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O supergrupo formado por Glenn Hughes (baixo e voz), Jason Bonham (bateria), Derek Sherinian (teclado) e Joe Bonamassa (guitarra e voz) conseguiram fazer um álbum tão bom quanto o primeiro. Sonzeira Classe A, da primeira a última faixa.
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Apesar do nome, esse é o segundo álbum deste outro supergrupo, formado pelo vocalista Sammy Hagar (ex-Van Halen e Montrose), o baixista Michael Anthony (também ex-Van Halen), o guitarrista Joe Satriani e o baterista Chad Smith (Red Hot Chili Peppers). Rock and Roll e Hard Rock Old School executados com a competência dos mestres. Está num nível um pouquinho abaixo do disco de estréia.
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Essa me surpreendeu; os caras do Dream Theater conseguiram se virar muito bem sem Mike Portnoy. Mike Mangini assume a responsabilidade e se sai muito bem. Destaque para as boas melodias, que é sempre um diferencial entre as bandas muito técnicas.
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Bem gravado, bem tocado, bem produzido. Finalmente o Mastodon lança um álbum capaz de colocar a banda entre as grandes do Metal na atualidade.
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David Coverdale está de volta com sua trupe, arrebentando em Rockões como "Love Will Set You Free" e nas baladas (que não podem faltar nos discos da "Cobra Branca") como “Easier Said Than Done” e a faixa-título.
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Na minha opinião é o melhor disco dos caras desde "Blood Sugar Sexy Magic". E Putz, ainda não tenho esse CD. Taí, uma ótima sugestão pra quem quer me dar um presente... rsss
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Em 2010, pude conferir como o mestre Johnny Winter está fragilizado fisicamente (veja a resenha do Show), mas também pude conferir que o tiozinho albino ainda toca pra cacete. E nesse CD é só o fino do fino, Blues de raiz da melhor qualidade, um verdadeiro biscoito fino.
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Em 1980, o Yes fez a heresia de lançar "Drama", um disco sem Jon Anderson nos vocais. Na época foi um erro. Em "Fly From Here" me pareceu que não foi catastrófica a ausência do vocalista original. Benoit David fazia parte de uma banda cover e foi convidado a entrar na banda pelo baixista Chris Squire (atual dono e comandante do Yes). O CD é cheio de passagens e texturas com Geoff Downes (o mesmo tecladista de "Drama") é o responsável por esse clima. O destaque fica mesmo para a guitarra virtuosa de Steve Howe.
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O álbum "Order of the Black" (de 2010) é um dos melhores da carreira da banda do Zakk Wylde. Em "The Song Remains Not The Same" (trocadilho com o clássico do Led Zeppelin) o guitarrista mostra as versões acústicas do disco anterior.
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Eric Clapton é a elegância a serviço do Blues. Dessa vez ele une força a um dos maiores músicos do Jazz, para prestar tributo ao som de Nova Orleans. Destaque para a nova versão de "Layla" com um andamento ainda mais lento e arrastado do que na gravação do "Unplugged MTV".
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Desculpe a franqueza, mas Pitty é a única coisa que consigo gostar e enxergar qualidade no que foi lançado nos últimos dez anos no que chamamos de PopRock nacional. E esse projeto paralelo da Pitty com o guitarrista Martin é muito interessante. Belas melodias e letras inteligentes, no mesmo nível do trabalho com sua banda, só que com menos peso e mais doçura.
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Ainda não entendi como essa menina ainda não dominou o mundo. Linda e com a voz maravilhosa, era para a Joss Stone ser a queridinha da música Pop. Em "LP1" ela continua mandando muito bem.
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Mais do mesmo? Pode até ser... Mas Lenny Kravitz é um grande músico, e mesmo continuando a repitir a fórmula de misturar a Soul Music com o Rock and Roll Setentista, consegue atingir um resultado de qualidade.
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14- METALLICA & LOU REED - Lulu
Sinceramente não entendo por que os críticos falaram tão mal desse disco. Pode não ser a oitava maravilha do mundo, mas é exatamente o que eu esperava da união da poesia marginal do mestre Lou Reed e da artilharia do peso do som do Metallica.
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Esse nem entra na competição. Álbum duplo com a íntegra de uma das apresentações da tour "Time Machine", onde o Rush executa na íntegra o fodástico "Moving Pictures" (1981). Essa turnê passou pelo Brasil em Outubro de 2010, e eu, claro, estava lá (veja a resenha do Show).
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