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E ele botou pra fuder mesmo. Se aproveitando do fato de o Palco Cidade Jardim ter um público bem mais numeroso, por causa dos fãs do Foo Fighters que já marcam lugar para o show principal, Marcelo sacou hista do Camisa, como “Simca Chambord” e “Só o Fim” (uma das tantas chupinhadas de clássicos do rock, no caso Rolling Stones), e ainda músicas da carreira solo, caso da épica “Quando eu Morri”, outra parceria com Raul. Marcelo desfilou pela passarela montada no meio do público, embora duvidasse da “traiçoeira” estrutura, e fechou o show revivendo as górias do hit “Eu Não Matei Joana Darc”. Valeu ter chegado cedo.
Os portões do Jockey Club abriram cedo, e as filas, organizadas, fluíam normalmente, de acordo com a demanda das chega dos fãs. Antes das 12h, o trânsito não apresentava problemas, e o acesso pelo Metrô, pela Estação Butantã, era a melhor opção para se chegar ao Lollapalooza.
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