
A banda trabalhou mais uma vez com o produtor Joe Barresi, que tem trabalhos com o Tool e Queens of the Stone Age. Dezesseis músicas foram incluídas no repertório final do disco tratando principalmente de experiências pessoais e com uma sonoridade mais melódica.
“Não poderíamos embarcar nessa nova aventura criativa, Brett [Gurewitz, guitarra] não poderia ter embarcado na paternidade e eu não teria escrito um livro se não tivessemos chegado a um ponto em nossas vidas onde sentimos que tinhamos algo a oferecer e é isso que essas canções representam”, comentou o vocalista Greg Graffin.
“Ser um pai recente deu um colorido ao meu mundo”, continua o vocalista. “Como resultado escrevi canções que, pelo menos para mim, são um pouco menos angustiantes, mais introspectivas e vulneráveis. A experiência tem me encorajado a assumir riscos criativos como compositor que eu nunca me permiti antes”.
O novo disco do Bad Religion, “The Dissident of Man”, deve chegar às lojas entre setembro e outubro.
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