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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Ugly Kid Joe: show em São Paulo tem alteração de data e local

A data e o local da apresentação do Ugly Kid Joe em São Paulo foram alterados. O show iria acontecer no dia 10 de agosto, no Santana Hall, mas por problemas na documentação do estabelecimento foi remarcado para o dia 11, no Via Marquês. Os ingressos adquiridos continuam valendo.
Com nova formação, a banda norte-americana, que ganhou relativo sucesso no início dos anos 90, virá ao Brasil em agosto para shows em três capitais. Nesta segunda passagem pelo país – em 1994 eles participaram do Hollywood Rock, em São Paulo –, eles se apresentarão em Florianópolis (9/8) e Porto Alegre (12/8), além do show na capital paulistana.
O grupo ficou 16 anos separado até voltar, em 2010, com dois dos integrantes originais. No início deste mês, foi lançado o EP Stairway To Hell, título que segue o costume do grupo de parodiar sucessos – assim como o próprio nome da banda, que faz referência ao também norte-americano Pretty Boy Floyd.
O vocalista Whitfield Crane e o guitarrista Klaus Eichstadt, integrantes desde o início do UKJ, agora têm a companhia de Cordell Crockett no baixo, Dave Fortman na guitarra e Shannon Larkin na bateria.
Ugly Kid Joe no Brasil
Florianópolis
Quinta-feira, dia 9 de agosto, às 23h
Local: John Bull Pub Florianópolis - Avenida das Rendeiras, 1046
Ingressos: R$ 50,00
Bilheteria: no site
Pontos de venda: http://www.blueticket.com.br ou nos pontos de venda John Bull Pub (048-32328535), lojas Multisom (Florianópolis e São José), Roots Records (048-32221134), Mensageiro Musical (048-32224418), Minikalzone da UFSC (048-32332079), Nelson Musical (048-3348-1590)
São Paulo
Sexta-feira, dia 11 de agosto, às 22h
Local: Via Marquês - Av. Marques de São Vicente, 1589 - Várzea Da Barra Funda
Ingressos: entre R$60 e R$140
Pontos de Venda: no local e na Loja Moshi Moshi Anime (Galeria do Rock - Rua Vinte e Quatro de Maio, 62, tel:(11) 3331-1073)
Porto Alegre
Domingo, dia 12 de agosto, às 22h
Local: Opinião - Rua José do Patrocínio, 834 – Centro
Ingressos: de R$80 a R$140
Pontos de Venda: Lojas Trópico ou pela internet nos sites www.opiniaoingressos.com.br e www.ticketbrasil.com.br (em até 12x no cartão)

Red Hot Chili Peppers: baixe o EP do baixista Flea

flea
O EP do baixista do Red Hot Chili Peppers, Flea, pode ser baixado nesse endereço. A venda acontece no esquema “quer pagar quanto”, consagrada pelo Radiohead, ou seja, é possível fazer o download totalmente de graça. Intitulado “Helen Burns”, o EP tem a participação da cantora e poetisa do punk, Patti Smith. Os lucros obtidos com as vendas serão enviados à Silverlake Conservatory of Music, a escola de música que Flea abriu em 2001.

Guitarrista do Slayer fala sobre música nova, ‘Chasing Death’

slayer
Que o Slayer vem trabalhando em músicas para o próximo álbum, todo mundo já sabe. Recentemente foi revelada a possibilidade de o grupo lançar, inclusive, antes do álbum completo, um EP com duas músicas (leia aqui). Agora, a novidade é que o guitarrista do grupo, Kerry King, conseguiu compor novas músicas durante a turnê europeia, já que não gosta muito de sair, em função das diversas trocas de moedas correntes nos países em que o grupo toca.

Uma das músicas novas, feitas em quartos de hotel, é “Chasing Death” (perseguindo a morte, em inglês). “A medida em que você vai ficando velho, os amigos começam a cair”, disse King, à uma agência de notícias americana. “Meu técnico de guitarra morreu no início desse ano, e ele só tinha 35 anos. “Chasing Death” não é diretamente relacionada a amigos meus que morrem, mas é tipo sobre pessoas que bebem muito, não se ajudam e então estão perseguindo a morte”, concluiu Kerry King.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Kiss: veja a lista das músicas da reedição de ‘Destroyer’

kissdestroyer

Conforme noticiado antes, o lançamento da edição comemorativa dos 35 anos do álbum “Destroyer”, do Kiss, vai acontecer no dia 21 de agosto. A novidade é a divulgação da lista de músicas, postada há pouco na página da banda no Facebook - veja no final do texto. A remixagem foi feita por Bob Ezrin, o produtor do álbum original. “Destroyer” foi lançado em 1976 e levou o Kiss a colocar um álbum pela segunda vez consecutiva no top 20 da parada americana. Foi o primeiro disco do Kiss a atingir “disco de platina” nos Estados Unidos. Veja a lista:

1- Detroit Rock City

2- King Of The Night Time World

3- God Of Thunder

4- Great Expectations

5- Flaming Youth

6- Sweet Pain

7- Shout It Out Loud

8- Beth

9- Do You Love Me?

Bônus

10- Sweet Pain (Original Guitar Solo)

Britânicos elegem single do Queen como o preferido

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A música “Bohemian Rhapsody”, do Queen, aparece no topo de uma lista com os “singles número um” preferidos dos britânicos nos últimos 60 anos. A pesquisa foi realizada pela “Official Charts Company”, empresa que verifica a parada de sucessos no Reino Unido, só com músicas que, ao serem lançadas, entraram direto em primeiro lugar. É o caso de “Bohemian Rhapsody”, de 1975, que vendeu mais de um milhão de cópias e ficou nove semanas no topo. O single superou clássicos dos Beatles e até artistas de gosto duvidoso que, em geral, alcançam sucesso com facilidade nesse tipo de enquete. Veja os 10 primeiros colocados:


1- Queen – Bohemian Rhapsody

2- Michael Jackson – Billie Jean

3- Adele – Someone Like You

4- Oasis – Don’t Look Back In Anger

5- The Beatles – Hey Jude

6- John Lennon – Imagine

7- Britney Spears – …Baby One More Time

8- Abba – Dancing Queen

9- Whitney Houston – I Will Always Love You

10- Kylie Minogue – Can’t Get You Out Of My Head

Slash já quer gravar novo álbum

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Mesmo tendo colocado no mercado o álbum “Apocalyptic Love” em junho, o guitarrista Slash já pensa em gravar o próximo trabalho. Ele está em turnê com datas até o final do ano e pretende lançar o novo álbum em seguida. Em depoimento à reportagem da “Rolling Stone”, Slash admite estar num bom momento. “Entou vivendo uma nova onda em minha carreira, estou amando o que faço, amando as pessoas com as quais estou trabalhando e sentindo uma energia muito boa. Não sinto isso desde que o Guns começou”, disse o guitarrista.

Slash volta ao Brasil em novembro, com show confirmados em cinco capitais. O músico lança “Apocalyptic Love” em Manaus, no dia 2, no Studio 5; em Brasília, no dia 4, no Opera Hall; em São Paulo, no dia 6, no Espaço das Américas; em Curitiba, no dia 7, no Master Hall; e em Porto Alegre, no dia 9, no Pepsi On Stage. Detalhes como valores dos ingressos e esquemas de venda ainda serão anunciados.

Green Day: ouça a nova música, ‘Oh Love’

Green Day: ouça a nova música, ‘Oh Love’:
greendayohloveA íntegra do novo single do Green Day, lançado nesta segunda (16/7), está disponível nesse endereço. “Oh Love” faz parte do novo álbum do trio, “Uno!”, o primeiro de uma trilogia que inclui também os álbuns “¡Dos!” e “¡Tré!”. “¡Uno!”, será lançado no dia 24 de setembro; “¡Dos!” chega ás lojas em 12 de novembro; e “¡Tré!” ficou para 14 de janeiro de 2013. Clique nos títulos para assistir a um trailer de cada um. Os álbuns sucedem “21st Century Breakdown” e têm a produção de Rob Cavallo. A lista das músicas que estão em “¡Uno!” foi publicada aqui.

The Paperboats rumam à Hungria e ao Marés Vivas

A banda aveirense estava entre os dez grupos portugueses finalistas para atuarem no Sziget Festival, na Hungria, e para marcarem presença tinham de ter o maior número de votos, que, neste caso, correspondia ao maior número de comentários. E tal aconteceu.
Os The Paperboats vão atuar neste festival no dia 6 de agosto. Originários de Aveiro, os The Paperboats são constituídos por Paul da Silva, músico e compositor londrino com raízes portuguesas que é também vocalista e guitarrista, por Pedro Menano na bateria, Christian Ferraz, no baixo, e André Branquinho, na guitarra.
Os elementos da banda conheceram-se em 2009, depois de Paul da Silva ter atuado na primeira parte do concerto dos The Script na Aula Magna, em Portugal, ainda como artista a solo. A química entre os músicos ditou que, pouco tempo depois, rumassem a Londres, para gravar «Surviving The Flood».
Composto por 12 temas originais, entre os quais o single «Curses», cujo videoclip liderou durante oito semanas o MTV Blue Top e continua a ser um dos mais votados pelo público, «Surviving The Flood» convida-nos a desvendar a emergência de um pop/rock genuíno e reavivado.
O álbum foi gravado em Londres nos estúdios Voodoo Lounge com o produtor Thomas Johansen (Keane, The Killers, All Saints) e masterizado no Sterling Sound em Nova Iorque.
A acontecer entre os dias 6 e 13 de agosto na ilha Obudai, em Budapeste, o Sziget Festival tem várias bandas internacionais confirmadas.
LMFAO, Snoop Dog, dEUS, Placebo, Axwell, Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra, Korn, The Roots, Bebel Gilberto, The Vaccines, The xx, Azari & III, Sum 41, Lamb ou The Killers são alguns dos nomes presentes na longa lista de confirmações.
As boas notícias não se ficam só por aqui, os The Paperboats ganharam o concurso realizado pelo Palco Principal "Queres tocar no Marés Vivas?". A banda de aveiro vai assim marcar presença no palco tmn Moche daquele festival em dia a designar.

Oiça o tema «Curses» incluído no álbum «Surviving The Flood»:
Sapo Música
Paulo Costa

Show do Slayer no SWU aparece em site

Show do Slayer no SWU aparece em site:
slayerJá aparece no site slayerized.com, mantido por fãs, o show que o Slayer vai fazer no SWU Music & Arts Festival este ano. De acordo com a página das datas de turnê do grupo, a apresentação acontece entre os dias 12 e 14 de novembro, no Anhembi, em São Paulo (veja aqui). Na última quinta (12/7), o diário “Destak” publicou que, além do grupo de thrash metal, as bandas Korn e Mastodon também vão se apresentar no festival; leia aqui.
Outros nomes cotados para fazer parte do elenco da edição desse ano são Soundgarden (leia aqui), Tomahawk, Weezer (saiba mais) e At The Drive In. Embora o “Destak” não tenha confirmado, a edição desse ano do SWU deve acontecer em São Paulo, capital, no Anhembi (veja aqui).
Em 2010, o festival teve a primeira edição em Itu, e, no ano passado, aconteceu em Paulínia, ambas as cidades no interior de São Paulo. As datas e o local ainda não foram anunciados oficialmente.
Uma entrevista coletiva para a imprensa é aguardada para que todas as informações sejam passadas para o público, mas, até agora, não há confirmação de quando ela irá acontecer. Em relação aos outros dois anos em que o festival foi realizado, há um considerável atraso em todo o processo.

Os roqueiros mais engajados do planeta

Os roqueiros mais engajados do planeta:
O site da revista Exame publicou uma matéria sobre bandas que se dedicam às causas comunitárias e problemas ambientais, e é claro que o Linkin Park não ficaria de fora. Confira:
Apesar da fama de “bad boys”, muitos roqueiros já mostraram que se preocupam com causas naturais e humanitárias e usaram seu tempo, disposição e talento para ajudar os mais necessitados.
11º  – PEARL JAM: O engajamento dos rapazes do Pear Jam começou em 2006, quando a banda reverteu parte do dinheiro arrecadado com a turnê em ações de preservação de florestas tropicais em Madagascar. Depois, em 2009, o grupo doou cerca de 100 mil dólares para 9 ONGs que desenvolvem novas tecnologias para a criação de fontes renováveis de energia. Para completar, as turnês utilizar biodiesel e os membros da banda são frequentemente vistos em campanhas e discursos de engajamento ambiental.
10º – GREEN DAY: O “Dia Verde” dos rapazes da banda de punk rock norte-americana vai além do nome. Para isso, Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool se juntaram ao Natural Resources Defence Council, uma ONG destinada à proteção do planeta, na campanha “Move America Beyond Oil”. A intenção era condenar o “vício” do país em petróleo. Além disso, os músicos já publicaram uma série de vídeos no Youtube manifestando seu apoio às causas verdes e às políticas energéticas inteligentes.
9º – PAUL MACCARTNEY: Um dos mais conhecidos defensores do vegetarianismo do planeta, o ex-Beatles Paul McCartney lançou no Reino Unido a campanha “Meat Free Monday” (“Segunda-feira sem carne”, em português), em que sugere que as pessoas não comam carne ao menos uma vez por semana. Com essa atitude simples seria possível ajudar a reduzir uma parte dos 18% de emissões globais de CO2 da qual a pecuária é responsável. A ação angariou apoio de outras personalidades, como a viúva de John Lennon, Yoko Ono.
8º – RADIOHEAD: O engajamento dos membros da banda, especialmente do vocalista, Thom Yorke, já mereceu destaque em diferentes ocasiões. Yorke, que também é vegetariano, é um dos apoiadores da campanha Friends of the Earth’s Big Ask, que pressionando o governo inglês a adotar medidas incisivas para conter o aquecimento global. Além disso, os músicos incentivaram mais de um milhão de pessoas a assinarem uma petição online chamada “Stop Global Warming”, que pretende discutir o papel dos EUA diante das mudanças climáticas. A banda também se juntou a outros artistas em um show beneficente para ajudar as vítimas do terremoto que atingiu o Haiti, em 2010.
7º – COLDPLAY: A banda inglesa é apoiadora da ONG Make Traid Fair, que busca discutir e incentivar a resolução de problemas em países pobres. O Coldplay também é patrono da organização ClientEarth, que trabalha para proteger o meio ambiente através da advocacia, tentando garantir que as leis ambientais sejam cumpridas adequadamente.
Para neutralizar as emissões de CO2 geradas com a produção e distribuição de seus CDs, os músicos contrataram, em 2002, uma empresa para plantar 10 mil árvores na Índias. Antes disso, em 2009, durante a turnê “Viva La Vida”, o Coldplay realizou o primeiro show com carbono neutro nos Emirados Árabes.
6º – LINKIN PARK: Os roqueiros do Linkin Park também dedicam um tempo da agenda para ajudar a quem precisa. Em 2004, os músicos fundaram a ONG Music For Relief, que auxilia vítimas de catástrofes naturais, como o Tsunami da Indonésia, o Furacão Katrina, incêndios florestais na Califórnia, e o terremoto no Haiti. A banda também se uniu à Organização das Nações Unidas (ONU), em 2011, na iniciativa Energia Sustentável para Todos, que tem como objetivo garantir o acesso universal à energia até 2030.
Outras ações de responsabilidade ambiental incluem uso de biodiesel, veículos híbridos e elétricos durante as turnês, equipamentos com certificados de energia renovável e reversão de parte da renda arrecadada nos shows para o plantio de árvores.
5º – DAVID BYRNE: O ex-vocalista e guitarrista da banda Talking Heads também é um defensor apaixonado do ciclismo urbano. O músico utiliza a bicicleta como meio de transporte desde os anos 80 e veio ao Brasil em 2011 promover o fórum Cidades, Bicicletas e o Futuro da Mobilidade, o primeiro realizado no país. O projeto tem por objetivo mobilizar a sociedade para a construção de um sistema de transporte mais igualitário e sustentável.
David Byrne é também autor do livro “Diários de Bicicleta”, em que relata suas experiências sobre duas rodas pelo mundo afora. Por meio de histórias e fotografias pessoais, evidenciou o fato de que andar de bicicleta e utilizá-la como meio de transporte sustentável pode mudar a visão do mundo e das cidades.
4º – DAVE MATTHEWS BAND: Banda sul-africana ganhou respeito dos ativistas ambientais em 2006, quando seus músicos decidiram compensar a poluição produzida durante a carreira investindo em ONGs e instituições que promovem a sustentabilidade. A iniciativa incluiu a construção da Rosebud Wind Turbine, a primeira turbina de vento de grande escala dos Estados Unidos, e a parceria com a ONG Filter For Good, que incentiva o público a levar sua própria garrafa de água aos shows, reduzindo o consumo de garrafas PET.
Além disso, os shows da banda contam com uma estrutura chamada Eco-Village, onde o fã pode conferir as últimas notícias do meio ambiente no mundo, conhecer as atitudes verdes que ele pode adotar no seu dia a dia, e até ganhar brindes ecológicos da banda.
3º – STING: O ativismo do vocalista da banda The Police vai além das músicas. Apaixonado pela diversidade ecológica do Brasil, Sting esteve no país recentemente para cantar e reforçar o seu apoio ao movimento indígena que questiona a construção da hidrelétrica Belo Monte, no Pará.
Ao longo de sua carreira, lançou vários os álbuns que trataram do descaso humano com a natureza, a exploração da mão de obra infantil, as consequências dos conflitos e a apatia perante as mudanças climáticas. Tudo isso rendeu à Sing uma homenagem da Clinton Global Initiative (CGI), em 2011, como um dos “cidadãos notáveis” daquele ano.
2º – NEIL YOUNG: As mobilizações socioambientais do cantor começaram em 1985, com a organização do histórico show beneficente Farm Aid, em parceria com os músicos Willie Nelson e John Mellencamp. Atualmente, a Farm Aid é uma organização que trabalha para desenvolver a agricultura familiar e realiza shows anuais com diversos artistas.
Young e sua mulher Pegi também fundaram The Bridge School, uma organização educacional para crianças com disfunções psicológicas e verbais. Em 2004, na turnê do álbum Greendale pelos Estados Unidos, Young utilizou óleo biodiesel nos caminhões e ônibus da banda.
Apaixonado por carros, ele transformou um Lincoln 1959 em híbrido. O motor da máquina passou a funcionar com biocombustível e baterias elétricas. Desse projeto surgiram novas músicas com letras sobre o poder do petróleo na economia mundial, refrões anti-guerra e cobranças à indústria automobilística.
1º – BONO VOX: É impossível falar de artistas engajados sem lembrar do vocalista da banda U2. O currículo do cantor e ativista é grande: muitas ações humanitárias foram promovidas ou apoiadas pelo irlandês que foi indicado três vezes ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu da Rainha Elizabeth II do Reino Unido o título de “cavaleiro britânico honorário”.
Presença constante em encontros de líderes mundiais, Bono assume performances filantrópicas que vão da luta contra a Aids, passando por combate a intolerância religiosa e promoção da paz, até a criação de um marca de roupas que usa algodão orgânico, adota o conceito de comércio justo e emprega africanos, indianos e sul-americanos com o propósito de desenvolver uma cadeia produtiva ética para estimular investimento nas nações em desenvolvimento.

DVD traz imagens de Ozzy após morte de Randy Rhoads

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Está sendo lançado hoje (17/7), nos Estados Unidos, o DVD “Speak Of The Devil”, de Ozzy Orbourne. O vídeo traz o show gravado no Irvine Meadows Amphitheater, na Califórnia, no dia 12 de junho de 1982. A apresentação é parte da turnê do álbum “Diary Of A Madman”, e uma das primeiras após a morte do guitarrista Randy Rhoads, três meses antes, vítima de um bizarro acidente com um avião. O DVD deve ser lançado no Brasil. Clique aqui para ver um trecho do vídeo, com a música “Crazy Train”, e veja abaixo a lista com todas as faixas:









1- Over The Mountain

2- Mr. Crowley

3- Crazy Train

4- Revelation (Mother Earth)

5- Steal Away (The Night)

6- Suicide Solution

7- Guitar / Drum Solo

8- Goodbye To Romance

9- I Don’t Know

10- Believer

11- Flying High Again

12- Iron Man

13- Children Of The Grave

14- Paranoid

Bob Dylan lança novo álbum em setembro

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Um novo álbum de estúdio de Bob Dylan, “Tempest”, chega às lojas no dia 11 de setembro. Trata-se do 35o disco da carreira do músico, e tem 10 faixas, produzidas pelo próprio Dylan. O lançamento coincide com a comemoração de 50 anos de carreira discográfica dele, uma vez que o álbum de estreia, auto-intitulado, é de março de 1962. Veja abaixo a lista de todas as músicas que estão no CD:







1- Duquesne Whistle

2- Soon After Midnight

3- Narrow Way

4- Long and Wasted Years

5- Pay In Blood

6- Scarlet Town

7- Early Roman Kings

8- Tin Angel

9- Tempest

10- Roll On John

Optimus Alive'12, dia 3: O dia em que os Radiohead reinventaram a música (e a si próprios)

Há uns bons anos atrás, a "Time" considerou os Radiohead a mais importante banda do planeta. Talvez agora seja uma boa altura para que os editores da revista americana voltem a oferecer a primeira página à banda inglesa, que ontem mostrou estar um passo e meio à frente da modernidade, reinventando-se a si mesma e à própria música de uma forma assombrosa. Cerca de 55 mil pessoas presenciaram um concerto que superou todas as expectativas.
Pena que o alinhamento deste terceiro dia – e a distribuição pelos palcos - não tenha sido a melhor escolha. Dar a Caribou a honra de abrir para Radiohead, deixando o regresso dos Mazzy Star às moscas e empurrando os Metronomy para o palco secundário para depois das 3 da manhã não parece ter sido a melhor opção.



Para aqueles que madrugaram no terceiro dia, o Palco Heineken reservou uma bela surpresa para a hora do chá. Durante pouco mais de meia hora, e graças aos dotes de Eli “Paperboy” Reed, aquele pequeno palco  transformou-se num bar esfumaçante a servir belos whiskies na Chicago de final dos anos setenta.

No último concerto da tour, a soul inflamada saiu do corpo e da garganta deste artista americano que, se dissesse numa conversa de circunstância que era primo afastado de James Brown, ninguém levaria a mal, caindo que nem um patinho feliz.
Antes de se atirar a Come And Get It, Eli “Paperboy” Reed tira o nó da gravata, desaperta os botões de cima da camisa e revela umas costas banhadas em suor. É o que se pode chamar de “hard working soul”. Grande prestação.
Miles Kane, em tempos vocalista e guitarrista dos The Rascals – e parceiro de Alex Turner (Arctic Monkeys) nos Last Shadow Puppets -, mostrou no Optimus Alive o seu rock musculado, de aspecto vistoso e com retoques de exibicionismo, à boa moda do rock & roll de há décadas atrás. E que, a espaços, é também preenchido por alguns ecos da pop inglesa (será estranho que nos lembremos dos Travis?).
Envergando umas calças a fazer lembrar uma versão artística e a preto e branco do clássico padrão leopardo, um corte de cabelo estudado ao milímetro, anéis e uma pulseira de prata, Miles Kane mostrou-se um um excelente performer, numa actuação que agradou sobretudo às filas da frente, preenchidas por uma respeitável fanzone.
Encabeçados pela “bateria siamesa” tocada a quatro mãos, coube aos Paus de Joaquim Albergaria, Hélio Moaris, Makoto Yagyu e João Shela inaugurarem as hostes musicais do palco principal, no dia de lotação esgotada do certame. Uma abertura bem ritmada, ocorrida em força, a que não faltaram os convites para dançar, a que algum público, do muito que já se encontrava no recinto, lá acedeu.
Deixa-me Ser surgiu na dedicatória ao já reputado fã João Fradique, que antes lhes havia entregue uma carta. Com Tronco Nu, ficou a pairar a deixa a que fossem despidas algumas t-shirts, o que foi acatado em quantidade reduzida, apesar dos apelos brincalhões dos dois bateristas. Felizes por integrarem o cartaz do festival, como revelaram, os Paus despediram-se com Pelo Pulso, tema já costumeiro no encerramento de atuações a despertar, inclusivamente, o público mais adormecido que se encontrava mais para trás.
As Warpaint subiram ao Palco Heineken com uma indumentária na senda do casual chic, com excepção da baixista que, ao pé das outras meninas, parecia ter saído de casa com a roupa de dormir depois de ter tocado o alarme de incêndio.
Para quem as viu na edição de 2011 do Paredes de Coura, o concerto revelou-se uma grande decepção. O som estava mau, as vozes mostraram alguma desafinação e a banda teve uma atitude em palco algo displicente, como se tudo não passasse de um ensaio aberto ao público.
Dadas as muitas vezes em tão pouco tempo que os Kooks passaram por Portugal, Luke Pitchard, como o próprio disse, já bem que podia saber falar português. Não é o caso, mas não nos parece que haja quem lhe tivesse levado a mal.
Visivelmente perdoado, a julgar pela histeria em doses simpáticas despoletada nas meninas, com reforço a uma boa presença e a um indie rock solarengo a caminhar, cada vez mais, para o dançável, os Kooks cumpriram o que lhes havia sido proposto: aquecer, ainda mais, o fim de uma já de si acalorada tarde de Verão.
“Luke will you make us happy?”, podia ser lido num cartaz mostrado algumas vezes, em close-up, nos dois ecrãs que ladeavam o palco e que, essencialmente hoje, se viram muito pertinentes na função de permitirem que todos pudessem ver o que se passava em cima do palco. Não sabemos se a mensagem há ou não de ter chegado aos olhos do carismático vocalista, enquanto debitava os versos da canção aludida – Junk Of The Heart (Happy) –, mas os sorrisos do público refletidos nesses mesmos dois ecrãs, quase que puderam assegurar que sim. Um efeito que se voltou a repercutir com Naïve, hit obrigatório, guardado para o final.
Os The Maccabees deram, no Palco Heineken, uma lição de bem tocar. Se Miles Kane nos havia brindado com o seu rock físico, já os The Maccabbees foram praticantes de um pop/rock perfumado, em crescendo, a fazer lembrar o universo dos Arcade Fire.
Em Wall of Arms, como que para negar a sua aura religiosa que provém da escolha de um nome tirado ao acaso das páginas da Bíblia, Orlando Weeks canta: "Through these eyes | There's no god above me | No devil below me | No purgatory, no pearly gates | The worms are what await me | It's only me that can forgive me and | I have faith, oh...I have faith | I have faith, oh...I have faith | In those who put up with me.” E, a julgar pelo muito apoio popular que receberam, são muitos os que mantêm uma fé cega na banda inglesa.


 

Daniel Snaith, aka Caribou, há de ter chegado ao Palco Optimus à boleia da digressão dos Radiohead, a quem tem servido de atuação de abertura. Um pouco mal enquadrado (mas coerente se nos lembrarmos que, há 10 anos atrás, essa missão de aquecimento ficou a cargo de Four Tet), Snaith e comparsas prolongaram-se por “Swim”, o último registo de originais, perante a indiferença da maioria dos festivaleiros, em marcação de lugar cerrada para assistirem à prestação dos senhores da noite.
Sun encerrou a atuação, com o sol já de fugida, e disparou, consideravelmente, a contagem decrescente para a muito aguardada entrada de cena dos Radiohead.
Os Mazzy Star deram um concerto para fãs, cujo agradecimento encarecido pela visita soou ao fim de cada tema, em demorados aplausos. Porém, poucos hão de ter saído conquistados do exterior da esfera dos convertidos. A presença algo distante de Hope Sandoval, a quem a entrada de um reforçado segundo copo de vinho desencadeou mais contentamento que o apreço do público, muito há de ter contribuído para que, com a aproximação do concerto dos Radiohead, a debandada fosse inevitável.
Ornada por projeções em concordância nostálgica, a atuação, cuja intensidade muito se fez sentir nos conhecedores de longa data, decorreu a uma baixa iluminação, incitadora de estados de espírito mais melancólicos.
A fluência da candura vocal da cantora, aliada aos devaneios exploratórios e distorções instrumentais dos seus colegas, desaguou em Fade Into You, tema mais bem recebido, cujo término ditou o maior abandono de povo. Um detalhe patrocinado pela forte concorrência, agendada dez minutos depois, no palco principal.

Lotação esgotada ao terceiro dia de Optimus Alive foi o saldo obtido pela promessa da presença dos Radiohead, cujas últimas atuações em Portugal remetem para há dez anos atrás, e para os cinco concertos repartidos por Lisboa e Porto, que deixaram os coliseus a rebentarem pelas costuras. Discograficamente, a popularidade dos meninos de Oxford pode ter vindo a decrescer - uma insignificância perante a vontade de serem vistos e o estatuto de genialidade mais que consumado que lhes tem vindo a permitir explorarem, sonoramente, o que muito bem lhes aprouver – o que, neste caso, é pouco representativo e não se reflete, de modo algum, na avidez desenfreada que esta aparição em terras lusas veio causar.
Foram precisamente os temas do mais recente “The King Of Limbs” a dominarem o alinhamento, o que pode ter causado alguma tristeza a quem chegou filado na revisitação dos primeiros discos, mas que pareceu muito longe de enfadar o maralhal reverente que por momento algum ousou pôr em risco o seu lugar privilegiado e não arredou pé das imediações do palco. Ainda assim, os momentos mais arrepiantes (salvo o brindezinho do fecho), saíram das memórias de “Ok Computer”, primeiro com Exit Music (For a Film), depois com Lucky e Paranoid Android, sem dúvida, a canção mais entoada da noite.
Everything In It's Right Place, seguida por Idiotheque, num combo demoníaco a revelar o Thom Yorke irrequieto que muitos, até então, só conheciam dos vídeos, foi introduzida por The One I Love, dos REM, a fazer recordar a segunda das últimas três performances em Lisboa, onde o mesmo se passou com If You Tolerate This Your Children Will Be Next, dos Manic Street Preachers.
Street Spirit (Fade Out), de “The Bends”, o segundo álbum do quinteto, esta noite acompanhado por mais um baterista, rematou o concerto, cuja apreciação será feita mediante uma confirmação de expectativas, já que os idílios são algo demasiado individual.
Sobre o desempenho e a dedicação em palco, sobre o cuidado como as canções foram construídas e moldadas em palco, não há, efetivamente, o que apontar.
“Dez anos é muito tempo”, reconheceu Yorke, na promessa de que não tardarão tanto em regressar. Oxalá! Embora nos tenham dito o mesmo há dez anos atrás...
Memorável q.b., essencialmente para quem pôde colmatar a imensa lacuna e viu, finalmente, os Radiohead, a atuação mais aguardada dos últimos tempos não há de ter feito história. Pouco depois, essa seria feita de volta ao palco secundário, por Alison Mosshart e Jamie Hince.
Depois do assombro chamado Radiohead, chegar ao Palco Heineken revelou-se uma missão impossível quase até para Ethan Hunt, o que fez com que quase não tivéssemos tido tempo de espreitar muito da atuação de SBTRKT. O projeto de Aaron Jerome, músico e produtor sediado em Londres, viu a sala começar a encher-se entre a deserção dos Radiohead e a preparação para os The Kills. Muita eletrónica, alguma percussão e o disparar de samples a acompanhar loops vocais e algum canto, num concerto que foi uma espécie de momento de transição.

Os The Kills contaram com um público sedento em viver as emoções do rock & roll e a banda não quis deixar a coisa por menos. De cabelo descolorado e com a diatribe no corpo, Alison Mosshart levou o público ao rubro, acompanhada pelo estilo mais discreto mas sempre muito presente de Jamie Hince, que parece ter o espírito punk a correr-lhe nas veias.
Na companhia de dois percussionistas, que deram um fundo sonoro ainda mais vibrante e celebratório, a banda revisitou diversos momentos da sua carreira, de “No Wow” a “Heart is a Beating Drum”. A certa altura, perante uma plateia ao rubro pelo poder incendiário da dupla, Alison atira um “You Guys are fucking amazing”. É mais ao contrário. Os The Kills são fucking awsome, uma das mais excitantes e demolidoras bandas do rock moderno.
Inacreditavelmente, inclusive para os próprios, às três da manhã já de segunda-feira, dia de início da semana de labor, o Palco Heineken estava a abarrotar, e assim permaneceu, até ao culminar da atuação dos Metronomy.
Apesar do tardar da hora, o público que garantiu, ainda assim, cumprir o horário de trabalho, deu provas de grande dinâmica e de muito apreço pelo colectivo eletrónico. Com Heartbreaker relembraram a passagem pela Casa da Música, no Porto (primeiro concerto em Portugal, e segundo no estrangeiro), que garantiu que, desde então, os Metronomy fossem presença assídua nos nossos palcos.
Radio Latio, no encore, encerrou o festival e uma noite que, caso se tivesse prolongado ao som de Joseph Mount, Oscar Cash, Gbenga Adelekan e Anna Prior, ninguém se iria importar.
Texto: Ariana Ferreira e Pedro Miguel Silva
Fotografias: Filipa Oliveira
O Palco Principal agradece à Ala Viagens por ter assegurado a deslocação da sua equipa de repórteres para o Optimus Alive'12.

Kiss divulga mais detalhes sobre edição comemorativa para "Destroyer"

Kiss divulga mais detalhes sobre edição comemorativa para "Destroyer":
Novos detalhes sobre a edição comemorativa de 35 anos para 'Destroyer' (1976), clássico do Kiss, foram divulgados. O álbum voltará às lojas via Universal Music no dia 21 de agosto. Rebatizado de 'Destroyer: Resurrected', o material foi remixado por Bob Ezrin, o mesmo que produziu o quarteto na época.
O pacote será duplo e virá com faixas não lançadas, descobertas durante as remixagens. Entre elas, a versão original de 'Beth', com a linha vocal completa (a que saiu havia sido editada). Também poderá ser conferida 'Sweet Pain' com um solo de guitarra diferente do conhecido. Por fim, a primeira ideia para a capa poderá ser vista (imagem). Assinada pelo artista Ken Kelly, a arte foi rejeitada pela gravadora por ser considerada violenta demais.
'Destroyer' foi o primeiro registro de estúdio do Kiss a ficar entre os 20 melhores colocados das paradas norte-americanas. A banda já havia conseguido o feito com 'Alive!' (1975). Das canções, tornaram-se hits 'Detroit Rock City', 'God of Thunder', 'Shout it Out Loud' e 'Beth'.
Destroyer: Resurrected
01. Detroit Rock City
02. King of the Night Time World
03. God of Thunder
04. Great Expectations
05. Flaming Youth
06. Sweet Pain
07. Shout It Out Loud
08. Beth
09. Do You Love Me?
10. Sweet Pain (bônus/solo de guitarra alternativo)

Fates Prophecy: retorna aos palcos no Black Jack


Enquanto aguarda a finalização das negociações para o lançamento do novo álbum de estúdio “The Cradle Of Life”, a banda de Heavy Metal FATES PROPHECY retorna aos palcos na celebração de reabertura do tradicional bar de rock Black Jack/SP. A banda, que não se apresenta ao vivo desde 2010, irá tocar seus clássicos e irão mostrar pela primeira vez ao público algumas músicas do novo disco.

Serviço:
Data: 21/07 (sexta-feira)
Horário: 22h00
Local: Black Jack Rock
Endereço: Rua Manoel dos Santos Neto, 23 A, Santana, São Paulo/SP
Informações: 11 2537-9991/11 2537-9992 ou www.blackjacknights.tk
 Sites relacionados:





  Fonte: Island Press

Famosos prestam homenagem a Jon Lord

Famosos prestam homenagem a Jon Lord:
A notícia da morte do tecladista e co-fundador do Deep Purple, Jon Lord, na última segunda feira (16), abalou o mundo da música. Diversas estrelas usaram suas redes sociais para prestar homenagem ao músico pioneiro na fusão entre a música clássica e o rock.
“RIP fantástico Jon Lord, pedra angular e tecladista do Deep Purple. Tantas grandes canções e aquele incrível som que ele fazia! Obrigada”, declarou Tom Morello, guitarrista do Rage Against The Machine. Outro guitarrista a se manifestar foi Slash, que afirmou ser um “triste dia para o rock’n’roll”. “Um dos maiores, piores e mais pesados do heavy metal. Um dos reis. RIP”, escreveu.
“Jon tocou com meu querido amigo Tony Ashton. Eles devem estar tocando ‘lá em cima’ agora”, comentou o ator Ewan McGregor.
Porém, a declaração mais emocionada ficou por conta do baixista do Black Sabbath, Geezer Butler, que publicou um pequeno texto em seu site oficial. “Estava acompanhando sua batalha contra o câncer, fiquei muito triste de saber da morte de Jon”, escreveu. “Recentemente Tony Iommi trabalhou com Jon e me contou a pessoa linda que ele era. Eu encontrei com ele algumas vezes, mas nunca chegamos a trabalhar juntos. Ele era abençoado.”
Jon Lord lutava contra um câncer no pâncreas e não resistiu a uma embolia pulmonar. Desde 1968 a frente do grupo britânico, Lord participou efetivamente das atividades da banda até 2002, quando deixou o Deep Purple. Clássico do rock, a música “Smoke On The Water” foi uma de suas composições.
Além da banda que fundou, no currículo musical de Lord constam bandas como Whitesnake, Paice, Ashton And Lord, The Artwoods e Flower Pot Men. Os representantes do tecladista se resumiram a declarar que o músico “passava das trevas à luz”.

Gametas lança novo álbum, ‘Supersônico’; ouça agora

Gametas lança novo álbum, ‘Supersônico’; ouça agora:
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O grupo carioca Gametas está lançando o novo álbum, “Supersônico”. O disco foi gravado por Fábio Brasil (baterista do Detonautas) e mixado por Lisciel Franco, no estúdio Mobília Space, no Rio. Ao todo, são 11 faixas, incluindo as impagáveis “Vampiro Pornô”, “O Teu Namorado é Gay” e “Beth Cemitério”, versão de “Pet Sematary”, dos Ramones. Todas estão com a audição disponível nesse endereço.

Veja a capa de ‘Destroyer: Resurrected’, do Kiss

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O lançamento da edição comemorativa dos 35 anos do álbum “Destroyer”, do Kiss, denomidada “Destroyer: Resurrected”, vai acontecer no dia 21 de agosto. A novidade é a divulgação da capa, essa aí ao lado. A remixagem foi feita por Bob Ezrin, o produtor do álbum original. “Destroyer” foi lançado em 1976 e levou o Kiss a colocar um álbum pela segunda vez consecutiva no top 20 da parada americana. Foi o primeiro disco do Kiss a atingir “disco de platina” nos Estados Unidos. Veja a lista das músicas:





1- Detroit Rock City

2- King Of The Night Time World

3- God Of Thunder

4- Great Expectations

5- Flaming Youth

6- Sweet Pain

7- Shout It Out Loud

8- Beth

9- Do You Love Me?

Bônus

10- Sweet Pain (Original Guitar Solo)

Jon Lord: site aponta as 10 melhores músicas do Deep Purple

Jon Lord: site aponta as 10 melhores músicas do Deep Purple:
jonlord
Como uma forma de homenagear o tecladista e fundador do Deep Purple, Jon Lord, que morreu ontem (16/7, leia aqui) o site “Ultimate Classic Rock” elencou as 10 melhores músicas do grupo. Que “Smoke On The Water”, dona de um dos maiores riffs de todos os tempos, ficou em primeiro lugar não chega a ser uma novidade, mas vale à pena checar a relação. Clique aqui para ver um comentário sobre cada uma das escolhidas (em inglês) e veja abaixo a lista, com os respectivos álbuns e ano de lançamento:





1- Smoke On The Water (”Machine Head”, 1972)

2- Highway Star (”Machine Head”, 1972)

3- Speed King (”In Rock”, 1970)

4- Fireball (”Fireball”, 1971)

5- Into The Fire (”In Rock”, 1970)

6- Woman From Tokyo (”Who Do We Think We Are?”, 1973)

7- Burn (”Burn”, 1974)

8- Child In Time (”In Rock”, 1970)

9- Hush (”Shades Of Deep Purple”, 1968)

10- Perfect Strangers (”Perfect Strangers”, 1984)

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Confirmado: cinebiografia não terá músicas de Jimi Hendrix

Confirmado: cinebiografia não terá músicas de Jimi Hendrix:
jimiandre
Como a nova biografia de Jimi Hendrix para os cinemas, “All Is By My Side”, não pode ter músicas do guitarrista, por conta de uma negativa da empresa que administra o seu legado (leia aqui), a saída encontrada pelos produtores é usar canções de outros artistas.

Assim, o filme, estrelado por Andre 3000, o rapper do Outkast (na foto já caracterizado para o papel), terá na trilha sonora músicas dos Beatles e de Muddy Waters, que Hendrix ouvia antes do estrelato. Versões de “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, dos Beatles, que Herndrix chegou a gravar; “Hound Dog”, cantada por Elvis Presley; e “Mannish Boy”, de Muddy Waters, estão entre as faixas a serem regravadas para a produção.
“All Is By My Side” tem roteiro e direção de John Ridley. O filme se concentra no início da carreira de Jimi Hendrix e mostra o período que o músico passou na Inglaterra, em 1966 e 1967, gravando o primeiro álbum, “Are You Experienced?”.

Mötley Crüe lança single dia 17

Mötley Crüe lança single dia 17:
motleycrue
O Mötley Crüe lança o single “Sex” no próximo dia 17, mas a música deve chegar às rádios americanas (e subsequentemente vazar) já na próxima semana. Trata-se do primeiro material inédito da banda a ser lançado em quatro anos, mas não há a previsão de um novo álbum, ao menos até o final de 2012.

Assista ao novo clipe do Black Stone Cherry

Assista ao novo clipe do Black Stone Cherry:
blackstonecherryO novo videoclipe do Black Stone Cherry, para a música “Like I Roll” está disponível nesse endereço. A música faz parte do álbum “Between The Devil & The Deep Blue Sea”, lançado no ano passado.

Smashing Pumpkins: detalhes da reedição de ‘Pisces Iscariot’

smashingpiscesdeluxe
A reedição do terceiro álbum, do Smashing Pumpkins, “Pisces Iscariot”, acontece no próximo dia 16. O disco, na verdade uma coletânea de sobras do álbum “Siamese Dream”, acabou vendendo feito água. Assim como aconteceu com os relançamentos dos álbuns “Gish” e “Siamese Dream”, a nova edição de “Pisces Iscariot” terá uma versão em CD single e outra numa supercaixa com farto material raro. Veja a integra do conteúdo da edicão deluxe, com o track list:


- Disco original remasterizado

- 17 faixas inéditas da época

– 24 faixas gravadas ao vivo, no Pulse Basement Jam, em 1988

– Primeira demo do Smashing Pumpkins, gravada originalmente em fita cassete

– Cartões postais, ilustrações coloridas, letras e fotos

– Texto de David Wild e faixa a faixa assinado por Billy Corgan


CD1 (também em formato digital e vinil)

1- Soothe

2- Frail And Bedazzled

3- Plume

4- Whir

5- Blew Away

6- Pissant

7- Hello Kitty Kat

8- Obscured

9- Landslide

10- Starla

11- Blue

12- Girl Named Sandoz

13- La Dolly Vita

14- Spaced


CD 2 (também em formato digital)

1- By June (Ignoffo Sessions/2012 mix)

2- My Dahlia (Ignoffo Sessions/2012 Mix)

3- Jesus Loves His Babies (Gish Sessions rough mix)

4- Cinnamon Girl (Ignoffo Sessions/2012 Mix)

5- Glynis (2012 Mix)

6- Crawl (Gish Sessions outtake)

7- Cinder Open (Eddy St. demo/2012 mix)

8- Blissed (Sadlands demo/2012 Mix)

9- Slunk (Live)

10- Jackie Blue

11- Venus In Furs (Live)

12- Translucent (Sadlands demo/2012 mix)

13- French Movie Theme (Siamese Sessions outtake)

14- Purr Snickety (Gish b-sides session outtake)

15- There It Goes (demo/2012 mix)

16- Vanilla (Ignoffo Sessions)

17- Why Am I So Tired (Live in studio demo)


DVD

Pulse Basement Jam (11/19/1988 - Pulse Cable Access - Lou Hinkhouse)

Introduction by Lou Hinkhouse

1- There It Goes

2- She (Inc.)

3- She

4- Under Your Spell

5- My Eternity (Inc.)

6- My Eternity (Inc.)

7- My Eternity (Inc.)

8- My Eternity

9- Bleed

10- Nothing and Everything

11- Jennifer Ever (Inc.)

12- Jennifer Ever (Inc.)

13- Jennifer Ever (Inc.)

14- Jennifer Ever (Inc.)

15- Jennifer Ever

16- Death of a Mind

17- Spiteface

Bônus

1- Blue (10/22/1991 - Atomic Records - Milwaukee, WI)

2- Offer Up (6/9/1992 - The Unicorn - Milwaukee, WI)

3- The Joker (6/10/1992 - The Unicorn - Milwaukee, WI)

4- Slunk (6/10/1992 - The Unicorn - Milwaukee, WI)

5- Dancing in the Moonlight (7/4/1993 - Raymond Revue Bar - London, UK)

6- Snap (8/11/1989 - Avalon - Chicago, IL)

7- Hello Kitty Kat (8/21/1994 - Starplex Amphitheater - Dallas, TX - 2nd stage Lollapalooza performance)


DEMO (cassete)

Lado A

1- Jennifer Ever

2- East

3- Nothing And Everything

Lado B

1- Sun (remix)

2- She (live)

3- Spiteface

Firehouse em entrevista: Banda norte-americana estreia-se nos palcos portugueses sexta-feira

Firehouse em entrevista: Banda norte-americana estreia-se nos palcos portugueses sexta-feira:

Os rockers americanos Firehouse vão estar, pela primeira vez, em Portugal, na sexta feira, 6 de julho. Convidados especiais de mais uma Noite Rock em Stock com Luís Filipe Barros, no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril, os Firehouse estreiam-se em terras lusas depois de mais de vinte anos de carreira, 16 discos de ouro e platina e sete milhões de discos vendidos. Sucessos como “Reach for the Sky”, “Don’t Treat Me Bad” ou as super baladas “When I Look Into Your Eyes” ou “Love of a Lifetime” não vão faltar no alinhamento do espetáculo, que é antecedido pela atuação dos portugueses 27 Saints (que prometem um convidado internacional surpresa). A escassas horas de embarcar com destino a Lisboa e em pleno feriado do 4 de julho, o vocalista CJ Snare concedeu uma entrevista relâmpago ao Palco Principal, para antecipar o encontro com os fãs portugueses. Além da agenda recheada dos Firehouse, atualmente em digressão pelos Estados Unidos com os Trixter e os Warrant, CJ Snare falou, também, do seu projeto Rubicon Cross, uma oportunidade de mostrar a sua versatilidade numa vertente mais pesada do que aquela a que nos habituou.




Palco Principal – Depois de mais de duas décadas de sucesso e muitas viagens pelo mundo, os Firehouse ainda conseguem visitar novos sítios, como é o caso de Portugal. É sinal de que ainda há muito para fazer, muita estrada para desbravar?

C.J. Snare – Bem, como dizemos na canção “Home is Where the Heart Is” [trad: o lar é onde está o coração], os nossos dias de viagem ainda não acabaram!
P.P. - Vocês estiveram, muito recentemente, na Índia, e tiveram mais uma grande receção. É fantástico como o rock’n roll consegue ser uma linguagem tão universal. Como é que correram os espetáculos?
C. J. S. – A primeira vez que fomos à Índia foi em 2004. Fomos como cabeças de cartaz e esgotámos um estádio, com 40 mil pessoas… Foi absolutamente fantástico. Regressámos em 2008 para mais dois espetáculos esgotados, com 43 mil e 20 mil pessoas, respetivamente. Este ano, fizemos mais dois, com 25 mil pessoas cada. A Índia parece gostar muito dos Firehouse e nós também gostamos muito dela…
P.P. – Para completar uma verão muito ativo, os Firehouse estão em digressão pelos Estados Unidos com os Trixter e os Warrant, que estão a celebrar o 20º aniversário do álbum “Cherry Pie”. Como é que estão a viver esta “reedição” da digressão conjunta de 1991 “Blood, Swear and Beers Tour”?
C.J.S. – Está a ser muito bom celebrar o que pode ser considerado como uma «longa» carreira musical. Somos muito afortunados por podermos continuar a fazer o que mais gostamos, ao fim destes anos todos.
P.P. – Os Firehouse ficaram sempre associados a baladas fantásticas como “When I Look Into Your Eyes”, “Love of a Lifetime” ou “I Live My Life for You” que, de certa forma, impediram algum do público de conhecer o vosso lado mais poderoso e pesado. Tive oportunidade de vos ver ao vivo, pela primeira vez, em 2008, e fiquei bastante surpreendida com o poder da vossa performance em palco. Enquanto cantor e artista, onde é que é mais feliz – no estúdio ou em palco?
C.J.S. – Adoro o lado criativo do trabalho de estúdio. Enquanto artista, é fantástico conseguir expressar a música que concebeste na tua cabeça, para que o resto do mundo possa ouvi-la. Por outro lado, atuar ao vivo para uma plateia é a forma, por excelência, de conseguires conhecer o teu público e teres feedback instantâneo. Há um círculo de energia muito presente num espetáculo ao vivo que não existe no estúdio. No fundo, os dois sítios têm os seus prós e contras…
P.P. – A par dos Firehouse, está muito ocupado, neste momento, com o seu projeto Rubicon Cross. Pode contar-nos como é que surgiu esta parceria com o Chris Green, dos Furyon? É algo que já pretendia fazer há algum tempo e tem ideia de passar o projeto para o palco, ou trata-se de uma oportunidade de experimentar outras influências e de trabalhar com outros músicos?
C.J.S. – Os Rubicon Cross têm sido descritos pela imprensa como “Modern Hard Rock/ Heavy Metal”, o que tem sido fantástico para mim porque, de alguma forma, permitiu-me “sair” da categoria de “Hair Band” e seguir em frente. Conheci o Chris Green em Espanha, em 2003, quando a sua banda da altura estava em tour connosco, a abrir os concertos na Europa. Ele é um guitarrista FANTÁSTICO e tornámo-nos grandes amigos. Vamos levar o projeto para a estrada, se a necessidade surgir. No momento, estamos a preparar-nos para completar o primeiro CD longa duração. Quem estiver interessado em ouvir a música, pode procurar-nos no iTunes ou em Amazon.com.mp3. Temos já um EP de edição limitada e um single que foi lançado em conjunto com um novo jogo para a PS3 e a Xbox 360. O jogo é o CodeMaster’s “Dirt” Showdowon e o single chama-se “Locked and Loaded”.
P.P. – Para terminar, deixe-me dizer-lhe que os fãs portugueses estão muito entusiasmados por poderem ter os Firehouse ao vivo em Portugal pela primeira vez...
C.J.S. – Nós também estamos muito ansiosos para ver toda a gente e conhecer os nossos fãs portugueses, cara a cara. Muito obrigado por todo o vosso apoio ao longo dos anos!
Liliana Nascimento

Veja o clipe das Olimpíadas com o tema do Muse

Veja o clipe das Olimpíadas com o tema do Muse:
museConforme noticiado antes, o single “Survival”, do Muse, foi escolhido para ser o tema dos Jogos Olímpicos de Londres, que acontecem este ano. A música será executada na entrada dos atletas nos locais das competições, nas cerimônias de premiação e durante a cobertura internacional da TV. Agora, foi lançado um clipe com imagens antigas de atletas em ação, com “Survival” ao fundo; clique aqui para assistir.

Promoção: ganhe a 2ª edição do livro sobre Renato Russo

renatorussoofilho
Está sendo lançada este mês a 2ª edição do livro “Renato Russo - O Filho da Revolução”, de Carlos Marcelo. A nova versão, que chega às lojas graças ao sucesso da primeira edição, traz informações inéditas sobre o líder da Legião Urbana, uma das maiores bandas - senão a maior - do rock nacional.

Há letras inéditas e documentos descobertos pelo autor que revelam aspectos pouco conhecidos da trajetória do artista. Ao todo, foram feitas mais de cem entrevistas, incluindo depoimentos do guitarrita da Legião, Dado Villa-Lobos; Dinho Ouro-Preto, vocalista do Capital Inicial; Herbert Vianna, do Paralamas; o poeta Millôr Fernandes; e Tony Bellotto, dos Titãs, entre outros.
Radicado em Brasília desde 1985, o autor Carlos Marcelo é um especialista no rock de Brasília da década de 1980, além de figura notória na cena jovem da Capital Federal. É autor da série ” A História do Rock de Brasília”, lançada pela extinta “Revista Bizz”.
“Renato Russo - O Filho da Revolução” está sendo lançado pela Editora Agir, e você pode ganhar um exemplar do livro sem sair de casa, basta participar da promoção! É preciso seguir obrigatoriamente o nosso twitter (@rockemgeral) Depois, envie um e-mail para contato@rockemgeral.com.br, respondendo corretamente a seguinte pergunta:
Em que data (dia, mês e ano) morreu Renato Russo e quantos anos ele tinha?
O e-mail deve ter no assunto “Promoção Renato Russo”, e, no conteúdo da mensagem, nome completo, número da identidade e o endereço no twitter. A promoção vale até a quarta, dia 25 de julho, às 12h, e o resultado será anunciado às 16h. Serão sorteados dois (2) exemplares do livro. Participem e boa sorte a todos!
“Renato Russo - O Filho da Revolução” está à venda, numa promoção, por tempo limitado, até o dia 13/7, à R$ 44,90, nesse endereço.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O Canal MultiShow HD Exibirá 24 Horas de Rock

O Canal MultiShow HD (canal 91) Exibirá 24 Horas de Rock no dia 13 de julho, Dia Mundial do Rock. Confira a programação aqui:

6º ARCA DO ROCK

6º ARCA DO ROCK
Foto depois da festa.