stone Age naquele que é considerado um dos melhores álbuns do grupo, “Songs for the Deaf”, lançado em 2002, e chegou a fazer alguns shows com o grupo. Grohl e o líder do QOTSA, Josh Homme, já são parceiros em outra banda, o Them Crooked Vultures, junto com o baixista do Led Zeppelin, John Paul Jones.
Conforme noticiado antes, o Foo Fighters entrou em recesso por tempo indefinido. O Queens Of The Stone Age é uma das atrações do Lollapalooza, que acontece em março, no Jockey Club de São Paulo. O grupo toca no sábado, dia 30. Clique aqui para ver a programação completa do festival e para saber como comprar ingressos.

Peter Hook em entrevista: "Sinto-me muito bem a cantar as palavras do Ian [Curtis]"

Peter Hook em entrevista: "Sinto-me muito bem a cantar as palavras do Ian [Curtis]":
Um dos baixistas mais influentes da história da música moderna, Peter Hook, agora na companhia dos The Light, traz-nos esta semana, com saudade, a música da sua banda de sempre - os Joy Division. Na bagagem vêm alguns dos temas mais marcantes da curta história dos quatro de Manchester, assim como a revisitação, na íntegra, do seu primeiro disco, "Unkown Pleasures". Antes do muito esperado no Centro Cultural de Belém, inserido na programação do Misty Fest 2012, tivemos à conversa com Mr. Hook. E que conversa!
 
Palco Principal - É indiscutível que os Joy Division marcaram um período importante da música dita moderna do final dos 1970 e início dos 1980. Passadas três décadas, ainda sente o peso dessa influência?
Peter Hook – Sim, ainda hoje sinto a influência dos Joy Division, particularmente em bandas como os White Lies, Interpool, Editors… Penso que tanto eu como o Barney, o Steve e o próprio Ian, nos sentimos muito elogiados pelo facto de, 30 anos depois, a nossa música ainda inspirar muitas das grandes bandas da nova geração.

PP - Apesar dos arranjos musicais dos Joy Division serem uma das suas imagens mais fortes, muita da «verdade» da banda resultava das palavras de Ian. O que sente ao cantá-las?


PH - Bem, a ideia inicial era ter vários cantores no projeto, mas, devido aos comentários menos positivos sobre os nossos primeiros espetáculos no Reino Unido, decidimos abandonar esse plano. Assim, comecei eu a assumir o papel de cantor. A experiência acabou por resultar, até porque, assim, conseguimos ter um membro original dos Joy Division a cantar as palavras do Ian. No início, era estranho e até um pouco difícil fazê-lo, mas, com o passar do tempo, as coisas começaram a ser bem mais fáceis. Sinto-me muito bem a cantar as palavras do Ian, porque agora posso apreciar ainda mais o quão boa a sua poesia era. Algumas das canções têm muitas palavras e outras poucas, mas todas resultam de forma brilhante. O Ian era genial.

PP - Já muito se escreveu e falou sobre os Joy Division. Fizeram-se tributos, documentários e filmes, mas até que ponto os fãs têm conhecimento da verdadeira história dos quatro de Manchester?
PH - Penso que existe uma ideia errada de que os Joy Division eram sossegados, misteriosos e muito arty. Na realidade, nós éramos apenas um grupo de rapazes que tocava rock. Isso demonstra que as pessoas não conheciam, de facto, a verdadeira história dos Joy Division. Muitos livros foram publicados sobre nós e a grande maioria foi escrita por pessoas que não viveram a nossa história, que não sabiam quem somos nem de onde viemos. Penso que foi essa uma das principais razões que me levou a escrever o meu próprio livro (“Unknown Pleasures: Inside Joy Division”) sobre a banda: poder contar às pessoas como nós éramos realmente! Ainda assim, penso que o filme de Anton Corbijn, “Control”, foi a tentativa mais bem conseguida de nos retratar, e isso porque o Anton nos conhecia muito bem e viveu muito o final dos anos 70 connosco.


PP - “Unknown Pleasures: Inside Joy Division” ainda não tem edição em português…
PH - Ainda não há uma edição portuguesa, mas estamos confiantes que isso aconteça no futuro. O livro foi publicado em francês e japonês, e já falei com editores em Espanha e Itália para a tradução deste livro, por isso esperamos que seja possível uma edição em português - o que eu adoraria, porque os fãs que temos em Portugal e no Brasil são maravilhosos. Penso que este livro é uma boa forma de aprender a história dos Joy Division, pois é a primeira vez que um membro da banda escreve sobre o tema. Espero que as pessoas gostem de o ler. Contei a história de acordo com a verdade que retenho na minha memória.


PP - Para si, os Joy Division morreram com o suicídio de Ian Curtis?
PH - Quando o Ian morreu, nós formámos os New Order logo de seguida. Penso que o fizemos como uma forma de lidar com o suicídio dele. Mas não concordo com o facto dos Joy Division terem morrido com o desaparecimento do Ian, pois, na verdade, a banda é hoje maior do que era no seu tempo e o espírito de Ian vive através das suas canções, que todos nós ajudámos a criar. Isso não se reflete apenas através da nossa música, mas também graças às gerações de pessoas que estão sempre a descobri-la e às novas gerações de bandas que nos referem muitas vezes como uma das suas maiores influências. É por isso que digo que os Joy Division continuam muito vivos, independentemente de eu estar, ou não, a tocar a sua música de novo.


PP - A música e poesia patente nos discos dos Joy Division revelam-se muito introspetivas, sérias, depressivas. Era esse um sentimento presente nos quatro ou uma forma de catarse?
PH - Muita gente pergunta-nos: “Vocês não perceberam que o Ian estava infeliz através das letras dele?”. Não, não tínhamos essa consciência. Muitas vezes não conseguíamos sequer entender o que o Ian dizia, pois o equipamento sonoro nos nossos concertos era tão mau, que as letras eram impercetíveis! Hoje, que canto essas mesmas canções, percebo o dramatismo das mesmas… Mas, obviamente, é tarde demais. Não diria que, como pessoas, somos muito sérios e introspetivos. Nós éramos apenas rapazes normais. É claro que, com o passar do tempo, as pessoas mudam. Por exemplo, eu e o Barney acabámos por cortar relações… Mas a vida é mesmo assim. 


PP - Pelo que sabemos, enquanto New Order, só tocaram as músicas dos Joy Division uma ou duas vezes e as coisas não resultaram muito bem. Porquê voltar a eles três décadas depois?
PH - Enquanto New Order, e antes da banda se separar em 2006, fizemos um concerto no âmbito da luta contra o Cancro em 2005 (“Manchester vs Cancer”), no qual tocámos muitas canções dos Joy Division, e eu lembro-me que foi fantástico poder tocar temas como “24 hours” e “Shes Lost Control” depois de tantos anos. Um ano mais tarde, em 2006, tocámos em Wembley um set com oito canções dos Joy Division e eu adorei, assim como os fãs (penso eu), mas o Barney não gostou! Em 2010, 30 anos depois da morte de Ian, surgiu a ideia de se fazer um tributo em forma de concerto na sua terra natal, Macclesfield, e eu e o Steven Morris, assim como outros cantores, concordámos em participar. Mas depois, infelizmente, a ideia não teve seguimento e eu achei uma pena não haver uma celebração dos trinta anos do falecimento do Ian, como agradecimento ao grande homem que ele foi e ao fantástico legado que nos deixou. Então decidimos juntar uma banda e tocar o “Unknown Pleasures” na íntegra, num concerto que apoiou duas causas – a Mente (no âmbito do Mental Health Charity) e também o apelo de Keith Bennett, que, sendo pai, me tocou muito. Este concerto único em Manchester rapidamente se transformou em dois, uma vez que a procura foi brutal e esgotou muito rapidamente. Depois disso, muita gente pelo mundo fora me pediu para fazer uma tour com este espetáculo, e foi no seguimento dessa ideia que chegamos agora a Portugal! Vai ser muito gratificante tocar em Lisboa, finalmente - tenho tentado fazê-lo desde o início. Gosto de pensar que levar este espetáculo em digressão é oferecer às pessoas a oportunidade de ouvirem estas músicas ao vivo e também a nossa forma de prestar homenagem ao Ian.


PP - Nos vossos espetáculos também tocam temas de “Closer” e alguns do tempo de “Warsaw”. Como é feita a escolha dos temas a tocar?
PH - Nós gostamos de tocar o alinhamento de forma cronológica – isso significa que vamos começar com o material mais antigo de “Warsaw” e depois tocamos o “Unkown Pleasures”, que representa grande parte do alinhamento. Depois de tocarmos o álbum completo, tocamos material de “Closer” e outras canções que são, de alguma forma, raridades. Gosto de mudar o alinhamento o mais possível, de forma a oferecer o maior conjunto de canções possível às pessoas, e também porque torna as nossas atuações mais «frescas» e entusiasmantes para mim e para o resto da banda. Já tocámos todas as canções dos Joy Division nos nossos concertos pelo mundo inteiro, o que representa um grande feito. Os rapazes da minha banda – Jack, Nat, Andy e o Paul – têm feito um trabalho notável e são todos muito empenhados.


PP - Quando está a tocar estas músicas com uma banda diferente, não sente que está a fazer um tributo a si mesmo?
PH - Por vezes, as pessoas criticam-me e dizem que estou numa banda de tributo a mim mesmo, mas eu não vejo as coisas assim. Fiz parte dos Joy Division e ajudei a criar e a escrever aquelas músicas, por isso penso que é normal tocar essas composições ao vivo. Mais: acho que o facto de tocar o álbum na íntegra significa que tudo isto é mais do que fazer um tributo. Se tocares apenas os maiores êxitos da banda todas as noites, como esta nova versão dos “New Order” tem feito, aí sim, corres o risco de parecer uma banda de tributo. Esta nova versão é um tributo sim - um tributo àquilo que os verdadeiros New Order foram.


PP - Como sente o panorama musical de Manchester hoje?
PH - Manchester produziu música fantástica ao longo dos anos... Talvez isso possa estar relacionado com a metereologia local. Chove muito e, por isso, as pessoas ficam em casa a fazer música (risos). Ainda existe música muito interessante em Manchester. Por exemplo, depois de tocarmos em Portugal, seguimos viagem para o Reino Unido e vamos atuar com duas novas bandas de Manchester: “The Shines” e Tiny Phillips”. São ambos projetos muito interessantes e, para mim, mostram que o futuro da música de Manchester está em boas mãos.
PP - Ainda consegue, hoje, escrever uma canção em duas horas, como fazia com os Joy Division?
PH - Os Joy Division eram muito prolíferos, pois a química entre os elementos da banda era absolutamente fantástica – sempre que ensaiávamos, nascia uma nova canção. Era um processo muito fácil. Quando fizemos os New Order, as coisas tornaram-se mais difíceis, pois alguns membros da banda insistiam em fazer pós-produção em todo o material, o que retirou algum gozo ao processo criativo… Pelo menos para mim. Isso fez com que cada disco fosse mais demorado a sair, além de que as relações entre nós, enquanto membros da banda, não eram as melhores. Enquanto Joy Division, a tecnologia não era óptima, então nós tínhamos realmente que nos sentar numa sala com os nossos instrumentos e tocar todos juntos para fazer a canção. Hoje em dia, temos tantos computadores e diferentes programas digitais que deixamos que as máquinas assumam o papel principal na criação, o que é uma pena. 


PP - O que podem esperar os fãs de Joy Division do vosso espectáculo em Portugal, no âmbito do Misty Fest?
PH - Podem esperar ouvir o “Unknown Pleasures” completo, assim como muitas músicas do catálogo da banda – podem ter a certeza que todas as canções vão ser tocadas com muito respeito e fidelidade, uma vez que todos os membros da banda reconhecem o valor das músicas e respeitam a sua identidade e o que significam para os fãs. Estou ainda a decidir o alinhamento definitivo que vamos tocar em Portugal - é muito bom, pois as pessoas escrevem no nosso facebook o que gostariam de ouvir e eu dou bastante importância a isso. Até agora, temos pedidos para tocarmos o “Atmosphere” e o “Ceremony”, e vamos, decididamente, tocar essas duas. O resto vai ser surpresa! Tivemos um concerto fantástico no Porto em Fevereiro de 2011, na Casa da Música, e participámos no maravilhoso Festival Paredes de Coura em 2010. Em ambas as experiências, o público português foi do melhor que alguma vez já conhecemos e espero que no dia 8 de Novembro isso se repita. Estamos muito ansiosos por tocar para vocês.
Carlos Eugénio Augusto

Skunk Anansie @ Coliseu dos Recreios: O passado continua presente, a favor da euforia

Skunk Anansie @ Coliseu dos Recreios: O passado continua presente, a favor da euforia:
Os Skunk Anansie são uma espécie de sobreviventes no universo rock n’ roll. Após quase uma década de interregno, o grupo voltou, convictamente, aos palcos e aos discos de estúdio – no verão deste ano lançou “Black Traffic”, sucessor de “Wonderlustre”, primeira aventura discográfica pós-hiato -, mas continuam a ser as suas músicas mais antigas – leia-se os singles You Follow Me Down e Secretly, por exemplo – as que provocam um maior histerismo e arrepios na espinha de quem os continua a seguir atentamente, em palco, onde desfilam glamour e atitude como poucos. A mais recente digressão europeia da banda passou ontem pelo Coliseu dos Recreios. Hoje é a vez da Invicta receber Skin e companhia.
Foi perante uma sala composta que Skin se apresentou em palco, envergando uma fatiota cheia de penas, tão brilhantes, que ofuscavam qualquer outro elemento da banda, como já vem sendo habitual. A sua voz surge tal e qual como a conhecemos, nos anos 90, sendo que o carisma dos 45 anos de idade lhe confere um mistério mais aguçado.
As canções de “Black Traffic” e “Wanderlustre” alternam-se, no início do espetáculo. Temas como I Believed In You, God Loves Only You ou I Hope You Get To Meet Your Hero ainda não alcançaram o estatuto de hino – perguntamo-nos se algum dia vão alcançar -, mas, ainda assim, são cantadas em uníssono. Apenas nas canções do passado os pulmões da plateia ganham novo fôlego, com Twisted (Everyday Hurts) ou Hedonism (just because you feel good) e os míticos riffs de guitarra que a antecedem a arrancarem as primeiras manifestações de histeria dos presentes.
Com a simpatia e a energia no máximo, os Skunk Anansie dão, contudo, provas que o palco ainda é a sua casa, o seu lar. Os últimos acordes de I Can Dream são cantados no meio do público, com Skin a abraçar uma fã, e Because Of You, outro dos grandes êxitos do grupo, é ecoado por todo o Coliseu, que despede-se, temporariamente, do coletivo ao som de uma também mui celebrada Charlie Big Potato.
Após alguma insistência da plateia, que ainda não estava pronta para abandonar a sala lisboeta, Skin e companhia regressam para um previsível encore, em que Secretly, sucesso supremo do grupo, se sagrou rainha e senhora, com o público de máquina fotográfica em riste, a registar o momento.
Recentemente, o coletivo londrino afirmou, numa entrevista, ser a banda mais detestada do Reino Unido. Em Portugal, pelo contrário, são uma das mais acarinhadas. Mesmo com um presente não tão risonho no que a hits respeita, o passado da banda faz, por cá, a diferença.
Os australianos The Jezabels fizeram as honras da casa, enquanto banda de abertura. Em estreia em palcos nacionais, trouxeram “Prisioner”, primeiro longa-duração, na bagagem, com o single City Girl a merecer a maior ovação da performance.

Texto: Ana Cláudia Silva
Fotografias: Manuel Casanova

Promoção: ganhe o CD ‘Universal Pulse’, do 311

Promoção: ganhe o CD ‘Universal Pulse’, do 311:
311universalO Rock em Geral e a Deck/Vigilante vão sortear um exemplar do álbum “Universal Pulse”, do 311. Para participar é preciso seguir o nosso twitter (@rockemgeral) e o twitter do Vigilante (@semprevigilante); atenção: é preciso seguir os dois! Depois, envie um e-mail para contato@rockemgeral.com.br, respondendo a seguinte pergunta:
Qual é o nome do vocalista solo do 311??
O título do e-mail deve ser “Promoção 311″, e no interior do e-mail deve ter o nome completo, com o número da identidade e o endereço do twitter do remetente. O resultado do sorteio será publicado aqui no site na quarta, dia 14 de novembro. Participem! Boa sorte a todos!

Chris Slade, ex-baterista do AC/DC, toca no Brasil em dezembro

Chris Slade, ex-baterista do AC/DC, toca no Brasil em dezembro:
Duas apresentações de Chris Slade no Brasil foram anunciadas. O ex-baterista AC/DC vem ao país em dezembro para tocar em Belo Horizonte (14/12, Novo Chalezinho) e São Paulo (21/12, Blackmore Rock Bar). Outras datas podem ser confirmadas em breve.
Foram divulgadas as informações sobre o show na capital paulista. Os ingressos custam R$ 60 (pista/1º lote), R$ 80 (porta) e R$ 130 (camarote) e podem ser adquiridos na internet.
Experiente e respeitado músico, Slade esteve no AC/DC entre 1989 e 1994. Com os irmãos Young, gravou o álbum de estúdio 'The Razors Edge' (1990), além dos ao vivo 'Live' (1992/CD) e 'Live at Donington' (1992/DVD) e a faixa 'Big Gun' (1993, incluída na trilha sonora do filme 'O Último Grande Herói').
A carreira do baterista inclui trabalhos com outras instituições do rock mundial, entre elas Jimmy Page, David Gilmour e Paul Rodgers.

Goiânia Noise Festival: banda internacional cancela show

Goiânia Noise Festival: banda internacional cancela show:
crucifiedbarbaraA banda americana Trash Talk não vai mais se apresentar na edição desse ano do Goiânia Noise Festival. O grupo, que tocaria na sexta, dia 9, enviou comunicado à produção cancelando a vinda ao Brasil por causa do falecimento de um familiar de um dos integrantes. Até o momento não foi indicado nenhuma atração em substituição.
A 18a edição do festival acontece nesse final de semana, entre 9 e 11 de novembro, no Centro Cultural Oscar Niemeyer. As atrações principais são o Crucified Barbara, da Suécia (foto), Lirinha e Indgno, do Equador. Se apresentam ainda o Boom Boom Kid, da Argentina, o austríaco The Overalls, e o americano Lord Bishop Rocks. Entre os brasileiros, outros destaques são Autoramas, Karina Bhur, Cassino Supernova e Mechanics, tocando o repertório do Kiss. Confira a programação completa:
Sexta-feira, dia 9

Coerência (GO)

Dirty Harry (GO)

Mortuário (GO)

Space Truck (GO)

Worst (SP)

Mapuche (SC)

Boom Boom Kid (ARG)

Kamura (GO)

PEZ (ARG)

Madrid (SP)

Trash Talk (EUA)

Chimpanzés de Gaveta (GO)

Lirinha (PE)
Sábado, dia 10

Jam Fuzz (GO)

Leave me Out (MG)

SELETIVA PDR

Versário (GO)

Fabulous Bandits (PR)

Judas (DF)

Grindhouse Hotel (SP)

Dry (GO)

The OverAlls (AUS)

TNY (GO)

Lord Bishop Rocks (EUA)

Atomic Mambo All-Stars (SC)

Girlie Hell (GO)

Hellsakura (SP)

Autoramas (RJ)

Karina Buhr (PE)

Crucified Barbara (Suécia)
Domingo, dia 11

Damn Stoned Birds (GO)

Corja (GO)

Shakemakers (GO)

Valdez (DF)

The Galo Power (GO)

Motel Overdose (SC)

Cassino Supernova (DF)

Violins (GO)

Os Skrotes (SC)

MechaniKISS (GO)

Indigno (EQU)

Jimi Hendrix: show de Woodstock será exibido nos cinemas

Jimi Hendrix: show de Woodstock será exibido nos cinemas:
jimihendrixO show devastador que Jimi Hendrix fez no festival de Woodstock, em 1969, erá exibido nos cinemas, como uma das ações comemorativas do aniversário de 70 anos do nascimento do guitarrista. O show será exibido entre os dias 29 de novembro e 4 de dezembro em mais de 30 cinemas, na Inglaterra e em diversos cinemas do mundo. Não se sabe ainda se o Brasil está incluído. A gravação foi remasterizada digitalmente e ganhou áudio de boa qualidade.

Robert Plant derrubado em palco durante concerto (com vídeo)

Robert Plant derrubado em palco durante concerto (com vídeo):
Robert Plant, vocalista dos lendários Led Zeppelin foi derrubado durante um concerto que decorrer durante a semana passada em Buenos Aires. O músico e a sua banda, os Sensational Space Shifters tinham acabado de tocar o clássico Rock and Roll no estádio Luna Park quando um homem saltou para cima do palco e se dirigiu diretamente para Plant.
Numa tentaviva de agarrar o fã, um dos roadies derrubou acidentalmente Plant. O músico levantou-se rapidamente e dirigu-se para o roadie com um “calma, calma”. Assista ao vídeo em baixo (minuto 3:47):
Paulo Costa

Promoção: veja quem ganhou o CD da Nação Zumbi

Promoção: veja quem ganhou o CD da Nação Zumbi:
nacaoaovivoO vencedor da promoção feita pelo Rock em Geral e pela Deck/Vigilante, que vai receber em casa um exemplar do álbum “Ao Vivo no Recife”, da Nação Zumbi, é (verifique seus e-mails):
Marcia Chinaglia Zabotto
Ela sabe que o álbum “Ao Vivo no Recife”, da Nação Zumbi, foi gravado no Marco Zero. Parabéns à vencedora e obrigado a todos que participaram. Aguardem novas promoções e participem!

Ouça a segunda música nova dos Rolling Stones

Ouça a segunda música nova dos Rolling Stones:
rollingstonesgrrrA música “One More Shot”, dos Rolling Stones, está com a audição liberada nesse endereço. A faixa é uma da duas inéditas que o grupo gravou recentemente sob sigilo em um estúdio, em Paris. A outra é “Doom And Gloom”, lançada no mês passado; ouça aqui.
As duas são o grande chamariz da coletânea “Grrr!”, que chega às lojas no próximo dia 12, para comemorar o aniversário de 50 anos do grupo. A produção ficou mais uma vez à cargo de Don Was, que vem trabalhando com os Stones desde o álbum “Voodoo Lounge”, de 1994. A coletânea será disponibilizada em vários formatos diferentes, incluindo um com três CDs e 50 faixas, e outro com 80 músicas em quatro CDs, além de versões em vinil.
No final de outubro, o Rolling Stones fez duas apresentações surpresa, em Paris. Uma no dia 29, para 1800 pessoas, no Teatro Mogador (veja como foi), e outra no dia 25, no Trabendo, um pequeno teatro no Parc de la Villette, para um público de 600 pessoas (veja o set list). É a primeira vez em cinco anos que Mick Jagger, Keith Richards, Ronnie Wood e Charlie Watts se reúnem para tocar em um show. As duas apresentações servem de aquecimento para os shows agendados para o final do mês e para dezembro, em Londres e New Jersey (saiba mais).

Destruction volta ao Brasil no início de 2013

Destruction volta ao Brasil no início de 2013:
destruction2011O Destruction volta ao Brasil em janeiro e fevereiro de 2013. O grupo se apresenta em Brasília, no dia 29/1, em local a ser confirmado; em Belo Horizonte, dia 31/1, no Music Hall; em Catanduva, no interior de São Paulo, dia 1/2, no Buffet Mazzi; no Recife, dia 2/2, no Clube Internacional do Recife; em São Paulo, dia 3/2, no Via Marquês; e em Porto Alegre, dia 5/2, no Beco.
Os shows fazem parte da turnê “Spiritual Genocide: 30 Years Of Total Destruction”, que marca o lançamento do novo álbum e a celebração aos trinta anos do trio alemão. Na formação atual estão Schmier (baixo e vocal), Mike (guitarra) e Vaaver (bateria). Detalhes como os valores dos ingressos e os esquemas de venda ainda serão anunciados.

Novo álbum do Deftones, ‘Koi No Yokan’, vaza

Novo álbum do Deftones, ‘Koi No Yokan’, vaza:
deftoneskoiA íntegra do novo álbum do Deftones, “Koi No Yokan”, circula livremente em sites de compartilhamento de arquivos. O disco, cujo lançamento oficial acontece na próxima terça, dia 13, é o sétimo da banda, e teve a produção assinada por Nick Raskulinecz, o mesmo de “Diamond Eyes”, de 2010. O produtor é o responsável por trabalhos de bandas consagradas como Rush e Foo Fighters. Veja abaixo a lista completa das músicas que estão em “Koi No Yokan”:
1- Poltergeist

2- Romantic Dreams

3- Leathers

4- Swerve City

5- Entombed

6- Graphic Nature

7- Tempest

8- Gauze

9- Rosemary

10- Goon Squad

11- What Happened To You?

Kiss: 50 mil em ‘delírio coletivo’ na Argentina

Kiss: 50 mil em ‘delírio coletivo’ na Argentina:
kissargentina12Um público estimado em 50 mil pessoas, segundo a organização, encheu o Estádio Monumental de Nuñes para ver o novo show do Kiss, ontem (7/11), em Buenos Aires. A mídia local destacou a presença de fãs de várias gerações (muitos pais e filhos na plateia) e chamou de “delírio coletivo” o que se sucedeu depois da entrada do quarteto no palco.
O repertório teve 18 músicas, entre solos de baixo, guitarra e bateria, e muitos efeitos especiais, sobretudo os pirotécnicos. Ao todo, o grupo tocou cinco músicas das novas - “Hell or Hallelujah”, “Wall of Sound”, “All for the Love of Rock & Roll”, “Outta This World” e “Long Way Down” -, que estão no álbum “Monster”, recém lançado, inclusive no Brasil; veja a lista completa no final do texto.
Agora, a turnê segue em Santiago, no Chile, no próximo sábado, dia 10, e por Assunção, no Paraguai, dia 12, antes de chegar ao Brasil. O Kiss se apresenta em Porto Alegre, no dia 14, no Estádio Zequinha; em São Paulo, dia 17, no Anhembi; e no Rio de Janeiro, no dia 18, na HSBC Arena.
Diferentemente da mais recente turnê americana, no Brasil não tem o Mötley Crüe como abertura. Por outro lado, por exigência contratual da produção do Kiss, grupos locais devem fazer o show de abertura em cada uma das cidades. Há ingressos para todas as apresentações. Veja como comprar no final do texto. Após o Brasil, a perna europeia do giro mundial começa só em junho de 2013.
O grupo veio ao Brasil pela primeira vez em 1983, com shows no Rio, São Paulo e Belo Horizonte. Em 1994, o Kiss, na fase sem máscaras, tocou no saudoso festival Monsters of Rock, em São Paulo, e depois voltou para show único em 1999, no Autódromo de Interlagos (veja fotos aqui e aqui). A última vinda aconteceu em 2009, com shows no Rio (veja como foi) e em São Paulo.
O show que o Kiss faz na Arena Anhembi, em São Paulo, será transmitido ao vivo, on line, pelo site Terra. A apresentação pode ser acompanhada em vídeo e de graça para todo o País, em HD, ou padrão standard, dependendo da velocidade de banda do internauta, inclusive por tablets e smartphones. Veja a seguir a lista de músicas tocadas no show de ontem, em Buenos Aires, e, depois, os detalhes dos shows em cada cidade brasileira:
1- Detroit Rock City

2- Shout It Out Loud

3- Hell or Hallelujah

4- Wall of Sound

5- Hotter Than Hell

6- All for the Love of Rock & Roll

7- I Love It Loud

8- Outta This World

9- War Machine

10- Long Way Down

11- God of Thunder

12- Psycho Circus

13- Love Gun

14- Calling Dr. Love

15- Black Diamond

Bis

16- Lick It Up

17- I Was Made for Lovin’ You

18- Rock and Roll All Nite
Serviço completo

Porto Alegre

Gigantinho: Av. Padre Cacique 891 – Estádio Beira Rio – Praia de Belas

Dia 14/11, quarta

Preços: R$ 190 (Arquibancada), R$ 230 (Pista), R$ 320 (Cadeiras) ou R$ 420 (Pista Premium/Bud Zone)

Descontos:

a) Clube do Assinante: desconto de 50% para os 100 primeiros titulares do Cartão do Clube Assinante ZH e para os demais 10% para titular e acompanhante.

b) Idosos: desconto de 50%, mediante a apresentação de documentos.

c) Estudantes: desconto de 20% sobre o valor do ingresso

Bilheteria Oficial: Multisom – Rua dos Andradas, 1001 – Centro. De segunda à sexta-feira, das 11h às 19h. Sábado das 9h às 17h, somente dinheiro.

Venda Online: www.ingressorapido.com.br / Tel: 4003-1212
São Paulo

Arena Anhembi: Av. Olavo Fontoura, 1.209, Anhembi Parque - Santana

Dia 17/11, sábado

Preço único: R$ 300 (Pista Lote 1)

Informações e vendas: www.livepass.com.br
Rio de Janeiro

HSBC Arena: Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 - Barra da Tijuca

Dia 18/11, domingo

Preços: R$ 650 (Pista Premier-BudZone), R$ 320 (Pista), R$ 450 (Cadeira Nível 1), R$ 220 (Cadeira Nível 3) ou R$ 550 (Camarote)

Informações e vendas: www.livepass.com.br

Coldplay confirma shows no Brasil, diz jornal

Coldplay confirma shows no Brasil, diz jornal:
Coldplay by Sarah LeeConforme especulado antes, o Coldplay volta ao Brasil em março de 2013, como parte da turnê pela América do Sul, que começa em fevereiro. A informação está publicada na edição de hoje (8/11) do jornal “Destak”. Datas e locais, no entanto, ainda não foram definidos.
O grupo está prestes a lançar o DVD “Coldplay Live 2012″, que será exibido nos cinemas de mais de 50 países, no próximo dia 13. Trata-se do registro da turnê do álbum “Mylo Xyloto”, que passou pelo Brasil no ano passado, no Rock In Rio (veja como foi).
O filme é dirigido por Paulo Dugdale, e o pacote com DVD, Blu-Ray e CD será lançado no próximo dia 19. Clique aqui para ver o trailer oficial, aqui para assistir ao clipe de “Paradise”, e aqui para ver a relação completa dos cinemas que exibirão o filme e para comprar o ingresso.

Novo disco do Aerosmith pode ser o último da banda, afirma Steven Tyler

Novo disco do Aerosmith pode ser o último da banda, afirma Steven Tyler:
Demorou quase dez anos para o Aerosmith lançar um novo álbum de estúdio. Mas é bastante possível que os fãs do quinteto não precisem esperar por um próximo trabalho. Isso porque Music from Another Dimension!, que chegou às lojas na terça-feira, pode ser o último álbum da banda norte-americana, uma das mais bem-sucedidas de todos os tempos, responsável pela vendagem de mais de 150 milhões de discos ao longo de mais de quatro décadas de carreira.
A possibilidade foi comentada durante entrevista do grupo ao site especializado em rock Noise Creep. "Joe Perry tinha um monte de canções maravilhosas, por isso optamos por criar faixas bônus, que são todas boas. Talvez estejamos pensando neste disco como nosso último registro", disse o vocalista Steven Tyler, sem, no entanto, cravá-la.
Na entrevista, os músicos ainda contaram detalhes a respeito da produção do trabalho e falaram sobre o profundo sentimento que tem em relação a ele. "Este é um disco importante. Steven tem usado o termo 'evento' e, de fato, é um grande acontecimento, um marco, um grande registro para o rock´n´roll", exaltou Perry.

Promoção: ganhe um DVD do Green Day

Promoção: ganhe um DVD do Green Day:
greendaysupervideosO Rock em Geral e a Warner Music vão sortear dois exemplares do DVD “International Supervideos!”, do Green Day. Para participar da promoção é preciso seguir o nosso twitter (@rockemgeral) e o twitter da Warner (@warnermusicbr); atenção: é preciso seguir os dois! Depois, envie um e-mail para contato@rockemgeral.com.br, respondendo a seguinte pergunta:
Em que ano foi lançado o DVD “International Supervideos!”, do Green Day?
O título do e-mail deve ser “Promoção DVD Green Day”, e no interior do e-mail deve ter o nome completo, com o número da carteira de identidade e o endereço do twitter do remetente. O resultado do sorteio será publicado aqui no site, na quinta, dia 15 de novembro. Participem!

Ex-baterista do AC/DC vem ao Brasil em dezembro

Ex-baterista do AC/DC vem ao Brasil em dezembro:
chrissladeO ex-baterista do AC/DC, Chris Slade, vem ao Brasil em dezembro. Até agora, já são duas apresentações agendadas, em Belo Horizonte, dia 14, no Novo Chalezinho, e em São Paulo, dia 21, no Blackmore. Os ingressos para o show de São Paulo já estão à venda e custam entre R$ 60 e R$ 130. Slade substituiu Simon Wright no AC/DC em 1989, e gravou os álbuns “The Razors Edge” e “Live at Donington, ficando no grupo durante quatro anos. O baterista também trabalhou com nomes como Jimmy Page, Paul Rodgers e David Gilmour. Veja os detalhes do show de São Paulo:
São Paulo

Blackmore Rock Bar: Alameda dos Maracatins, 1317 – Moema

Dia 21/12, sexta, 22h

Preços: R$ 60 (pista - 1º lote), R$ 80 (porta) ou R$ 130 (camarote)

Informações e vendas: https://ticketbrasil.com.br/show/chrisslade-sp

Carta em que John Lennon convida Eric Clapton para formar uma banda será leiloada

Carta em que John Lennon convida Eric Clapton para formar uma banda será leiloada:
Um tesouro para qualquer colecionador de artigos relacionados a Beatles e, por que não, guitarra irá a leilão no dia 18 de dezembro, em Los Angeles (EUA). Uma carta escrita por John Lennon – já em carreira solo – endereçada a Eric Clapton deve render algo em torno de 30 mil dólares, conforme a Reuters (via site da Gibson).
O texto sugere um convite para um trabalho em conjunto. "Eric, eu sei que posso acrescentar algo grande, de fato, ainda maior do que você tem mostrado até aqui com a sua música. Espero que possamos acrescentar o mesmo tipo de grandeza a todos nós, o que eu sei que acontecerá se/quando ficarmos juntos", escreveu Lennon, no dia 29 de setembro de 1971.
A ligação entre os músicos vinha do final dos anos 1960. Clapton gravou o solo de 'While My Guitar Gently Weeps', música que os Beatles lançaram no 'White Album' (1967). Eles criaram o grupo The Dirty Mac apenas para tocar no especial ''The Rolling Stones Rock and Roll Circus' (1968). Além disso, em 1969, o guitarrista chegou a tocar na Plastic Ono Band – de Lennon e Yoko Ono. E, por pouco, não se tornou um beatle. "Houve um momento em que George Harrison pensou em sair da banda, e seu substituto seria Clapton. Então, essa carta é um elo do que poderia ter sido", disse Joe Maddalena, da casa de leilões Profiles in History.

Assista à íntegra do show de Slash no Rio

Assista à íntegra do show de Slash no Rio:
slashA íntegra do show que Slash fez na Fundição Progresso, no Rio, no último dia 2, está disponível nesse endereço. O show abriu a turnê brasileira do guitarrista, que ainda tem uma apresentação amanhã, em Porto Alegre, e foi transmitido ao vivo pelo canal à cabo “Multishow”. No repertório, Slash tem tocado sete músicas do Guns N’Roses. Clique aqui para ver a resenha completa do show, e veja abaixo a lista das músicas tocadas no Rio:
1- Halo

2- Nightrain

3- Ghost

4- Standing in the Sun

5- Back From Cali

6- Been There Lately

7- My Michelle

8- Rocket Queen

9- Bad Rain

10- Not for Me

11- Doctor Alibi

12- You’re Crazy

13- No More Heroes

14- Starlight

15- Solo de guitarra/jam

16- Anastasia

17- You’re a Lie

18- Sweet Child O’ Mine

19- Slither

Bis

20- Welcome to the Jungle

21- Paradise City

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Promoção: ganhe o álbum ‘Nimrod’, do Green Day

greendaynimrodO Rock em Geral e a Warner Music vão sortear dois exemplares do álbum “Nimrod”, do Green Day, lançado em 1997. Para participar da promoção é preciso seguir o nosso twitter (@rockemgeral) e o twitter da Warner (@warnermusicbr); atenção: é preciso seguir os dois! Depois, envie um e-mail para contato@rockemgeral.com.br, respondendo a seguinte pergunta:
Quem são os produtores do álbum “Nimrod”, do Green Day?
O título do e-mail deve ser “Promoção Green Day Nimrod”, e no interior do e-mail deve ter o nome completo, com o número da carteira de identidade e o endereço do twitter do remetente. O resultado do sorteio será publicado aqui no site, na quinta, dia 6 de dezembro. Participem!

Veja quais músicas o Pulp toca hoje, em São Paulo

pulpO show que o Pulp faz no Via Funchal, em São Paulo, nesta quarta, dia 28, está sendo transmitido ao vivo, on line, pelo site Terra. A apresentação pode ser acompanhada em vídeo e de graça para todo o País, em HD, ou padrão standard, depndendo da velocidade de banda do internauta, inclusive por tablets e smartphones. Como a apresentação é única em todo o Brasil (saiba mais), é a chance de fãs de outras cidades acompanharem o show do grupo. Clique aqui para assistir ao show e veja abaixo o set list oficial do show:



1- Do You Remember the First Time?

2- Pink Glove

3- Underwear

4- A Little Soul

5- Disco 2000

6- Sorted for E’s & Wizz

7- F.E.E.L.I.N.G.C.A.L.L.E.D.L.O.V.E.

8- Acrylic Afternoon

9- Like a Friend

10- Babies

11- Party Hard

12- This Is Hardcore

13- Sunrise

14- Bar Italia

15- Common People

Bis


16- O.U.

17- Razzmatazz

18- Live Bed Show

19- Mis-Shapes

Bis


20- Something Changed

Titãs lança DVD com a íntegra de ‘Cabeça Dinossauro’ ao vivo

titascabecaaovivoChega às lojas na próxima semana o DVD “Cabeça Dinossauro Ao Vivo 2012”, do Titãs. O vídeo foi gravado ao vivo no Circo Voador, no Rio, no show do dia 9 de junho, em que o grupo tocou a íntegra do álbum, além de outros sucessos (veja como foi o show de 4 de maio). A direção é de Oscar Rodrigues Alves, que optou pelo registro em preto e branco. A íntegra do DVD será exibida no canal à cabo Multishow, na segunda, dia 17, às 21h, mas trechos com seis músicas já estão disponíveis - “Cabeça Dinossauro”, “AA UU”, “Estado Violência”, “Tô Cansado”, “Polícia” e “Bichos Escrotos” - nesse endereço; clique no nome Titãs, abaixo, à esquerda, para selecionar as músicas. Abaixo a lista completa das músicas que estão no DVD:




1- Cabeça Dinossauro

2- Aa Uu

3- Igreja

4- Polícia

5- Estado Violência

6- A Face Do Destruidor

7- Porrada

8- Tô Cansado

9- Bichos Escrotos

10- Família

11- Homem Primata

12- Dívidas

13- O Que

Iron Maiden: veja mais um clipe de Steve Harris solo

steveharrisbritishUm novo videoclipe do trabalho solo do baixista do Iron Maiden, Steve Harris, para a música “Us Against The World”, está em exibição nesse endereço. Antes, o clipe para o single “This Is My God”, já havia sido lançado, nesse outro endereço. As duas músicas fazem parte do álbum “British Lion”, o primeiro disco solo de Harris, produzido por Kevin Shirley, o mesmo produtor que vem cuidando dos últimos discos do Maiden. Estão na banda que gravaram o CD o vocalista Richard Taylor, os guitarristas Graham Leslie e David Hawkins, e o baterista Simon Dawson. Abaixo, a lista da musicas que estão no CD:


1- This Is My God

2- Lost Worlds

3- Karma Killer

4- Us Against The World

5- The Chosen Ones

6- A World Without Heaven

7- Judas

8- Eyes Of The Young

9- These Are The Hands

10- The Lesson

Veja a lista das músicas do novo álbum do Crashdiet

crashdietsavageConforme noticiado antes, o novo álbum do Crashdiet se chama “The Savage Playground” e vai ser lançado em janeiro. Agora, a lista das músicas foi revelada; veja no final do texto. O disco foi gravado no Kingside Studios, em Estocolmo, com o produtor Otto Wellton, e o lançamento acontece no dia 22. O primeiro single do álbum é “Cocaine Cowboys”, que começa a ser vendido no iTunes já em 14 de dezembro. Antes, dia 4, sai o DVD “Shattered Glass And Broken Bones – Three Years Of Generation Wild”, com farto material do grupo em turnê. Veja abaixo a lista das músicas que estão em “The Savage Playground”:


1- Change The World

2- Cocaine Cowboys

3- Anarchy

4- California

5- Lickin’ Dog

6- Circus

7- Sin City

8- Got A Reason

9- Drinkin’ Without You

10- Snakes In Paradise

11- Damaged Kid

12- Excited

13- Garden Of Babylon

6º ARCA DO ROCK

6º ARCA DO ROCK
Foto depois da festa.