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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Restos de Nada - Um pouco sobre a maior banda punk do Brasil !!!

R E S T O S D E N A D A - Um "tiquinho" de punk na vêia !!!
Restos de Nada
Formada no ano de 1978 e na Freguesia do Ó, a Banda Restos de Nada fazia o punk rock quando não havia ainda esta palavra no mercado.
O CD "Restos de Nada" traz os momentos do retorno da banda em 1987 com gravações e arranjos feitas entre os anos de 78 a 87.

Fonte: http://www.devildiscos.com.br/restos.html

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Segundo a lenda, o Restos de Nada nasceu de uma outra banda chamada N.A.I. (Nós Acorrentados no Inferno). Essa banda durou poucos meses, nunca se apresentou ao vivo e pode ter sido a primeira banda punk do Brasil no começo de 1978 com Clemente (baixo), Ariel (vocais), Carlos "Charles" (bateria) e Douglas (guitarra). Depois da mudança de nome, eles fizeram sua primeira apresentação justamente no primeiro show punk de que se tem notícia no Brasil em dezembro de 1978 no porão da casa de Kid Vinil no Jardim Colorado, zona leste de São Paulo. No "palco" apresentaram-se Restos de Nada e AI-5, ambas seguiram tocando juntas pela periferia de São Paulo até 1979 quando fizeram seu último show, junto com a estréia dos Condutores de Cadáver. Em 1987 o Restos de Nada se reuniu para gravar o LP do mesmo nome e deixar registrado os clássicos que pouquissímos privilegiados conheciam, como "Classe dominante", "Rebeldia incontida", "Restos de Nada", "Somos Todos Escravos de um Balde de Lixo" e a clássica "Desequilíbrio" que segundo Clemente era dos Condutores de Cadáver. Ariel só voltou a ter uma banda em 1988 quando formou os Invasores de Cerebros que existem até hoje. Os Inocentes, também na ativa até hoje após inúmeras mudanças de formação, continuam sendo a mesma banda honesta de sempre, fonte de inspiração e um dos melhores e mais energéticos shows punks brasileiros.

Fonte: http://lagrimapsicodelica.blogspot.com/2006/01/restos-de-nada.html
Restos de Nada (1987)
Download no final desse post





O texto abaixo é um verdadeiro panorama sobre o nascimento da Cena Punk em São Paulo.
Para você entender a importância do Restos de Nada, saiba que a história da banda e de seus integrantes se confunde com a história do nascimento do punk no Brasil em 1978 e com a explosão desta manifestação cultural em 1982.

Com o arrocho salarial e o "milagre econômico" entre 1969-73 houve um ingresso cavalar de jovens no mercado de trabalho, neste período 70% dos trabalhadores entre 14 e 24 anos estavam empregados no perímetro urbano. No final da década de 70 a coisa já era diferente. O Brasil estava em situação economicamente delicada, a inflação ultrapassara os 100%, mais de um milhão de desempregados só na cidade de São Paulo. O perfil do jovem urbano brasileiro mudou de uma hora para outra. Eram jovens que perderam o acesso à diversão e ao consumo. Garotos raivosos que buscavam informação e sentiam-se excluídos, marginalizados. Em outras palavras, eram punks.

Um desses garotos se chamava Clemente Tadeu Nascimento. Em 76 Clemente tinha 13 anos e morava na Vila Carolina, zona norte de S.P. Sua preocupação era beber, conversar nas esquinas, organizar festas e tentar montar uma gangue de verdade. Clemente, ao lado do amigo Douglas - cujo cunhado comprava discos importados em Santos em contrabandos que traziam pelo oceano Atlântico as novidades da Europa - eram fãs de MC5, New York Dolls e Stooges e eram os responsáveis por levar à garotada, as boas novas daquele som tosco, sujo e agressivo. Porém o principal aglutinador da gangue da Vila Carolina não era a música nem a ideologia punk. Eram apenas amigos de bairro entre 13 e 17 anos que brigavam à menor cara feia de alguma gangue rival, bebiam e fumavam juntos. A música protopunk era apena a trilha sonora e o filme predileto se chamava Laranja Mecânica.


O povo da Vila Carolina só foi descobrir que existia um movimento punk em 1977, lendo reportagens nas revistas Pop e Manchete, sobre as "algazarras dos Sex Pistols" ou em clichês infelizes como "Como furar seu nariz", "Aprenda a rasgar a roupa", "Como ser punk" sob o título: "A moda barra-pesada invade Londres". Clemente, Douglas e companhia não se empolgaram com a moda inglesa e achavam que aquilo era "coisa de veado". Em agosto a própria redação da revista Pop organizou com a Philips o lançamento do disco "A revista Pop apresenta o punk rock". E que disco !!! A coletânea trazia Sex Pistols (com God Save the Queen e Pretty Vacant), Ramones (com Loudmouth e Now I Wanna Sniff Some Glue), The Jam (In The City e Slow Down), Eddie & The Hotrods (Writing On The Wall e I Might Be Lying), mais London, Ultravox, Stinky Toys e Runaways, com uma faixa cada. Ironicamente, uma revista que falava aos adolescentes setentistas classe-média, surfistas e playboys, acabou servindo como uma referência para o povo da periferia.

"A gente tinha gostado bastante das músicas do disco da revista Pop, mas achava que esse negócio de punk era uma modinha qualquer. Eu estava na casa do primeiro baterista dos Inocentes e o irmão dele mais velho perguntou se a gente não ouvia punk rock, porque a gente era meio revoltado, daí ele colocou o primeiro disco do Generation X e traduziu a letra de Your Generation para mim e percebi que aquilo tratava das mesmas coisas que acreditava e começamos a se inteirar sobre o punk". Clemente.

Em 1978 as várias gangues da Vila Carolina foram se fundindo numa só, a Carolina Punk. Clemente comprou o seu primeiro disco punk, "Young, Loud & Snotty" dos Dead Boys na loja Wop Bop nas Grandes Galerias, comprou um baixo e com o velho parceiro Douglas, montou seu próprio grupo e o batizou de Restos de Nada, a primeira banda punk de São Paulo.

A maior diversão passou a ser ensaiar e tocar ao vivo, mas todos trabalhavam para sustentar o grupo (Clemente e Douglas eram office-boys, o vocalista Ariel era mecânico e o baterista Charles lecionava música). Na Wop Bop faziam amizades com outros simpatizantes do punk como o balconista Walson (popular Sid, que quase simultaneamente criara seu grupo, o AI-5) e Antônio Carlos Sinefonte, um funcionário da editora Continental. Sinefonte era mais velho que a maioria dos punks, conheceu o gênero na loja com o compacto God Save The Queen dos Sex Pistols. "Mas não me soou como uma ruptura, eu absorvi naturalmente. Conhecia T-Rex, New York Dolls, Patty Smith desde o começo dos anos 70. Já imaginava que alguma merda iria acontecer", conta referindo-se à revolução punk. Sinefonte tocou guitarra por apenas dois meses no AI-5 de Walson. A banda era totalmente punk, desde o visual até o som tosco e irônico, como na música John Travolta (Eu não agüento mais ouvir falar em John Travolta nem Olivia Newton John/ Eu não suporto mais ouvir falar nem dos Bee Gees nem na roqueira Rita Lee"). Eram moleques falando para moleques, pregando a ruptura que os artista profissionais não tinham coragem de pregar.
No início de 79, Sinefonte e seus colegas punks começaram a produzir os primeiros shows do Restos de Nada e do AI-5, na periferia da zona leste e da zona norte. Assim, desde o início o punk ficou associado ao movimento das gangues de subúrbio, afinal, a imagem de violência propagandeada pela mídia pareceu uma evolução lógica para aquele universo gregário e machista.



Ao longo de 1979, com a abertura política e a iminência do pluripartidarismo, Ariel e Douglas se filiaram à Convergência Socialista e colocaram as novas composições do Restos de Nada a serviço da militância comunista. Clemente ía nas reuniões, fumava um baseado, bebia e achava tudo muito chato. O que ele queria era agitação, sair nas ruas, brigar. Clemente resolveu entrar para outra banda, a NAI (Nós Acorrentados do Inferno), liderada pelo guitarrista Calegari e com o popular Indião nos vocais; e já chegou sugerindo a mudança de nome para Condutores de Cadáver. Enquanto que os Restos de Nada estava preocupado com a revolução, o Condutores de Cadáver agitava o movimento organizando shows e festas. Em dezembro de 79, o ex-baixista da NAI, Helinho reapareceu junto de dois amigos, irmãos. Os visitantes diziam ter formado uma nova banda, ensaiando em um par de violões e um sofá que fazia as vezes de bateria. Helinho pediu para abrir o show que os Condutores fariam na semana seguinte num colégio no bairro do Limão. Pediu ainda para que o trio pudesse ensaiar, ao menos uma vez, com instrumentos de verdade. Assim foi a primeira experiência desta nova banda chamada Cólera, com a energia elétrica, tenda na formação Helinho (guitarra), e os irmãos Pierre (bateria) e Redson (baixo e vocal). Redson vinha do Capão Redondo, vizinhança barra-pesada da zona sul e era completamente diferente do perfil punk reinante. Tinha aversão a brigas de gangues e à violência de todo tipo, devorava livros sobre Yoga e era fã de Lobsang Rampa e de Ignácio de Loyola Brandão. Redson, ao formar o Cólera fez questão de peitar a violência que imperava - "Éramos vistos como arrogantes, folgados, porque chegávamos aos shows sem gangue, só nos três, de mochila nas costas, carregando nossos instrumentos. Não entendiam que íamos para tocar e não para brigar".

Naquela altura, Sinefonte conseguiu fazer um teste para a rádio Excelsior FM, e foi aprovado. Resolveu bolar um pseudônimo para apresentar um programa semanal (às segundas, das 22 à meia noite), especializado em punk e new wave. Simplesmente roubou o nome do DJ dos Blockheads: Cosmo Vinyl. Conseguiram convencê-lo a adaptar o prenome "KID" (também inspirado em outro DJ inglês, Kid Jansen), e aí, em novembro de 1979, entrou no ar uma das personagens mais folclóricas da cena paulista: Kid Vinil. Kid montara a sua própria banda, a Verminose, um punk-a-billy bem humorado.


Os shows passaram a ser divulgados no programa do Kid Vinil e mais bandas foram surgindo, como Juízo Final, Lixomania, Fogo Cruzado, M-19, Psykóze. Douglas e Ariel (ex Restos de Nada e futuro Invasores de Cérebro) montaram o grupo Desequilíbrio. Redson começou a organizar coletâneas em fitas cassete com ensaios dos grupos. Surgiu o primeiro zine, o Factor Zero, editado pelo Strombus do Anarkólatras, que abriu caminho para outros como o SP Punk, de Calegari e o Vix Punk de Redson.

No carnaval de 1980, a rapaziada lançou o apelo; "Torne este carnaval sem efeito ouvindo punk rock". Alugaram um salão e organizaram o mini festival com as bandas Cólera, Condutores de Cadáver, uma banda de heavy metal chamada Vermes e outra de rock honesto, a Cetro. Foi lá que João Francisco Benedam assistiu seu primeiro show punk, anos depois se tornaria vocalista de um grupo que ainda nem surgira, os Ratos de Porão. Várias gangues se encontraram e nenhuma briga foi detonada, a música e a movimentação vinda do subúrbio não poderia ser prejudicada por infantilidades.

A Wop Bop mudou de endereço e virou o templo do tecnopop, do new romantic e do pós-punk. Uma loja de discos segmentada foi inaugurada na galeria: a Punk Rock Discos, ponto que passou a aglutinar os punks da cidade. Mais tarde o dono desta loja, Fábio Sampaio, formou seu próprio grupo, o Olho Seco, com integrantes do Cólera. Além de apresentar o punk europeu e americano para os brasileiros, Fábio começou a se corresponder com integrantes destas bandas e fez contatos valiosos promovendo um intercâmbio violento.
Além de espetáculos em casas da zona norte como o Construção na Vila Mazei, os punks se encontravam na praça da estação São Bento do metrô, onde a prefeitura organizava shows gratuitos e a molecada passava horas conversando e cheirando cola. No começo de 81, um show apenas com bandas punks no teatro da PUC reuniu 600 pessoas !! Foi o último show do Condutores de Cadáver. Clemente insatisfeito com os rumos hardcore aproveitou para sair. Levando Calegari, montou os Inocentes cuja formação era: Clemente no baixo, Mauricinho no vocal, Marcelino na bateria e Calegari na guitarra.


Com o fim do Condutores, Indião se engraçou com uma cobiçadíssima punk de Santo André, e passou a fazer "tráfico" de fitas cassete com bandas até então inauditas na região. Aproveitou e montou um grupo intermunicipal, o Hino Mortal, que logo se estabeleceu como um dos maiores do punk paulista. O surgimento do punk coincidiu com o auge dos movimentos sindicalistas, concentrados na região do ABC, o que deu forte conotação social ao movimento: os punks do ABC se julgavam "engajados" e tratavam os da capital por boys. Os punks de São Paulo julgavam os vizinhos uns trogloditas e desinformados. Quando Clemente começou a namorar uma garota de São Bernardo a coisa piorou. Como eram quase todos metalúrgicos, os punks do ABC adotaram na indumentária as botas com biqueiras de aço que usavam nas fábricas, o que os colocavam em temível vantagem nas brigas. No ABC o movimento punk também surgira de gangues. A primeira banda foi a Passeatas, nascida no início de 1980 no meio da gangue Os Anjos, com fama de violentíssima. Logo após surgiram outros grupos como Garotos Podres e Ulster.

Os punks da capital tiveram a idéia de montar um festival itinerante, levando o movimento para todos os bairros da periferia. Batizaram o evento de Grito Suburbano. O primeiro Grito ocorreu em agosto de 81 com Anarkólatras, Lixomania, Olho Seco, Cólera e Mack (estes últimos cantavam em inglês, eram vistos com desdém e desconfiança pela rapaziada). Logo em seguida, conseguiram um horário fixo, semanal, no Teatro Luso-Brasileiro, durante as tardes de domingo. Mas a violência ainda predominava. No segundo semestre de 81, o jornal O Estado de S. Paulo publicou uma série de reportagens chamada "Geração abandonada".
Indignado e avacalhando com o jornalismo-inverdade, Clemente enviou uma carta à redação do jornal lembrando todo o lado cultural da coisa. Graças à polêmica, alguns videomakers da produtora Olhar Eletrônico procuraram os frequentadores da loja Punk Rock para produzir um documentário. O filme estreou no MASP e foi premiado em vários festivais no mundo todo. Este documentário chamado de Garotos do Subúrbio, foi o primeiro filme de Fernando Meirelles, diretor do cultuado e atual Cidade de Deus.
"Garotos do Subúrbio foi a minha primeira produção! Estava ainda na faculdade de arquitetura da USP quando, em 1982, decidi fazer um documentário sobre o movimento punk que nascia em São Paulo. Eu havia cruzado com aqueles garotos numa galeria do centro. Todo documentário deve responder a uma pergunta e a minha era: o que fazem garotos do subúrbio de S.P. se identificar com um movimento inglês? Casacos de couro preto no sol do Anhangabaú? Cara de mau num país tão relaxado? O filme começa mostrando toda a ira do movimento punk, mas aos poucos vai revelando que, embaixo da casca, há apenas um grupo de amigos buscando uma forma de identidade para afirmar sua existência. Há algo em comum entre Garotos e Cidade de Deus. Nos dois é revelado o ser humano que há por trás da fachada de um traficante ou de um punk de verdade".


A rebelião punk de São Paulo não foi uma cópia do punk de fora, mas uma identificação adaptada à realidade local. Nesses primeiros anos, quando o punk foi alardeado por uma série de reportagens sensacionalistas, o ibope foi às alturas e o movimento fisgou mais adeptos entre a garotada. Mas a distorção das notícias sobre a onda inicial causou uma confusão que fez crer que todo mundo era marginal. Mesmo que você não fosse o delinquente juvenil alardeado pela mídia, mas identificado com o lado mais racional do punk, tinha que tomar uma atitude de agressão para se afirmar. Tinha que vestir o uniforme.

A verdade era que os punks mais radicais e ignorantes não admitiam colaborar com a grande imprensa. Quando Kid Vinil deu uma entrevista à revista Veja, dezenas de revoltados fundamentalistas arrasaram um show do Verminose. Kid encerrou seu antigo programa. Sua banda Verminose foi rebatizada de Magazine, para afugentar as sombras da punkadaria.
Mas o movimento não tinha como parar de crescer. No final de 81, Fábio Sampaio resolveu produzir um disco pelo selo de sua loja. Alugou um estúdio de oito canais de música sertaneja, o Gravodisc, e enfiou Cólera, Inocentes, M-19, Anarkólatras e Olho Seco para gravar. Tudo foi registrado ao vivo, em dois períodos de seis horas. As dificuldades eram muitas, ninguém tinha experiência em gravar rock na época. Não haviam produtores e os técnicos não tinham idéia de como chegar ao som pretendido pelas bandas, aliás, nem elas. A primeira gravação ficou tão ruim que todos tiveram que retornar ao esúdio, no início de 82, para refazer tudo. Anarkólatras e M-19 tiveram problemas quando foram regravar e ficaram de fora do disco. Grito Suburbano saiu alguns meses depois, no início de 82, com tiragem de mil cópias. Com 6 músicas de cada, Olho Seco, Inocentes e Cólera foram as primeiras bandas a registrar seu trabalho em vinil. É claro, que se comparado aos dias de hoje, o Grito Suburbano não passaria de uma demo tape mal gravada, mas o Grito é muito mais do que apenas um disco, é o primeiro registro sonoro de uma época que continua pairando no ar até hoje. Com menos repercussão, em setembro é lançado o segundo vinil punk: um compacto com 6 músicas do Lixomania.

Enquanto a Olhar Eletrônico produzia seu documentário, outro leitor da carta de Clemente ao Estadão desenvolvia seu trabalho com os punks. Era o teatrólogo Antônio Bivar, que estava escrevendo um volume da coleção Primeiros Passos, da Editora Brasiliense, intitulado O que é punk. Bivar voltara de Londres, onde presenciou o nascimento da segunda geração do punk rock, liderada por bandas como Exploited, Discharge, G.B.H. e Varukers. Essa turma de discurso político afiado e som ainda mais cru e pesado que o dos Sex Pistols, guardava laços diretos com a rapaziada da periferia paulista. Bivar se apaixonou pela movimentação dos garotos do subúrbio e abriu muitas portas para a molecada ainda inexperiente. Bivar começou fazer o punk aparecer. A edição de agosto de 82 da revista Gallery Around, na qual Bivar era editor, publicou mais um texto de Clemente, um dos mais importantes, românticos e ingênuos textos da história da música pop nacional.

"...nós estamos aqui para revolucionar a música popular brasileira, para dizer a verdade sem disfarces: para pintar de negro a asa branca, atrasar o trem das onze, pisar sobre as flores de Geraldo Vandré e fazer da Amélia uma mulher qualquer".

Após implantada a metodologia de divulgação de Bivar, o que era movimentação local foi descoberto por todo o Brasil. Os shows se multiplicavam, até no interior paulista. Inocentes, Estado de Coma e Suburbanos tocaram em Campinas. O negócio deu certo. Logo depois, novo show, dessa vez com Inocentes (com novo vocalista, o velho colega Ariel ex-Restos de Nada), Fogo Cruzado e Ratos de Porão. Ainda engatinhando nesta época, os Ratos de Porão se tornariam uma das mais tradicionais formações do punk brasileiro. Formaram o grupo no final de 81 na Vila Piauí. Com Jão (guitarra), Betinho (bateria), Chiquinho (voz) e Jabá (baixo). No início de 82 gravaram sua primeira demo. Temas rápidos e rasteiros, influenciados pelo hardcore americano, como Brasil Comunista e Novo Vietnã. Chiquinho deixa o grupo e Jão acumula a função de guitarrista e vocalista. A formação só se estabilizaria um ano depois, quando um fã, João Francisco Benedam, assumiu os vocais e adotou a alcunha de João Gordo.

Bivar e Calegari convenceram todo mundo a organizar um grande festival punk multimídia, com 10 bandas da capital e 10 do ABC. Exposições de fotografias, mostra de fanzines, exibição de documentários. A Punk Rock manteria um estante para vendas de discos e Bivar faria o lançamento do livro O que é Punk. As datas foram agendadas no Sesc Pompéia, zona oeste, para 27 e 28 de novembro. Um evento gratuito, com o Sesc financiando o equipamento de som e a gravação em fita cassete dos shows. O festival foi apelidado carinhosamente de O Começo do Fim do Mundo. Surpreendentemente, mais de 3 mil garotos do subúrbio deram as caras no Sesc Pompéia, com suas jaquetas de couro fajuto, coturnos e cabelos espetados com sabão. Punks de toda a grande São Paulo e interior. Todas as bandas convidadas toparam em tocar de graça. O pagamento seria uma faixa no LP ao vivo, o mais tosco possível, gravado em dois canais. Ótimo. Quinze minutos de fama para cada uma: Dose Brutal, M-19, Neuróticos, Inocentes, Psykóze, Fogo Cruzado, Juízo Final, Desertores, Ulster e Cólera no sábado. Suburbanos, Passeatas, Olho Seco, Decadência Social, Extermínio, Ratos de Porão, Hino Mortal, Estado de Coma, Lixomania e Negligentes no domingo. No primeiro dia tudo ocorreu sem problemas. No domingo, vieram duas gangues super-rivais, a Carecas do Subúrbio e a Punk da Morte, que deixou o clima relativamente tenso. Esboçaram uma briga, logo apartada. Um carro da Tv Globo tentou entrar com equipamento para noticiar o festival e quase foi tombado. A multidão de visual ameaçador e a vizinhança assustada. Duas viaturas da polícia foram averiguar o evento. Os punks entraram no Sesc e fecharam os portões. Lá de dentro, provocavam os policiais, até que no meio do show do Ratos, a tropa de choque da PM invadiu o local com seus cassetetes e escudos e o caos se instalou. Correria, confusão, brigas simultâneas e borrachada nos adolescentes. 25 jovens foram presos e a festa acabou alí mesmo.


Era o fim do primeiro festival punk de São Paulo e do movimento punk organizado. Logo depois, as brigas entre gangues se intensificaram, e as primeiras mortes foram registradas; muitas bandas, desanimadas, encerraram atividades sem nenhum registro fonográfico decente. Os shows foram rareando e as oportunidades sumindo. A polícia apertando o cerco e prendendo todo moicano que cruzasse seu caminho - a PM chegou a colocar uma guarita na estação São Bento do metrô. Os lojistas das Grandes Galerias organizaram um abaixo-assinado para pedir o fechamento da Punk Rock, que reabriu tempos depois na rua Augusta. Duas coletâneas representativas ainda foram lançadas: a SUB (produzida por Redson no início de 82, com Ratos, Cólera, Psykóze e Fogo Cruzado, mas só lançada um ano depois) e o registro ao vivo do festival, no disco O começo do fim do mundo. Contudo, nada mais seria como antes.

"Fiquei puto, desiludido. Vim de uma gangue, era questão de sobrevivência na periferia. Mas o lado artístico do punk era mais importante para mim. A gente curtia moda punk, fotografia, filmes, dadaísmo, poesia beat, tudo o que tivesse a ver com essa estética. Eu queria dar continuidade a isso, por causa das pessoas que faziam parte do movimento que, pela primeira vez, tinham uma identidade, uma voz. Era muito importante que o movimento crescesse e pudesse dar oportunidade para aquele jovem oprimido se expressar. Mas isso se tornava difícil quando os próprios punks estavam mais preocupados em brigar do que em batalhar pelo movimento". desabafava Clemente.

Lógico que o próprio modo como que o punk foi divulgado atrapalhou a compreensão exata de sua dimensão. Porém o mais importante para eles, foi fazer parte dessa geração que buscava um jeito de extravasar o que nem a repressão podia calar. Se não fosse o punk, seria outra coisa porque eles precisavam botar tudo aquilo para fora.

Além de São Paulo, algumas capitais esboçaram timidamente seus movimentos locais. Salvador com o Camisa de Vênus. Rio de Janeiro com os skatistas do Coquetel Molotov. Porto Alegre com os Replicantes. Curitiba com o Carne Podre e a Contrabanda (que mais adiante, daria origem ao Beijo AA Força). Brasília merece um capítulo a parte por causa de suas principais personagens, com destaque para as bandas Blitx 64, Plebe Rude e Aborto Elétrico (que deu origem a grupos como Legião Urbana e Capital Inicial). Mas comparado ao paulista - numeroso, influente, polêmico e violento - o mitológico movimento punk de Brasília parece um dia no parque de diversões: você entra para sentir emoções fortes, mas sabe que nada de perigoso pode lhe acontecer.

Em Brasília, o punk era questão de afirmação juvenil. No Rio, era rixa entre skatistas, em São Paulo era questão de sobrevivência. Em todos os lugares, de qualquer forma, era sempre uma prova da reação jovem às fórmulas caducas do pop brasileiro. Todos tinham aprendido a lição mais importante: não dependa de ninguém, não espere as bençãos de padrinhos. Fale a linguagem das ruas, das coisas que o cercam. Subverta o estabelecido, seja original. Faça você mesmo.


No início de 1983, o Fantástico, após meses de tentativas frustradas, conseguiu fazer a sua tão almejada matéria sobre o movimento punk de São Paulo. Pagaram cerveja a um grupo de moleques na estação São Bento, entrevistaram psicólogos que desdenhavam da rebeldia adolescente e transeuntes horrorizados com o visual dos jovens. Em quinze minutos, destruíram um trabalho de anos. No dia seguinte a maior parte dos punks se viu demitida de seus empregos. Foi a pá de cal sobre um movimento agonizante. Redson ainda montou sua própria gravadora, a Ataque Frontal, organizou a coletânea SUB e lançou o primeiro disco do Cólera em 85. Sempre fiéis às origens incluíram a Declaração Universal dos Direitos Humanos no encarte do LP Pela Paz em 86. Fábio Sampaio abriu uma nova loja e um novo selo, a New Face Records, que lançou vários discos de importantes bandas européias e o primeiro disco individual de uma banda punk latino-americana, o antológico Crucificados pelo Sistema do Ratos de Porão de 1983. Fugindo da estigma punk, os Ratos de Porão se aproximaram do trash e do metal, enquanto que a maioria dos egressos do punk de 82 se adaptavam aos novos tempos através do pós-punk inglês. O Lixomania se metamorfoseou no 365, Calegari formou o Disciplina. Muitas outras bandas boas simplesmente acabaram. Poucas íam surgindo e se destacando nacionalmente. As bandas mais populares no meio dos anos 80 eram os Garotos Podres e os Inocentes.

Os Inocentes da primeira (ou segunda??) fase ainda reuniram material para um Lp em 1983. De 13 canções, nove foram censuradas, e somente 4 viram a luz do dia, num EP raríssimo intitulado "Miséria e Fome", o qual anos mais tarde foi lançado na sua versão original em um LP com as 13 faixas. Em idas e vindas, Clemente (agora guitarrista) juntamente com Ronaldo e Tonhão (ambos ex-Neuróticos), reformulou os Inocentes incorporando elementos do pós-punk. Quando estavam quase desistindo de viver de música, Branco Mello dos Titãs (com crédito suficiente devido ao estouro de Cabeça Dinossauro) levou os Inocentes para a WEA, que lançou o mini-lp Pânico em S.P. em junho de 86.

Assim como boa parte das primeiras bandas punks brasileiras, o Restos de Nada acabou sem fazer um registro fonográfico decente. Até que em 1987 voltaram com a formação original apenas para gravar um LP com 12 músicas que foram compostas entre 1978/1980. Músicas desconhecidas de boa parte dos amantes do punk nacional. Preciosidades como Desequilíbrio, Somos todos escravos de um balde de lixo e Restos de nada.

Notas do autor: Este texto foi escrito baseado em várias entrevistas do Clemente, em vários recortes de jornais e revistas, no livro O que é Punk e principalmente no livro Dias de Luta. Muitas frases deste texto foram simplesmente copiadas do capítulo intitulado PUNK deste belo livro de Ricardo Alexandre.
A trilha sonora para a confecção deste texto foi: Restos de Nada, Grito Suburbano e Feijoada Acidente ? Brasil (disco obrigatório dos Ratos de Porão com versões para músicas de bandas como AI5, Hino Mortal, Inocentes, Restos de Nada, Garotos Podres, Psykóze, Anarkólatras, Olho Seco, Fogo Cruzado, etc etc etc...).

"Se tudo está errado por aí, e nós estamos convencidos disso, uma postura punk para nos salvar do abismo tem razão de ser. A receita é ingênua mas faz sentido. Os garotos dizem as coisas com franqueza selvagem. A arte deles explica-se pelas circunstâncias". Carlos Drummond de Andrade - Jornal do Brasil 1982.

Fonte: http://www.barulhorecords.com.br/duduRESTOS.htm
(ecm1705@terra.com.br)

Para Download:

Restos de Nada (1987)
Álbum completo (30Mb): http://w13.easy-share.com/1699240291.html
(ATENÇÃO: se o arquivo não estiver mais disponível para download,
por favor, me envie um email para que eu "suba" novamente o albúm. Valeu!)01 - restos de nada.mp3
02 - ninguém é meu igual.mp3
03 - Ódio.mp3
04 - deixem-me viver.mp3
05 - somos todos escravos de um balde de lixo.mp3
06 - desequilíbrio.mp3
07 - classe dominante.mp3
08 - direito a preguiça.mp3
09 - esperança de liberdade.mp3
10 - rebeldia incontida.mp3
11 - R.D.N.I..mp3
12 - estrutura de bronze.mp3
13 - live truck.mp3



Letras
http://letras.terra.com.br/restos-de-nada/

Classe DominanteComposição: Douglas / Ariel

vocês gostam da escravidão?
não, não, não, não!
vocês acham isso certo?
não, não, não, não!
eles vem nos dominar,possuem armas mortais
para conseguir mata usam de meios morais
temos que liquidar a classe dominante
temos que liquidar a classe dominante
matam a nossa vontade,todo o trabalho feito por nós
tiram nossa liberdade,perdemos muitos heróis
temos que derrubar a classe dominante
temos que derrubar a classe dominante
acorde cara venha lutar
levante cara venha lutar


Deixe-me Viver
Composição: Clemente

Estou sentado numa rua escura
Respirando minha própria solidão
Vocês prenderam minha vida
Mas minha alma nunca prenderão

Só por que estou aqui
Tenho que ser igual a você?
Não quero ser um vegetal
Quero que me deixem viver

Há muitas coisas pra eu conhecer
Nem posso estar junto a você
Nem posso aprender o que é amar
Nem me deixam viver

Tenho medo de olhar
Nas latas de lixo
Pois dentro de uma delas
Eu posso me encontrar

Mas uma coisa vocês não vão
Me interferir
Se não posso viver
Então vou me destruir

Deixem-me viver


Desequilíbrio
Composição: Douglas Viscaino e Índio (Carlos)

Olhem o grande desequilíbrio,
torturas ja foram aplicadas
violência gera violência,
e os corpos que foram violentados.

Plantando e colhendo,
morrendo são esquecidos,
ilustres nunca foram detidos
e o congresso gera desequilíbrio.

Desequilíbrio(3X)


Direito a preguiça
Composição: Douglas / Neli

Onde esta o meu direito?
que suncumbiu com o tempo?
onde esta,onde esta?

arrancaram das paginas
falsificaram minha historia
inventaram minha vida
e o meu direito, o meu direito a preguissa?

eu sei q arrancaram das paginas escritas
o meu direito, o meu, direito a preguissa

nesse lugar colocaram, uns tais livros sagrados
para nos enganar e nos escravizar
mas sei q somos capazes de construir a historia
com as paginas escritas do meu direito, o meu direito a preguiça.


Doce Garrafa de Pinga
Composição: Douglas / Ariel

Quando estou em meu quarto a procurar...
O que me satisfaça, logo penso em você
Você pra mim é a primeira, a minha preferida...
Oh! minha doce garrafa de pinga

Você me corrói, me suja e me mata...
Me joga no esgoto e eu não ligo
Na sarjeta eu sinto a realidade
Por você eu amo até meu inimigo

Você pra mim é a primeira, a minha preferida...
Oh! minha doce garrafa de pinga


Estrutura de bronze
Composição: Clemente / Douglas

Cabeça pra pensar
Sen pensar
Sede de falar
E calar
Mentes pra ajudar, ajudar
Povo que se preocupa
Com nada...O que estão falando?
Idiotas resmungando
Cale-se!

Fome tenho até demais
Gente que vive no cais
Corpe que não sei pra onde vai
Falar é bom...melhor é se calar
Mas um dia toda estrutura
Vai desparafusar...
"-Tenho fome!"
"-Cale-se"


Ninguém é meu igual
Composição: Douglas / Ariel

Sou um carrasco nazista
Que adora ver sangue
Espalhado pelo chã
De um bando de anormais

Sou um sádico matador
Que desfigura corpos
Para poder beijá-los
Com gosto de morte

Muitas crianças vão morrer
Pelas mãos de um débil mental
Vocês têm de estar vivos pra ver
O imundo funeral...há, há.
Ninguém é meu igual


Ódio
Composição: Douglas/Ariel

Lá vêm os ratos
Sujos e nojentos
Lá vêm os ratos
Acabar com o sossego

Com motivo e com razão
Temos ódio no coração

Pedimos a liberdade
Mas não somos atendidos
Há falta de verdade
Precisamos ser ouvidos

Com motivo e com razão
Temos ódio no coração

Esses ratos sujos
Nos deixam sem forças
Mas temos que derrubá-los
Com martelos e foices

Com motivo e com razão
Temos ódio no coração


Opressores não mais
Composição: Douglas / Ariel

Não sei o que você quer de mim
Mas estou aqui mesmo assim
Se você quer mesmo nos ouvir
Faremos o melhor pra você sentir
Contarems o que se passa com a gente
E esperamos saber o que você sente
Só porque somos jovens enfelizes
Tentam nos educar e nos tornam aprendizes
Para ver um sistema que está no fim
Nos esnisam a matar, a trabalhar
...e a nao sentir!
Mas sentimos ódio
Opressores nao mais!
Mas sentimos ódio
Opressores não mais!


Restos de Nada
Composição: Clemente

Nós somos a verdade do mundo
Somos restos de nada
Vivemos como ratos do esgoto
Entre o lixo de tudo

À noite nós andamos por aí
Para ver o que resta de vocês
Cuidado se você estiver só
E encontrar com um de nós

Nós não gostamos de nada, nada
Por que não há mais nada do que gostar
Somos apenas lobos solitários
E o nosso uivo é o Rock'n'Roll

E ao amanhecer
Voltamos de onde viemos
Para novamente
Esperar a noite nascer


Somos todos escravos de um balde de lixo
Composição: Douglas

Vida agitada
Sem palavra
Sem salada
Mentes que são pontas de facas
Toma sua coca-cola
Professor sem estudo
Homem cego e mudo
Papel moeda
Quem fala leva queda
Somos todos escravos de um balde de lixo

Pensar não é dizer
Falar não é acontecer
Toda uma multidão
Individual irracional
Crianças descalças

Daqui eu posso ver
Morro nem recanto só
Por querer.

Somos todos escravos
de um balde de lixo

Antes do Rock in Rio, Motörthead faz turnê pelo Brasil

motorheadO Motörhead é uma das atrações do Dia Metal do Rock in Rio, que acontece no final de setembro/início de outubro. Mas, antes disso, em abril, o grupo faz outras três apresentações pelo Brasil, em abril: dia 16, em São Paulo, no Via Funchal; dia 17, em Curitiba, no Master Hall; e dia 20, em Florianópolis, no Floripa Music Hall. Os shows fazem parte da turnê do novo álbum do trio, “The World Is Yours”. Para mais detalhes

Dimmu Borgir: filmagem em HD disponível online, de Berlim

Um vídeo feito por fã da banda norueguesa de black metal Dimmu Borgir tocando a música “Dimmu Borgir” em 6 de outubro de 2010, em Berlim, Alemanha, pode ser visto abaixo.

Helloween: gravação do clipe para “Are You Metal?”

No dia 30 de Outubro o Helloween gravou seu novo clipe para a música "Are You Metal?" presente no seu novo álbum "7 Sinners" que sairá no dia 31 de outubro mundialmente.

Jorg Michael do Stratovarius com Cancer

Queridos fãs do Stratovarius, temos notícias terríveis. Nosso amigo e baterista Jörg Michael tem câncer. Ele recentemente descobriu um caroço no pescoço, foi ao médico e eles decidiram operar. Foi descoberto um neoplasma tiroidal maligno. Toda sua tireóide foi retirada para que as chances de o tratamento dar certo sejam maiores. Ele terá que passar por sessões de radioterapia.

AC/DC: campeão mundial em venda de ingressos em 2010

A revista americana POLLSTAR, que trata do ramo de concertos musicais, publicou uma compilação dos maiores artistas em turnê e dos acontecimentos da indústria de shows nos primeiros nove meses de 2010.

Os seguintes artistas de hard rock/heavy metal aparecem nos Top 100 das “vendas mundiais de ingressos do terceiro trimester” de 2010:

01. AC/DC – 1,820,962
18. METALLICA – 540,637
33. RUSH – 350,342
38. GUNS N’ ROSES – 319,302
45. IRON MAIDEN – 285,146
50. KISS – 210,082
61. FOREIGNER / STYX – 173,395
64. RAMMSTEIN – 166,533
71. TOOL – 147,025
77. AEROSMITH – 137,417
87. TRANS-SIBERIAN ORCHESTRA – 118,429
89. ALICE IN CHAINS – 114,883
92. SCORPIONS – 106,081

Novo CD do Limp Bizkit terá participação de Gene Simmons

O vocalista e baixista do Kiss, Gene Simmons, estará no novo álbum de estúdio da banda de Nu Metal Limp Bizkit. O anúncio foi feito por Fred Durst, vocalista da banda, em um web chat realizado na última quarta-feira, 24.

Behemoth: encontrado doador de medula óssea para Nergal

De acordo com uma postagem que foi feita no site oficial do BEHEMOTH, foi encontrado um doador de medula óssea compatível com o guitarrista/vocalsita Adam "Nergal" Darski. A cirurgia ocorrerá o quanto antes.

Encerrada a pré-venda para segundo show de Paul McCartney em São Paulo

A produtora responsável pelos shows do músico Paul McCartney no Brasil informa oficialmente que estão encerrada a venda exclusiva de ingressos para clientes do banco patrocinador do evento. Os ingressos foram disponibilizados à 00h00 desta quarta-feira, 20, através do site www.ingresso.com.

Rock in Rio 4 no Rio de Janeiro 2011

Rock in Rio 4 no Rio de Janeiro 2011 – Os brasileiros aguardam por essa novidade a bastante tempo: a volta do Rock in Rio. A última apresentação ocorreu em 2001. O Rock in Rio é um dos festivais mais importantes do mundo, e o Rio de Janeiro volta a recebe-lo em 2011.

Roberto Medina, o empresário que idealizou o evento, adiantou que a edição brasileira vai ter estilos musicais diversos, incluindo três noites voltados ao pop rock, um ao heavy metal e ainda teremos o indie rock.

O Festival contínua passeando por cidades da Europa. Em Portugal acontece nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de maio de 2010, local: parque Bela Vista. Posteriormente o festival irá para Madrid, Espanha.

Além desses lugares Medina esta negociando o festival com outros países, como Polônia e China, para o ano de 2012 e 2014

Rock in Rio, criado por Roberto Medina, aconteceu pela primeira vez em 1985, na cidade do Rio de Janeiro, onde construido um lugar próprio para o evento, numa área de 250 mil metros quadrados, que fica na Barra da Tijuca.

Com o maior palco do mundo, 5 mil metros quadrados, nessa área ainda construíram dois shoppings centers com 50 lojas e dois grandes fast food, além de dois locais para atendimento médico, uma infra-estrutura que visava atender 1,5 milhões de frequentadores.

No Brasil, além da inauguração em 1985, o evento se repetiu pelos anos de 1991 e 2001 e agora foi confirmado para 2011.

Cradle of Filth: confirmada no Wacken após tocar no Brasil

O Cradle Of Filth foi confirmado no festival alemão Wacken Open Air 2011. O W:O:A acontece entre os dias 4 e 6 de Agosto de 2011 na pequena cidade de Wacken em Schleswig-Holstein, norte da Alemanha.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Radiohead libera video completo de show beneficente

O Radiohead foi um dos grupos que agendou shows especiais para arrecadar fundos para as vítimas do terremoto no Haiti, que aconteceu no dia 12 de janeiro e devastou grande parte do país.

Um dos shows, que aconteceu em Los Angeles em janeiro de 2010, gerou quase 600 mil dólares, revertidos para instituições de reconstrução do Haiti. E agora a apresentação está disponível na íntegra no Youtube, em um vídeo de mais de duras horas de duração.

O show contou com pouco mais de 800 pessoas, em um repertório que trouxe músicas como Fake Plastic Trees, A Wolf at the Door, Faust Arp, The National Anthem, Paranoid Android, Pyramid Song e Airbag.

Assista abaixo ao show na íntegra e veja o setlist da apresentação:

Popout

Faust Arp
Fake Plastic Trees
Weird Fishes/Arpeggi
The National Anthem
Nude
Karma Police
Kid A
Morning Bell
How To Disappear Completely
A Wolf at the Door
The Bends
Reckoner
Lucky
Bodysnatchers
Dollars & Cents
Airbag
Exit Music
Everything In Its Right Place
You And Whose Army?
Pyramid Song
All I Need
Lotus Flower
Paranoid Android
Street Spirit (Fade Out)

Ingressos para show do Black Label Society à venda

A banda norte-americana Black Label Society vem ao Brasil no mês de maio para duas apresentações. A primeira delas acontece no dia 28 no HSCB Brasil, em São Paulo. No dia seguinte (29), o grupo toca no Opinião, em Porto Alegre.

Os ingressos já estão à venda. Para o show na capital paulista, cujas entradas podem ser compradas pelo site www.ingressorapido.com.br e nos pontos de venda credenciados, os valores variam entre R$ 120 (pista, 1º lote) e R$ 360 reais (pista vip), com meia-entrada disponível para todos os setores. Os bilhetes do show em Porto Alegre custam R$ 80 (1º lote), R$ 100 (2º lote) e R$ 120 (3º lote), e podem ser adquiridos nos pontos de venda credenciados.

A atual turnê do Black Label Society promove o 8º disco de estúdio da banda, "Order of the Black", lançado em agosto deste ano. O guitarrista Zakk Wylde, que tocava com Ozzy Osbourne, formou a banda em 1998, e o grupo já teve como baixista Robert Trujillo, que hoje está no Metallica. Além de Wylde, o grupo tem hoje em sua formação o baxista John DeServio, o guitarrista Nick Catanese e o baterista Will Hunt. A primeira vez que tocaram no Brasil foi em 2008, como abertura para o show de Ozzy.

Alice Cooper comemorou entrada para o Hall da Fama do Rock

Muito antes de Marilyn Manson, Ziggy Stardust e Kiss, Alice Cooper inventou o rock teatral. Sua banda original, a Alice Cooper Band, (composta por Glen Buxton, Michael Bruce, Dennis Dunaway e Neal Smith) emplacou grandes hits como "School's Out", "I'm Eighteen" e "No More Mr. Nice Guy" antes de anunciarem sua separação em 1976. O vocalista Cooper (Vincent Furnier) carregou o nome da banda nos 35 anos que se seguiram.

Fale sobre sua reação ao saber da notícia.
Fiquei exultante e liguei para os caras da formação original no mesmo momento, e disse: "Então, lembram-se quando começamos na época do colegial? [risos] Aqui estamos. Só levou 45 anos."

O que isto significa para você?
A grande diferença entre o Hall da Fama e todo o resto é que você é votado por pessoas que te influenciaram. Se você olhar a lista dos que entraram, estão lá todos os meus heróis, de Pete Townshend ao Yardbirds, de Beatles a Rolling Stones. São todas as pessoas que ouvimos para nos tornarmos Alice Cooper, então é demais que aquelas são as mesmas pessoas que votaram em nós. É um grande privilégio.

Você se intitulou o "Pete Rose [jogador banido de entrar no Hall da Fama do Beisebol] do Hall da Fama do Rock" por anos.
Meu primeiro instinto foi de dizer: "Talvez Pete Rose aceitará por mim, com a minha maquiagem". É uma coisa estranha. Por um tempo, as pessoas não nos levaram a sério, musicalmente falando. Por anos eu fiquei tipo, "Cara, temos dois álbuns que ocuparam o primeiro posto nas paradas e 14 faixas que entraram para o Top 40, e, tipo, 15 discos de ouro. Não sei o que eles precisam para nos levarem a sério". Eu acho que houve um erro em relação ao Alice Cooper, de que nós éramos muitos mais preocupados com a música do que com os aspectos teatrais.

Muitas pessoas não devem nem perceber que Alice Cooper era uma banda e não apenas uma pessoa.
Isso mesmo. E eu fiquei muito feliz que a indicação foi para a banda original. É muito triste que Glen [Buxton] tenha morrido, porque ele era nosso Keith Richards. Ele vivia aquela vida e viveu até que aquilo o matou, o que foi péssimo. Todos cursamos o mesmo colegial juntos, e era demais que caras que se conheciam antes da banda tenham ido tão longe.

Vocês tocarão no evento?
Sim, aliás, fizemos algumas coisas juntos nos últimos anos. A banda terminou em 1976. Eu queria levar mais pro lado teatral e entendo o porquê, acho, de a banda ter ficado exausta. Nunca foi uma separação amarga. Foi um término tipo "tenho ideias diferentes, você tem ideias diferentes, mas sejamos ainda amigos". Participamos de alguns eventos beneficentes recentemente nos quais tocamos 40 minutos de hits.

Acha que vão usar smoking?
Não acredito que Alice usaria a não ser que fosse um espelhado. Estamos vendo se tocamos "School's Out"... Devemos jogar balões e confetes para a plateia? Acho que sim, mas duvido que haverá uma cobra lá...

Pensa em fazer mais shows com a banda num futuro próximo?
Acho que é inevitável. Estávamos meio que procurando uma desculpa para fazer isso. Por que não fazer shows em quatro ou cinco grandes cidades? Detroit, Los Angeles, Nova York, Londres, Toronto. Estas são as cinco cidades onde tivemos nossos maiores incentivos. Possivelmente façamos no primeiro semestre no ano que vem.

Fiquei sabendo que vocês estão elaborando um álbum com Bob Ezrin.
Sim, é como os Beatles fazndo um outro álbum com George Martin. Faremos um Welcome To My Nightmare Part II. Por que não dar a Alice outro pesadelo? Todas as faixas já estão compostas, mas não o vejo saindo antes do primeiro semestre de 2011.

Então você possui planos ambiciosos para o ano que vem.
Sim! Meu Deus, ano que vem vai ser incrível. Eu faço seis meses na estrada de qualquer forma. Eu tenho a sensação de que este durará 12 meses.

Eu li que você é republicano. É verdade?
Eu sou extremamente não político. Eu sou provavelmente a pessoa mais moderada que você já conheceu. Quando John Lennon e Harry Nilsson costumavam discutir política, eu sentava no meio deles e eu era o cara que falava "eu não ligo". Quando meus pais começavam a falar de política, eu ia para o meu quarto, colocava Rolling Stones ou The Who enquanto pudesse evitar o assunto. E eu ainda me sinto desta forma.

Casa onde nasceu Ringo Starr em Liverpool pode ser demolida

A casa onde nasceu Ringo Starr, baterista dos Beatles, corre o risco de ser demolida no âmbito de um projeto de renovação urbana de um bairro de Liverpool, informou a prefeitura desta cidade britânica.

A associação "Save Britain's Heritage" e os fãs dos Beatles se opõem à destruição da casa de Richard Starkey, nome de batismo de Ringo, e pediram a intervenção do ministro britânico da Habitação, Grant Shapps, que enviou uma carta à prefeitura pedindo que reconsidere a medida.

A prefeitura prevê destruir 445 casas construídas antes de 1919, entre elas a de Ringo Starr, situada no número 9 da Madryn Street.Já a casa de número 10 da Admiral Grove, onde Ringo morou por 20 anos, não será demolida.

As casas onde nasceram John Lennon e Paul McCartney, outros dois Beatles, são administradas pelo National Trust, um organismo de proteção do patrimônio, e são importantes atrações turísticas.

A casa onde o quarto músico do grupo, George Harrison, passou a infância, é ocupada por particulares.O clube onde o grupo começou a carreira foi demolido nos anos setenta.

Mike Portnoy em projeto com guitarrista do Deep Purple

Assim como havia sido especulado, o baterista Mike Portnoy fará vários projetos neste ano de 2011 para não ficar longe da música.

E o primeiro projeto do ano foi anunciado através de seu twitter: o baterista disse que iniciará as gravações junto com seu companheiro de TRANSATLATIC, Neal Morse, e do guitarrista do DEEP PURPLE, Steve Morse.

"É um novo ano e tempo para novos projetos. Amanhã vou começar meu primeiro projeto de 2011 (de muitos outros que virão). Eu estarei junto com Steve Morse, Neal Morse, Dave LaRue e Casey McPherson. O potencial musical é incrível! Isto será muito emocionante. Um novo futuro começa amanhã!"

Coletânea trará músicas inéditas de Johnny Cash

Uma nova compilação creditada ao cantor e compositor americano Johnny Cash (1932-2003) com versões inéditas e sobras de estúdio de seu início de carreira está prevista para ser lançada em fevereiro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (3) pelo site da revista inglesa "NME".

"Bootlegs 2: From Memphis to Hollywood" será lançado em um CD duplo e contará com 11 demos e sete faixas dos tempos em que o cantor era um artista da Sun Records.

O disco terá também singles que ficaram de fora dos álbuns e material não aproveitado do período em que esteve na Columbia Records (1958-1969).

A sequência completa de faixas ainda não foi revelada, mas a coletânea sai nos Estados Unidos no dia 22 de fevereiro. A data de lançamento no resto do mundo não foi confirmada ainda.

Banda que abrirá shows do U2 no Brasil quer tocar no espaço

Matt Bellamy, líder do trio inglês Muse, que abrirá os shows do U2 no Brasil em abril, disse que a banda tem tido discussões "reais" sobre a possibilidade de fazer um show no espaço sideral. Em entrevista ao tabloide The Sun, ele disse que, embora o plano pareça muito ambicioso, ele espera que a tecnologia permita que o grupo se apresente na órbita da Terra algum dia.

"Nós tivemos algumas discussões sobre tocar no espaço. Às vezes foram conversas bem coerentes e outras foram tarde da noite, mas é pra valer", afirmou Bellamy. Ele explicou que o trio ainda não iniciou nenhum tipo de treinamento para astronautas, mas começou a pensar em formas de fazer o plano decolar.

"Eu pensei em falar com o Richard Branson para ver se podemos fazer em uma das suas espaçonaves (da empresa Virgin Galactic). Embora nós tenhamos muitos equipamentos acho que podemos usar cápsulas para carregar nossas coisas e diminuir bastante o tamanho dos shows. Eu acho sim que é possível no futuro e tenho certeza que vai acontecer enquanto eu estiver vivo. Eu adoraria fazer parte disso", disse.

Terno usado por Lennon em Abbey Road vendido por US$ 46 mil

O terno branco usado por John Lennon na capa do clássico álbum Abbey Road, dos Beatles, foi arrematado em leilão pelo valor de US$ 46 mil (cerca de R$ 76,1 mil). A informação é da agência de notícias Associated Press.

A peça foi feita sob medida para Lennon pelo estilista francês Ted Lapidus e o comprador não teve sua identidade revelada. O evento realizado pela Braswell Galleries aconteceu no último sábado, 1º, em Norwalk, Connecticut, nos Estados Unidos, e ainda contava com outros itens relacionados ao ídolo, como um carro Chrysler ano 1972 que foi de Lennon e Yoko Ono - vendido por US$ 5.500 (pouco mais de R$ 9 mil) a outro comprador.

O leilão de Ano Novo é considerado o maior evento do ano para a empresa, segundo informou a proprietária Kathy Braswell.

Chuck Berry se recupera bem após desmaio no palco

A lenda do rock Chuck Berry se recupera bem, após desmaiar no palco durante um show em Chicado devido ao cansaço, informou nesta segunda-feira (3) seu porta-voz.

Chuck Berry, 84 anos, desmaiou sobre o teclado após uma hora de show na noite deste sábado (1), e foi retirado do palco diante da multidão. Voltou à cena 15 minutos depois e tentou retomar a apresentação, mas não conseguiu.

Após agradecer o público, Berry abandonou o palco e minutos depois partiu da casa de espetáculos, embarcando em um carro, mas não foi levado ao hospital.

No domingo, Berry estava em sua casa em St. Louis, no Missouri.

Chuck Berry chegou a Chicago após fazer dois espetáculos em Nova York na noite anterior.

Guitarrista, compositor e cantor, Berry influenciou profundamente algumas das grandes bandas dos anos 60, como Beatles, Rolling Stone e Beach Boys, com músicas como Johnnie B. Goode, Sweet Little Sixteen, Roll Over Beethoven e School Days.

Pulp diz que fãs não vão se decepcionar com retorno do grupo

Depois de um hiato de 14 anos, a banda inglesa Pulp anunciou em 2010 que estava preparando uma turnê especial, que vai passar pelos festivais Isle of Wight, Wireless e Primavera Sound este ano.

Em uma mensagem em seu site oficial, a banda garantiu que os fãs não ficarão decepcionados com a turnê de retorno.

"Nós não vamos decepcionar vocês. Vamos nos conhecer novamente e nos divertir muito durante essa turnê. Cristo, faz tanto tempo que não tocamos que quase esquecemos dos rostos dos nossos fãs. E nunca vamos deixar que isso aconteça novamente", escreveu a banda, que se emocionou com a euforia dos fãs diante do anúncio da volta do Pulp.

"Só o fato de tantas pessoas terem mostrado interesse em comparecer aos nossos shows já é uma enorme inspiração. Os fãs sempre foram uma parte muito importante de nossas vidas, então é muito emocionante saber que o sentimento é recíproco", completou a banda.

Tarja, ex-vocalista do Nightwish, fará show em São Paulo

A cantora finlandesa Tarja Turunen, que começou sua carreira em 1996 ao fundar o Nightwish ao lado de Tuomas Holopainen e Erno Vuorinen, vai fazer um único show no Brasil em março. Ela se apresenta em São Paulo o dia 12 daquele mês, no HSBC Brasil.

Os ingressos já estão à venda por R$ 100 (pista 1º lote; R$ 130 2º lote); R$ 200 (cadeira alta), R$ 220 (frisas) e R$ 260 (camarote e pista vip). As entradas podem ser compradas no site www.ingressorapido.com.br.

Em carreira solo desde 2004, Tarja vem ao Brasil com a turnê que divulga seu álbum "What Lies Beneath", lançado no ano passado. No palco, a cantora será acompanhada pelo baterista Mike Terrana (Yngwie J. Malmsteen), pelo baixista Doug Wimbish (Living Colour), pelo guitarrista Julian Barrett (Lörihen), pelo tecladista Christian Krestchmar (Alternative Allstars) e por Max Lilja (Apocalyptica) no cello.

Pink Floyd assina novo contrato com sua antiga gravadora

O Pink Floyd e sua gravadora de longa data EMI assinaram um acordo de cinco anos para encerrar uma disputa judicial, informou a companhia musical nesta terça-feira.

O acordo será um alívio para a gravadora, que perdeu grandes nomes como Queen, Rolling Stones, Paul McCartney e Radiohead desde que a EMI foi adquirida pela empresa de investimentos Terra Firma, em 2007.

O presidente-executivo da Terra Firma, Guy Hands, também perdeu um processo em Nova York no ano passado, no qual ele acusou o Citigroup de induzi-lo a pagar um preço muito alto pela EMI.

"O Pink Floyd é uma das bandas mais influentes de todos os tempos e eu sei que falo por todos na EMI quando digo que é um privilégio ter a oportunidade de trabalhar com eles", disse em comunicado o presidente-executivo do grupo EMI, Roger Faxon.

Os roqueiros britânicos, que assinaram com a EMI há mais de 40 anos, são mais conhecidos por seus aclamados e influentes álbuns "The Dark Side of the Moon", "Wish You Were Here" e "The Wall".

Segundo a EMI, a banda vendeu mais de 200 milhões de álbuns pelo mundo, e, apenas nos Estados Unidos, "The Dark Side of the Moon", de 1973, vendeu 45 milhões de cópias, sendo o terceiro disco mais vendido na história do país.

No ano passado o Pink Floyd e a EMI estiveram enroscados em uma batalha jurídica sobre o direito da gravadora de vender as músicas dos discos individualmente na Internet.

"Todas as disputas jurídicas entre a banda e a companhia foram resolvidas como resultado desse novo acordo", acrescentou a EMI no comunicado.

Dave Grohl diz que novo disco do Foo Fighters está pronto

Em uma recente entrevista à rede BBC, Dave Grohl confirmou que as gravações para o próximo disco do Foo Fighters foram finalizadas. Agora, eles começam a masterizar o ainda intitulado trabalho.

"Há 11 canções [no disco] e, do início ao fim, não há uma balada sequer", revelou o vocalista e guitarrista, conforme mostrou o site NME.com. "Nós fizemos o álbum sem qualquer computador e [o resultado] soa maciço".

Esse será o primeiro álbum desde 'Echoes, Silence, Patience & Grace' (2007) e foi produzido por Butch Vig, o mesmo que trabalhou com Grohl no clássico 'Nevermind' (1991), do Nirvana. O lançamento deve acontecer neste semestre. O músico disse ainda não saber qual será o primeiro single.

Fonte: Guitar Player

R.E.M. libera nova música para audição na internet

A banda americana R.E.M. disponibilizou a música "Oh My Heart" para audição do público em parceria com o site NPR.

A canção faz parte do novo disco "Collapse Into Now", que será lançado no dia 7 de março.

No site da banda, o vocalista, Michael Stipe, comenta que "On My Heart" é "muito tranquila e traz uma reflexão sobre Nova Orleans".

Ouça trecho da canção.

Vocalista do The Who revelou ter retirado tumor da garganta em 2009

Poucas semanas antes de ter cantado com o grupo britânico The Who durante o invervalo do Super Bowl 2010, final do campeonato dos EUA de futebol americano, Roger Daltrey retirou um tumor da garganta. A informação foi divulgada pelo site da revista americana Rolling Stone, nesta terça-feira (4).

A apresentação aconteceu em fevereiro e foi vista por mais de 106 milhões de pessoas, em transmissão pela TV. Daltrey foi criticado pelas falhas em sua voz. O cantor teve um tumor pré-canceroso removido da corda vocal.

Daltrey notou que estava tendo dificuldade com sua voz durante sua turnê solo em 2009. "Minha voz não estava atuando de uma maneira normal", disse à CBS em Los Angeles em entrevista no mês passado.

A operação foi realizada antes do Natal de 2009. "Ele [o médico] tirou o que podia da área de problema na minha corda vocal", disse Daltrey. "Ele contou que não era câncer, mas foi um tumor pré-canceroso e você tem que observá-lo. Vou ao consultório sempre depois que termino uma turnê e ele jura que vai me manter cantando até quando eu tiver 80 e tantos. Isso poderia perturbar algumas pessoas, mas me mantém feliz."

Paul McCartney pede por dia nacional vegetariano na Índia

O ex-Beatle Paul McCartney, que desde a década de 70 é um militante da causa vegetariana, escreveu uma carta ao primeiro ministro da Índia Manmohan Singh pedindo para que ele declare um "dia nacional vegetariano" no país, informa o site NME.com.

A proposta de Paul é que a Índia introduza um dia em que todos deixem de comer carne, para celebrar a compaixão em relação aos animais. "Seria uma celebração da vida", diz a carta do ex-Beatle. Segundo a FAO (agência de alimentação das Nações Unidas), 42% da população da índia é vegetariana.

Em sua passagem pelo Brasil, em novembro do ano passado, Paul exigiu que toda a equipe que o acompanhava consumisse apenas alimentos de origem vegetal.

Courtney Love será processada por ofender estilista no Twitter

A agitada roqueira estava envolvida num conflito com a estilista de moda Dawn Simorangkir, que exigia pagamento de roupas de alguns milhares de dólares.

Por isso, em 17 de março de 2009, Courtney Love entrou em sua conta no Twitter e começou a despejar insultos chocantes contra a estilista, conhecida como "Boudoir Queen" (rainha do vestuário de senhoras).

As mensagens de Love, instantaneamente recebidas pelos seus cerca de 40 mil seguidores (e inúmeros outros, após a replicação das mensagens), diziam que Simorangkir era uma prostituta chegada às drogas, com uma história de ataques e agressões, que perdeu a guarda do único filho e tirou proveito da fama de Love antes de a roubar.

- Ela recebeu de mim uma GRANDE quantia de dinheiro, acima de 40 mil dólares, e eu não torno as pessoas famosas e AINDA sou estuprada!.

Essas tiradas, como outras que ela postou em plataformas de relacionamento social, incluindo MySpace e Etsy.com, nos quatro dias seguintes, formam a base de uma ação pioneira que dará entrada na Justiça de Los Angeles em 18 de janeiro: o primeiro julgamento por difamação envolvendo comentários de uma celebridade no Twitter.

"Nunca houve nada como este caso antes," disse o advogado Bryan Freedman, que representa Simorangkir e tentará convencer o júri em Los Angeles de que as falsas afirmações de Love destruíram a carreira dela como estilista, o que lhe dará potencialmente direito a milhões de dólares em indenização por danos.


Em uma era em que influentes figuras públicas, de Kanye West a Ryan Seacrest, se comunicam com milhares - algumas vezes milhões de pessoas -, em plataformas sociais, o caso de Love levanta a questão sobre se celebridades, do mesmo modo que a mídia, devem ser responsabilizados pelo que acontece se divulgam intencionalmente afirmações falsas e danosas a seus leais leitores.

"Não acreditamos que haja difamação alguma, e mesmo que houvesse afirmações difamatórias, não houve danos," disse o advogado de Love, James Janowitz.

Uma questão-chave no caso, dizem advogados especializados na Primeira Emenda da Constituição dos EUA, seria se o usuário médio do Twitter iria interpretar os comentários ofensivos de Love como fatos em vez de mera opinião.

"Tenho interesse em ver se o tribunal dará às pessoas que escrevem no Twitter mais liberdade de ação do que à outras mídias," disse Alonzo Wickers, um perito em difamação, que tem atuado para clientes como Comedy Central e TMZ.

- O modo como o Twitter se desenvolve parece ser mais o de um meio de expressão de opinião. Eu espero que as cortes deem aos tuiteiros a mesma liberdade de ação que dão para um texto opinativo ou uma carta de leitores.

Rock domina lista das 100 melhores músicas dos últimos 25 anos

Em uma recente entrevista à rede BBC, Dave Grohl confirmou que as gravações para o próximo disco do Foo Fighters foram finalizadas. Agora, eles começam a masterizar o ainda intitulado trabalho.

"Há 11 canções [no disco] e, do início ao fim, não há uma balada sequer", revelou o vocalista e guitarrista, conforme mostrou o site NME.com. "Nós fizemos o álbum sem qualquer computador e [o resultado] soa maciço".

Esse será o primeiro álbum desde 'Echoes, Silence, Patience & Grace' (2007) e foi produzido por Butch Vig, o mesmo que trabalhou com Grohl no clássico 'Nevermind' (1991), do Nirvana. O lançamento deve acontecer neste semestre. O músico disse ainda não saber qual será o primeiro single.

Foo Fighters finaliza gravação do novo álbum

Foo Fighters já finalizou as gravações de seu novo álbum, ainda sem título divulgado. A informação foi dada pelo frontman Dave Grohl, em entrevista ao programa Radio 1, da BBC. Grohl contou que o álbum (o sétimo de estúdio da banda) agora está em processo de masterização.

”[O disco] tem 11 faixas e não há nenhuma balada sonolenta nele”, disse o vocalista. “Fizemos sem usar computadores e soa massivo.” O grupo ainda não sabe qual será o single. “É difícil escolher porque sentimos que existe mais de um”, explicou.

O lançamento, que deve chegar às lojas ainda no primeiro semestre de 2011, será o sucessor de Echoes, Silence, Patience & Grace, de 2007, e conta com a produção de Butch Vig – esta é a primeira vez, aliás, que ele e Grohl trabalham juntos desde o lançamento do clássico Nevermind, em 1991, também produzido por Vig.

Krist Novoselic, ex-parceiro de Grohl no Nirvana, também participa do novo disco do Foo Fighters – na faixa “I Should Have Known”, ele, que topou participar após uma ligação de Grohl, toca baixo e acordeão. “É isso que amigos fazem”, contou o frontman, em entrevista à Rolling Stone EUA. “O cara pilota a porra do próprio avião. Se você o quer em Los Angeles, ele estará lá em três horas.”

Trata-se de Nowhere Boy, ou, “O Garoto de Liverpool” (ah, a incansável mania das distribuidoras brasileiras de dar um subtítulo em português, que não

Trata-se de Nowhere Boy, ou, “O Garoto de Liverpool” (ah, a incansável mania das distribuidoras brasileiras de dar um subtítulo em português, que não tenha nada a ver com o original, na tentativa de “explicar” o filme e deixá-lo mais comercial para o público médio).

nowhere boy poster 0 Nowhere Boy   O Garoto de Liverpool

A produção narra as aventuras de um adolescente muito louco chamado John Lennon, se metendo em encrencas e confusões em meio a muita azaração na pacata Liverpool dos anos 50. Ficamos sabendo que ele tinha um pai ausente e uma mãe meio vabaga e totalmente porra-louca, que o abandonaram ainda quando criança.

Criado por uma tia conservadora pra ser um tremendo bunda-mole, ele vê sua vida mudar quando sua mãe volta e apresenta para ele as coisas boas da vida, como o sexo (sim, ele queria comer a mãe dele), as dORgas e um excitante novo som que vinha da América, aquele tal de rock n’ roll.

Nowhere Boys 1024x680 Nowhere Boy   O Garoto de Liverpool

Aí ele arranja uma guitarra e monta uma banda cheia de losers chamada The Quarrymen, mas no meio deles estão 2 “piás-de-bosta” chamados Paul e George… E o resto é História. Com H maiúsculo.

O filme está passando em Curitiba em apenas um cinema (do Mueller), e em uma única sala, portanto corram antes que eles coloquem a mão na consciência e percebam que ninguém vai ver e o substituam por algum que vá bombar pra caralho como O Professor Aloprado 3 ou coisa parecida.


Jane''s Addiction já está com um novo baixista

Jane''s Addiction anunciou o baixista do TV On The Radio, Dave Sitek. Segundo informações do site Rock em Geral, o músico não vai apenas tocar com grupo, mas já estaria também compondo com Perry Farrell, Dave Navarro e Stephen Perkins.

A reestruturação da banda logo no começo do ano pode significar um álbum de inéditas ainda para esse ano. Assim que alguma novidade aparecer, você vai ficar sabendo de tudo aqui na Cidade Web Rock.

Strokes lançarão novo álbum em março

A banda americana Strokes lançará seu novo álbum em março. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (5) pelo baixista Nikolai Fraiture, em entrevista à rádio da BBC. Segundo ele, o disco está em fase de mixagem em estúdio.

“Em termos de progresso, ele está terminado, gravado. Estamos no estágio de mixagem e ele deve ser lançado em março”, disse.

Segundo Fraiture, foi “muito estranho” voltar ao estúdio com seus colegas de banda e descreveu o álbum como uma sequência natural do segundo álbum dos Strokes, “Room on fire” (2003).

Ainda sem nome, o novo trabalho da banda sucede “First impressions of earth” (2006) e terá dez faixas. A produção é de Joe Chiccarelli, que já trabalhou com a banda irlandesa U2 e com o norte-americano Beck.

Fonte: G1/Globo

Circle II Circle volta ao Brasil para três shows

Três anos após sua primeira tour no Brasil, o grupo americano Circle II Circle volta ao país para três apresentações, todas com produção da Overload. A banda liderada pelo vocalista Zak Stevens, do Savatage, toca no dia 11/2 em Campinas (Sebastian Bar), 12/2 em São Paulo (Hangar 110) e encerra o giro com um acústico especial em São Paulo, no dia 13/2 no Blackmore Rock Bar. Clique aqui para acessar as informações completas dos shows

11/02/2011 - Campinas/SP
Sebastian Bar - Rua Dona Maria Umbelina Couto, 79
Horário: 23h00
Classificação etária: 18 anos
Ingressos: R$ 50,00 (promocional/meia)
Pontos de venda: Sebastian Bar - 19 3212-1508 / Helloween (Jundiaí) - 11 4521-2509 / Heavy Metal Rock (Americana) - 19 3461-8664 / Paranoid (Galeria do Rock/São Paulo) - 11 3333-3563
Vendas pela internet: www.ticketbrasil.com.br
Banda de abertura: Lethal Fear

12/02/2011 - São Paulo/SP
Hangar 110 - Rua Rodolfo Miranda, 110
Horário: 20h00
Classificação etária: 14 anos
Ingressos: R$ 50,00 (promocional/meia)
Pontos de venda: Paranoid (Galeria do Rock) - 11 3333-3563 / Metal CDs (Santo André) - 11 4994-7565
Vendas pela internet: www.ticketbrasil.com.br

13/02/2011 - São Paulo/SP (show acústico & meet n'' greet)
Blackmore Rock Bar - Al. dos Maracatins, 1.317
Horário: 18h00
Classificação etária: livre
Ingresso: R$ 40,00 (promocional/meia - 1º lote) / R$ 50,00 (2º lote)
Pontos de venda: Blackmore Rock Bar - 11 5041-9340 / Paranoid (Galeria do Rock) - 11 3333-3563 / Metal CDs (Santo André) - 11 4994-7565
Vendas pela internet: www.ticketbrasil.com.br

Retturn retoma carreira e lança single

A banda Retturn, formada no fim dos anos 90 no ABC paulista pelo guitarrista Baffo Neto e que passou uma longa temporada radicada na Europa, voltou à ativa e acaba de lançar o single virtual "Everybody Hates Everybody", que está disponível para download em reverbnation.com/retturn. "Este single é uma prévia do novo álbum, um trabalho energético e carregado de adrenalina", analisa Neto. "Abordamos temas como abuso de poder, corrupção e má conduta pessoal", completa.

A atual formação, que traz Michel Gambini (vocal), Thiago Conceição (baixo), Baffo Neto e Marcio Garcia (guitarras) e Edu Garcia (bateria, Threat), já tem planos para o lançamento do terceiro álbum, "Sounds Of An Empty Gun", que sairá ainda no começo de 2011. "Nossa primeira demo se chamou Agoravai e acredito que realmente irá acontecer o mesmo com o sucessor de nosso segundo álbum, Strain. O Retturn está pronto para avançar mais uma vez, levando sua música, energia e atitude a escalas intercontinentais", destaca o guitarrista. "O objetivo inicial de nossa retomada na carreira é simples: fazer com que as pessoas conheçam e ouçam a nossa música", finaliza.

Acesse: www.reverbnation.com/retturn

Vídeo clipe do projeto solo do DJ do Slipknot

Veja aqui o vídeo da faixa “Hearts That Race” que faz parte do primeiro álbum solo do Dj do Slipknot, ShareSid Wilson.

Eluveitie confirma shows no Brasil

Depois de quatro álbuns e mais de 250 shows em mais de 30 países, a banda suíça Eluveitie está pronta para conquistar o Brasil. O grupo, considerado uma das novas sensações do folk metal europeu, desembarca no país no final de Janeiro para apresentações em Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba, com produção CP Management e Rock Brigade Concerts.

Neste momento, Chrigel Glanzmann (vocal principal, mandola, flautas, gaita, violão acústico e bodhrán – espécie de tambor tribal), Meri Tadic (violinos e vocais secundários), Anna Murphy (hurdy gurdy – viola de roda e vocal), Ivo Henzi (guitarra), Kay Brem (baixo), Simeon Koch (guitarra), Päde Kistler (gaita de fole e Tin & low whistles – espécie de flauta irlandesa), Merlin Sutter (bateria) estão divulgando o novo álbum, “Everything Remains As It Never Was”, que foi lançado recentemente pela gravadora Nuclear Blast, e no Brasil, via Paranoid Records.

Segundo mensagem publicada na página oficial do octeto no MySpace, eles estão bastante ansiosos para a sua primeira visita à América do Sul. "Estamos animados com a confirmação dos shows pelo Brasil. Por muitos anos recebemos inúmeras mensagens dos fãs brasileiros e nós não vemos a hora de tocar para vocês".

A sonoridade do Eluveitie é calcada no peso do death metal mas, ao mesmo tempo, traz melodias fascinantes narrando histórias antigas.

A turnê do Eluveitie pelo Brasil é a seguinte:
28/01 - Music Hall BH - Belo Horizonte/MG – (31) 3461-4000 | www.musichallbh.com.br
29/01 - Estudio Emme – São Paulo/SP - www.estudioemme.com.br
30/01 - John Bull Music Hall – Curitiba/PR – (41) 3026-5050 | www.johnbull.com.br

SERVIÇO
Eluveitie em São Paulo
Data: 29/01/2011, sábado
Local: Estúdio EMME - www.estudioemme.com.br

Rua Pedroso de Moraes, 1036 - Pinheiros - São Paulo/SP
(11) 3031-3290 | 3038-2542

Horário: 21:15 (inicio do Eluveitie pontualmente)
Abertura da casa: 18:00
Bandas de Abertura: 19:00 - Hawthorn (Curitiba/PR) www.myspace.com/hawthornband + 2 bandas convidadas
Censura 14 anos

Postos de venda:

São Paulo:
Galeria do Rock:
Die Hard (11) 3331-3978
Mutilation (11) 3222-8253
Paranoid (11) 3221-5297
Animal (11) 3223-6277
Consulado do Rock (11) 3221-7933
Profecias (11) 3333-2364
Lady Snake (11) 3333-6931 | 3361-7703
Moshi Moshi (11) 3331-1073

Santo André: Metal CDs (11) 4994.7565

Campinas: Metal Mania (19) 3236.1715

Venda pela internet: www.ticketbrasil.com.br (à vista ou parcelado)

Valores dos ingressos:
Antecipado promocional e meia-entrada: R$ 80,00
Camarote: R$ 160,00

Fonte: The Ultimate Press

Avril Lavigne disponibiliza faixa inédita

A cantora Avril Lavigne disponibilizou a música inédita "What The Hell", em sua página pessoal da rede social Facebook, e pode ser baixada gratuitamente AQUI. A faixa é parte integrante do novo álbum de Avril – Goodbye Lullaby – que tem seu lançamento previsto para 8 de março. O disco é o quarto de estúdio da cantora, que não lançava nada inédito desde "The Best Damn Thing", de 2007.

Tracklist de "Goodbye Lullaby":

1- Black Star
2 - What The Hell
3 - Push
4 - Wish You Were Here
5 - Smile
6 - Stop Standing There
7 - I Love You
8 - Everybody Hurts
9 - Not Enough
10 - 4 Real
11 - Darlin
12 - Remember When
13 - Goodbye
14 - Alice (Bônus – faixa oculta)

Fonte: Cidade WebRock

My Chemical Romance tocou ao vivo no reveillon de 2011 em NY

A banda My Chemical Romance tocou duas músicas do seu álbum mais recente “Danger Days” na chegada de 2011 na plena Time Square, Estados Unidos.

Veja aqui os links dos vídeos:

www.youtube.com/watch?v=ShTE7NRxklM

www.youtube.com/watch?v=kuIMLl6NRuk

Fonte: NoiseNews

Mike Portnoy anuncia novo projeto esta

Mike Portnoy, (ex-baterista do Dream Theater) informou em seu twitter, que vai começar um novo projeto que envolve além de Mike, os músicos Steve Morse (Deep Purple), Neal Morse (multi-instrumentista), Dave LaRue (Dixie Dregs) e Casey McPherson (Alpha Rev e Endochine). Mike se diz muito otimista e empolgado com esse projeto.

Decimator assina com a Kill Again Records

A banda gaúcha de Thrash Metal Decimator é a mais nova integrante do cast da Kill Again Records. O grupo de Porto Alegre assinou com o selo brasiliense para o lançamento de seu segundo álbum, Bloodstained. O sucessor de Killing Tendency (2007) estará sendo lançado ainda no primeiro bimestre de 2011. Apreciadores de um Thrash Metal veloz, pesado e matador podem esperar por um álbum esmagador !!

Formação:

Leonardo Schneider(vocal), Paulo Hendler (Guitarra), Rodrigo Weiler (guitarra), Patrícia Bressiani (baixo) e Alceu Martins (bateria),

Bloodstained Track list:

1 - Banner of Terror
2 - The Observer
3 - Call to War
4 - Streams of Blood
5 - Genocide
6 - Day of Wrath
7 - Insane Orders
8 - Age of Sacrifice

Para ouvir a faixa Banner of Terror, acesse: www.myspace.com/decimatorthrash
Para ouvir a faixa Genocide, acesse: www.myspace.com/killagainrec

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Chega ao fim parceria de Mike Portnoy com Avenged Sevenfold

Após chocar muitos fãs com o anúncio que estava deixando o Dream Theater, agora o baterista Mike Portnoy informa aos fãs que sua parceria com a banda Avenged Sevenfold também chegou ao fim. E não foi sua decisão.

“Sim, os rumores são verdadeiros... infelizmente meu tempo com o Avenged Sevenfold chegou ao fim. A banda decidiu continuar em 2011 sem mim”, disse Portnoy. “Tive ótimos momentos com eles em 2010, mas foi uma decisão deles terminar nossa cooperação ao final de 2010, como sempre foi o plano inicial”.

“Tive momentos incríveis com os caras no palco todas as noites e muitas lembranças legais da experiência com eles. Tenho orgulho de fazer parte da família e história do Avenged Sevenfold. Também curti muito os fãs da banda e apreciei muito o modo como eles me receberam e foram tão amáveis e apoiadores durante meu tempo com o grupo. Muito obrigado”!

“Sobre meu futuro, estou animado com as infinitas possibilidades musicais que se mostram no meu caminho. Meu amor pela música é muito profundo e meu gosto eclético, o que me dará a chance de explorar coisas diferentes e colaborar com muitos grandes amigos e artistas que eu admiro e respeito”.

“Boas festas à todos vocês e nos vemos no Ano Novo”.

Mike Portnoy foi convidado pelo Avenged Sevenfold para gravar o álbum “Nightmare” e excursionar com a banda, ocupando o posto do baterista James ‘The Rev’ Sullivan, morto no final do ano passado. Portnoy era o baterista favorito de Sullivan. A banda chegou a se apresentar no Brasil com o ex-Dream Theater.

6º ARCA DO ROCK

6º ARCA DO ROCK
Foto depois da festa.