É já no próximo sábado, com um concerto dos Amor Electro, que arranca a 11ª edição do festival Sons de Vez, que irá ocupar a Casa das Artes de Arcos de Valdevez entre os dias 2 de fevereiro e 23 de março, com dez propostas musicais.
No fim de semana seguinte, a 9 de fevereiro, o palco será entregue aos Hot Pink Abuse, que continuam a rota de promoção ao disco “Sinuosity”, e a Valter Lobo.
A 16 de fevereiro chegam ao Sons de Vez os The Last Internationale com a sua fusão de Folk, Blues, Rock n’ Roll e Punk, seguidos, no dia 23, pelos Supernada, que continuam com “Nada É Possível” na bagagem.
Já em março, no dia 2, encontram-se no palco do certame Mundo Segundo e Sam The Kid, em live act, para mais uma sessão de soundclash, sendo que, uma semana mais tarde, serão os Fast Eddie Nelson e os Thee Chargers a tomar conta do evento.
A celebração da música moderna portuguesa continua a 16 de março, com os Black Bombaim, naquela que se espera ser a revisita ao duplo vinil “Titans”, que trouxe para a ribalta o coletivo de Barcelos.
O festival Sons de Vez encerra a programação da sua 11ª edição com o cantautor Kiko, que toca a 23 de março com a banda The Jazz Refugees.
Todos os espetáculos têm início às 23h00 e os ingressos podem já ser adquiridos nas instalações da Casa das Artes de segunda a sexta-feira, entre as 10h00 e as 18h00, ou no próprio dia dos eventos. Podem também ser feitas reservas pelo número 258 520 520 num limite máximo de 4 ingressos por pessoa. O preço dos bilhetes varia consoante o espetáculo: 13€ para Amor Electro, 10€ para Supernada, 5€ para The Last Internationale | Sam The Kid & Mundo Segundo | Kiko & The Jazz Refugees, 4€ para Black Bombaim, e 3€ para Hot Pink Abuse + Valter Lobo | Fast Eddie Nelson + Thee Chargers.
Segundo Nuno Soares, diretor da Casa de Artes de Arcos de Valdevez, esta será “uma edição para libertar emoções, aproximar conceitos e públicos, alternar sensibilidades e manter ativas as energias criativas da nova música moderna portuguesa, espalhando-a para além das habituais geografias urbanas”.
Sara Novais
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