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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Promoção: ganhe o álbum ‘Nimrod’, do Green Day

greendaynimrodO Rock em Geral e a Warner Music vão sortear dois exemplares do álbum “Nimrod”, do Green Day, lançado em 1997. Para participar da promoção é preciso seguir o nosso twitter (@rockemgeral) e o twitter da Warner (@warnermusicbr); atenção: é preciso seguir os dois! Depois, envie um e-mail para contato@rockemgeral.com.br, respondendo a seguinte pergunta:
Quem são os produtores do álbum “Nimrod”, do Green Day?
O título do e-mail deve ser “Promoção Green Day Nimrod”, e no interior do e-mail deve ter o nome completo, com o número da carteira de identidade e o endereço do twitter do remetente. O resultado do sorteio será publicado aqui no site, na quinta, dia 6 de dezembro. Participem!

Veja quais músicas o Pulp toca hoje, em São Paulo

pulpO show que o Pulp faz no Via Funchal, em São Paulo, nesta quarta, dia 28, está sendo transmitido ao vivo, on line, pelo site Terra. A apresentação pode ser acompanhada em vídeo e de graça para todo o País, em HD, ou padrão standard, depndendo da velocidade de banda do internauta, inclusive por tablets e smartphones. Como a apresentação é única em todo o Brasil (saiba mais), é a chance de fãs de outras cidades acompanharem o show do grupo. Clique aqui para assistir ao show e veja abaixo o set list oficial do show:



1- Do You Remember the First Time?

2- Pink Glove

3- Underwear

4- A Little Soul

5- Disco 2000

6- Sorted for E’s & Wizz

7- F.E.E.L.I.N.G.C.A.L.L.E.D.L.O.V.E.

8- Acrylic Afternoon

9- Like a Friend

10- Babies

11- Party Hard

12- This Is Hardcore

13- Sunrise

14- Bar Italia

15- Common People

Bis


16- O.U.

17- Razzmatazz

18- Live Bed Show

19- Mis-Shapes

Bis


20- Something Changed

Titãs lança DVD com a íntegra de ‘Cabeça Dinossauro’ ao vivo

titascabecaaovivoChega às lojas na próxima semana o DVD “Cabeça Dinossauro Ao Vivo 2012”, do Titãs. O vídeo foi gravado ao vivo no Circo Voador, no Rio, no show do dia 9 de junho, em que o grupo tocou a íntegra do álbum, além de outros sucessos (veja como foi o show de 4 de maio). A direção é de Oscar Rodrigues Alves, que optou pelo registro em preto e branco. A íntegra do DVD será exibida no canal à cabo Multishow, na segunda, dia 17, às 21h, mas trechos com seis músicas já estão disponíveis - “Cabeça Dinossauro”, “AA UU”, “Estado Violência”, “Tô Cansado”, “Polícia” e “Bichos Escrotos” - nesse endereço; clique no nome Titãs, abaixo, à esquerda, para selecionar as músicas. Abaixo a lista completa das músicas que estão no DVD:




1- Cabeça Dinossauro

2- Aa Uu

3- Igreja

4- Polícia

5- Estado Violência

6- A Face Do Destruidor

7- Porrada

8- Tô Cansado

9- Bichos Escrotos

10- Família

11- Homem Primata

12- Dívidas

13- O Que

Iron Maiden: veja mais um clipe de Steve Harris solo

steveharrisbritishUm novo videoclipe do trabalho solo do baixista do Iron Maiden, Steve Harris, para a música “Us Against The World”, está em exibição nesse endereço. Antes, o clipe para o single “This Is My God”, já havia sido lançado, nesse outro endereço. As duas músicas fazem parte do álbum “British Lion”, o primeiro disco solo de Harris, produzido por Kevin Shirley, o mesmo produtor que vem cuidando dos últimos discos do Maiden. Estão na banda que gravaram o CD o vocalista Richard Taylor, os guitarristas Graham Leslie e David Hawkins, e o baterista Simon Dawson. Abaixo, a lista da musicas que estão no CD:


1- This Is My God

2- Lost Worlds

3- Karma Killer

4- Us Against The World

5- The Chosen Ones

6- A World Without Heaven

7- Judas

8- Eyes Of The Young

9- These Are The Hands

10- The Lesson

Veja a lista das músicas do novo álbum do Crashdiet

crashdietsavageConforme noticiado antes, o novo álbum do Crashdiet se chama “The Savage Playground” e vai ser lançado em janeiro. Agora, a lista das músicas foi revelada; veja no final do texto. O disco foi gravado no Kingside Studios, em Estocolmo, com o produtor Otto Wellton, e o lançamento acontece no dia 22. O primeiro single do álbum é “Cocaine Cowboys”, que começa a ser vendido no iTunes já em 14 de dezembro. Antes, dia 4, sai o DVD “Shattered Glass And Broken Bones – Three Years Of Generation Wild”, com farto material do grupo em turnê. Veja abaixo a lista das músicas que estão em “The Savage Playground”:


1- Change The World

2- Cocaine Cowboys

3- Anarchy

4- California

5- Lickin’ Dog

6- Circus

7- Sin City

8- Got A Reason

9- Drinkin’ Without You

10- Snakes In Paradise

11- Damaged Kid

12- Excited

13- Garden Of Babylon

Promoção: veja quem ganhou o CD ‘Insomniac’, do Green Day

greendayinsomniacOs vencedores da promoção feita pelo Rock em Geral e pela Warner Music, que vão receber em casa um exemplar álbum “Insomniac”, do Green Day, são os seguintes (verifiquem seus e-mails):
Camila da Silva Pascoal

Rodrigo Bastos Furaste
Eles sabem que o nome do autor da colagem da capa do álbum “Insomniac”, do Green Day é Winston Smith. Parabéns aos vencedores e obrigado a todos que participaram. Aguardem novas promoções.

Flautista do Móveis Coloniais de Acaju lança EP solo

betomeijaabracoO flautista do Móveis Coloniais de Acaju, Beto Mejía, acaba de lançar um EP solo intitulado “Abraço”. O disco traz sete faixas não aproveitadas pelo Móveis, e está sendo distribuído apenas em formato digital, com download gratuito. Clique aqui para escutar as faixas, em streaming, e aqui para baixar o EP.

Show do Kreator é transmitido ao vivo, on line

kreatorO show que o Kreator faz no próximo sábado, dia 1o, em Berlim, será transmitido ao vivo, on line, pelo sire alemão “Spiegel Online” (http://www.spiegel.de). A transmissão começa às 19h, no horário de Brasília, nesse endereço. A apresentação faz parte da turnê europeia do álbum “Phantom Antichrist“, lançado este ano. A formação atual do Kreator tem Mille Petrozza (vocal/guitarra), Sami Yli-Sirniö (guitarra), Christian “Speesy” Giesler (baixo) e Jürgen “Ventor” Reil (bateria).

Dado Villa-Lobos lança novo álbum em formato digital

dadoopassoO novo álbum solo do guitarrista da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos, “O Passo do Colapso”, já está disponível em formato digital, no iTunes. O disco traz 12 faixas inéditas que têm um punhado de participações especiais: os paralâmicos Bi Ribeiro e João Barone, o baterista do Los Hermanos, Barba, o grupo Cabeza de Panda, Paula Toller e Fernando Catatau, entre outros. A produção é dividida entre o próprio Dado e Kassin, e o disco chega às lojas, em formato físico, em março de 2013. Veja abaixo, a lista das músicas que estão em “O Passo do Colapso”:



1- Colapso

2- Brilho De Gente Que Faz Brilhar

3- Filho

4- Beleza Americana

5- Lucidez

6- Sobriedade

7- Tudo Bem

8- Quando A Casa Cai

9- Overdose Coração

10- O Homem Que Calculava

11- O Parto

12- O Passo Do Colapso

Zero volta dos anos 80 e toca a íntegra de dois álbuns ao vivo

zeropassosO Zero está de volta, e com a formação clássica. O grupo, que fez sucesso na década de 80 com o hit “Agora Eu Sei”, com a participação de Paulo Ricardo, do RPM, vai tocar a íntegra dos álbuns “Passos No Escuro” (1985, na verdade um EP com seis músicas) e “Carne Humana” (1987).
O show acontece no próximo dia 8, no Cine Jóia, em São Paulo. A formação conta com Guilherme Isnard (vocal), Eduardo Amarante (guitarra), Rick Villas Boas (baixo), Freddy Haiat (teclados) e os bateristas Athos Costa e Malcolm Oakley. De acordo com o release, o show “é uma prévia das surpresas que 2013 reserva aos fãs da banda e representa o marco inicial das comemorações dos 30 anos que completaremos no ano que vem”. Abaixo os detalhes do show:
Zero

Tocando a íntegra dos álbuns “Passos No Escuro” “Carne Humana”

Cine Joia: Praça Carlos Gomes, 82 - Liberdade - São Paulo

Dia 8/12, sábado, a partir das 21h

Preços: R$ 80 (Lote 1) ou R$ 100 (Lote 2)

Informações e vendas: www.facebook.com/cinejoia na aba “Compre seu Ingresso” e www.cinejoia.tv/ingressos

No segundo show, Rolling Stones toca ‘Satisfaction’

rollingstonesAcabou agora há pouco, na noite desta quinta (29/11), o segundo show dos Rolling Stones em Londres, na O2 Arena. Na apresentação, o grupo tocou o grande hit “(I Can’t Get No) Satisfaction”, que havia sido cortado no show de domingo (veja como foi), por causa do avançar do horário. Na ocasião, a banda foi multada em R$ 660 mil, por infringir a lei de silêncio da cidade; saiba mais.
Conforme noticiado, o show teve as participações do ícone da guitarra Eric Clapton, na cover para a música “Champagne & Reefer”, de Muddy Waters, e da vocalista do grupo Florence + The Machine, Florence Welch, no clássico “Gimme Shelter”. Cerca de 20 mil pessoas voltaram a lotar o local.
As duas músicas novas - “Doom And Gloom” (clipe aqui) e “One More Shot” -, que estão na coletânea “Grrr!”, recém lançada, também foram tocadas. O guitarrista Mick Taylor e o baixista Bill Wyman, ex-integrantes dos Stones, voltaram a participar do show. O repertório teve várias mudanças em relação ao show de domingo, incluindo “Lady Jane”, não tocada há muitos anos.
O show foi o segundo de uma série de quatro apresentações marcadas para comemorar o aniversário de 50 anos dos Rolling Stones. Os outros dois, nos dias 13 e 15 de dezembro, acontecem em New Jersey, nos Estados Unidos. Os ingressos se esgotaram de imediato, e aguarda-se que uma turnê seja anunciada em seguida. Antes, o grupo chegou a fazer dois shows de aquecimento, em Paris, onde gravou as músicas novas. Abaixo, a lista das músicas tocadas ontem:
1- Get Off of My Cloud

2- I Wanna Be Your Man

3- The Last Time

4- Paint It Black

5- Gimme Shelter

6- Lady Jane

7- Champagne & Reefer

8- Live With Me

9- Miss You

10- One More Shot

11- Doom and Gloom

12- It’s Only Rock ‘n’ Roll (But I Like It)

13- Honky Tonk Women

14- Before They Make Me Run

15- Happy

16- Midnight Rambler

17- Start Me Up

18- Tumbling Dice

19- Brown Sugar

20- Sympathy for the Devil

Bis


21- You Can’t Always Get What You Want

22- Jumpin’ Jack Flash

23- (I Can’t Get No) Satisfaction

Portela e Mangueira enfrentam crises financeira e política a 71 dias do desfile das escolas de samba

RIO — A 71 dias dos desfiles, as duas escolas de samba mais tradicionais do Rio, Portela e Mangueira, enfrentam crises políticas e financeiras que já põem em risco o desempenho das duas agremiações na Sapucaí em 2013. Na azul e branco, atrasos nos pagamentos de funcionários e de contas forçaram o cancelamento de ensaios, levaram a ameaças de pedidos de demissão e prejudicam o ritmo de trabalho no barracão. Para agravar, problemas nas prestações de contas de carnavais anteriores geram impedimentos para captação de recursos, como os da Lei Rouanet. Já na verde e rosa, o processo eleitoral que definiria o presidente foi anulado pela Justiça, enquanto a confecção de alegorias e fantasias segue a passos lentos.
Como publicou a coluna de Ancelmo Gois na quinta-feira, a situação de Portela e Mangueira — as únicas que participam dos desfiles principais desde a primeira disputa, em 1932 — já preocupa até a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa). Na semana passada, adiantou o colunista, foi dito numa reunião de dirigentes do Grupo Especial que, das duas agremiações, “só saem más notícias”.
A escola de Madureira, que completa 90 anos em 2013, ainda não conseguiu prestar contas do desfile de 2012. Por isso, não pode obter novos recursos pela Lei Rouanet. Além disso, a Portela foi incluída no Cadastro de Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), divulgado pela Controladoria Geral da União (CGU), também por irregularidades em prestações de contas, referentes a recursos de R$ 525 mil do Ministério do Turismo no carnaval 2006, sobre a Marca Brasil, e de R$ 1,8 milhão recebidos do Ministério do Esporte para o carnaval 2007, sobre os Jogos Pan Americanos no Rio. Em ambos os casos, a escola consta como inadimplente. No caso de 2007, o Ministério do Esporte afirma que a prestação foi reprovada porque a Portela não apresentou documentos que atestassem a aplicação regular da verba.
Quadra sem luz
Com isso, de acordo com a CGU, a escola não pode realizar novos convênios ou contratos com a esfera federal. No entendimento da controladoria, fica ameaçada até a verba de R$ 1 milhão (cerca de 20% da receita das escolas, sem contar patrocínios) que cada agremiação do Grupo Especial normalmente recebe da Petrobras. Em dificuldades financeiras, um ensaio de bateria na quadra foi cancelado porque a luz tinha sido cortada, no início do mês. A dívida de R$ 22 mil já foi paga. À Cedae, segundo consulta no site da companhia, a escola deve R$ 282 mil referentes a sua quadra em Madureira, reformada com verbas de R$ 3,1 milhões da prefeitura do Rio. No domingo passado, um ensaio de rua foi cancelado, por atraso de dois meses no salário do intérprete Gilsinho e dos demais integrantes do carro de som. O carnavalesco Paulo Menezes, por exemplo, tem dois meses de salários atrasados. Ele afirma, porém, que numa reunião esta semana com o vice-presidente da agremiação, Nilo Junior, filho do presidente Nilo Figueiredo, foi pedido “um voto de confiança”, porque os pagamentos seriam feitos.
— Realmente a Portela vive um período conturbado, o que atrasa o barracão. Entendo as dificuldades. Mas é preciso se levar em conta que o carnaval tem etapas que precisam ser cumpridas. Assino o carnaval, não assino cheque — disse ele em relação à falta de dinheiro para seguir o planejamento de confecção do desfile. — Não poderia abandonar o barco. Estaria deixando para trás o sonho de uma torcida apaixonada e meu também, que sempre quis fazer o carnaval dos 90 anos da Portela.
A situação preocupa até figuras renomadas da agremiação, como o compositor e cantor Monarco:
— Algo de errado está acontecendo. O presidente deve vasculhar a escola para descobrir.
Muitas das críticas recaem sobre o presidente Nilo Figueiredo. Torcidas organizadas como a Guerreiros da Águia e segmentos da escola têm se mobilizado. E apontam o nome do PM Marcos Falcon como um dos possíveis concorrentes da oposição para a eleição de maio de 2013. Falcon — que chegou a ser acusado de integrar milícias, mas que foi absolvido este ano — ainda não se lançou candidato.
Nos bastidores é discutida a convocação de uma assembleia geral extraordinária para discutir o futuro portelense. Um quinto dos sócios poderia convocar a reunião, que precisaria da presença de dois terços deles. Mas a oposição diz não saber quantos são os sócios habilitados a votar. Até uma notificação extrajudicial foi feita solicitando informações à escola.
Vice-presidente da Portela, Nilo Júnior admite que a escola passa por dificuldades, e as atribui à demora na entrada de aportes financeiros no caixa. Quanto à prestação de contas do ano passado, ele afirma que a administração tenta fechá-la. E tem esperança de, ainda para este carnaval, poder captar dinheiro pela Lei Rouanet. Ele diz desconhecer os impedimentos para receber verbas federais. Sobre contas e salários atrasados, afirma que estão sendo pagos:
— Vamos sanar a dificuldade e reverter a situação. Num momento desses, contamos com a compreensão da nossa mão de obra.
Já na Mangueira, desde abril a situação é de indefinição. O processo eleitoral da escola foi parar na Justiça após uma série de acusações envolvendo as três chapas concorrentes, duas de oposição e a da reeleição do atual presidente Ivo Meirelles. Novo pleito só deve acontecer no fim de fevereiro.
A escola levará para a avenida um enredo sobre Cuiabá, pelo qual deve receber um patrocínio de R$ 3,6 milhões. Mas segue com os portões do barracão fechados, na Cidade do Samba. Poucos funcionários são vistos em atividade e os carros alegóricos do último desfile ainda não foram desmontados para a confecção dos novos. Segundo fontes da escola, o cronograma está atrasado e a agremiação deverá criar turnos extras de trabalho para conseguir concluir seu projeto. Os salários dos funcionários chegaram a atrasar, mas, na semana passada, Ivo Meirelles teria reunido sua equipe para acertar os pagamentos. A direção da escola não se pronunciou até o fim da noite de quinta-feira.
Da Coreia à Alemanha em quatro dias de desfiles
A Marquês de Sapucaí vai receber, no próximo carnaval, 31 escolas em quatro dias de desfiles. Além das 12 escolas do Grupo Especial, no domingo e segunda-feira; outras 19 agremiações do novo Grupo de Acesso A irão se apresentar nas noites de sexta-feira e sábado. O grupo, do qual apenas uma escola subirá para o Especial, conta com agremiações tradicionais como Império Serrano, Viradouro e Estácio de Sá, além de novatas como Sereno de Campo Grande e União do Parque Curicica.
Nos quatro dias de desfile, enredos inusitados prometem divertir e emocionar. No Grupo Especial, apenas duas escolas terão temas que não são patrocinados: Portela, que vai cantar o bairro de Madureira, e União da Ilha, que vai homenagear Vinícius de Moraes.
A atual campeã, Unidos da Tijuca, fará um desfile sobre a Alemanha. Por sua vez, a estreante Inocentes de Belford Roxo, que abre o desfile de domingo, falará da Coreia do Sul.
Já a Mangueira, a Imperatriz e Vila Isabel também preferiram falar sobre Cuiabá, sobre o Pará e sobre o interior do Brasil, respectivamente.
Haverá outros temas curiosos. Beija-Flor cantará os cavalos, e Grande Rio falará dos royalties do petróleo. A Mocidade levará o Rock in Rio para o sambódromo, o Salgueiro mostrará a busca pela fama, e a São Clemente cantará telenovelas de sucesso.

'Abraçaço': a melancolia do medalhão rebelde Caetano Veloso

RIO - A guitarra marcada de “Odeio” é uma das marcas mais fortes — de uma das canções mais fortes — do álbum “Cê”, lançado em 2006. Seis anos depois, ela ecoa nos primeiros segundos de “A bossa nova é foda”, primeira faixa do novo CD do baiano, “Abraçaço” (Universal). A ligação explícita é uma piscadela indicando uma ponte entre os discos da trilogia que, iniciada em "Cê" e seguida por "Zii e zie" (2009), chega agora à sua conclusão — definindo o fim da fase Banda Cê, formada por Pedro Sá (guitarra), Marcelo Calado (bateria) e Ricardo Dias Gomes (baixo). O trajeto traçado pelo artista e o trio de jovens músicos desde o primeiro até agora pode ser descrito como o que vai do rancor de “Outro” (primeira de “Cê”) ao amor puríssimo de “Gayana” (última de “Abraçaço”), do indie-rock de 2006 ao violão que guia o disco que chega semana que vem às lojas. Ou da raiva à melancolia, como descreve o compositor:
— O “Cê” é mais pau duro — diz, em referência aos versos “Feliz e mau como um pau duro/ Acendendo-se no escuro”, de “Outro”. — Tem até esse tema da amargura agora, que tinha no “Cê”. Mas o “Cê” era mais alegre. “Abraçaço” tem uma melancolia que não tinha antes. O “Cê” tinha raiva, até angústia, mas não melancolia. Tinha a canção “Minhas lágrimas”, que era triste. Mas “Estou triste” (do novo disco, de versos como “Por que será que existe o que quer que seja?/ O meu lábio não diz, o meu gesto não faz/ Eu me sinto vazio/ E ainda assim farto”) é a mais triste da trilogia. A canção “Um abraçaço” é bonita e melancólica. É muito simples, ela quase não existe, mas tem emoção. E essa emoção é cheia de melancolia, marcada pela melancolia.
A canção trata de um desencontro que se prometia encontro (“Você não se deixou ficar/ No meu emaranhado/ Foi parar do outro lado/ Do outro lado de lá de lá”). Mas se em outros tempos Caetano já transformou o tema em alegria rock (“Eclipse oculto”), agora ele escolheu o caminho da dor.
— Nem me lembrei de “Eclipse oculto”, mas tem a ver. Tem um “não deu certo” na letra de “Um abraçaço”: “Tudo que não deu certo/ E sei que não tem concerto/ Meu silêncio chorou, chorou”. Em “Eclipse oculto” era “Nosso amor não deu certo/ Gargalhadas e lágrimas” — canta animadamente, rindo.
Na canção, abraçaço (despedida que Caetano usa às vezes nos e-mails) é o que ele manda para a musa — como a única coisa que restou a ele fazer após o desencontro. No nome do disco, traz uma ideia mais ampla:
— Abraçaço é uma palavra muito bonita e tem essa reverberação, parece um eco, mais ainda quando escrito, esse a-ce-cedilha duas vezes. É como se fossem círculos concêntricos de abraços, que vão se expandindo. Não é apenas grande ou maravilhoso como é um golaço, por exemplo. É expansivo. No disco, o abraçaço abarca desde cena íntimas até o fato que "o império da lei há de chegar ao coração do Pará".
“O império da lei” é uma das canções do disco que abandona a melancolia e abraça a contundência. Composta em homenagem a figuras como Dorothy Stang, missionária assassinada em 2005 no Pará, a música é um pedido de justiça — sobre uma batida marcada da Banda Cê que faz referência aos festivo ritmos paraenses. Caetano a compôs inspirado no filme “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”.
— Vendo o filme, fiquei muito emocionado e pensando nessa situação do interior do Pará, que a gente acompanha pela imprensa há muitos anos, com a sensação de que o império da lei ainda não pôs seus tentáculos ali de modo firme. No filme, Dona Onete canta sobre uma batida, eu queria essa batida para essa música. Falei com a banda e eles entenderam logo. No filme, a batida estava discreta, eu queria trazê-la para a frente. Queria algo bem forte pra ser um brado mesmo. Pelo ritmo, tem um certo caráter de canção de festa, mas é nitidamente um brado de luta — afirma Caetano, que louva a parceria com a Banda Cê. — Adoro essa banda, tocar com ela. É miraculoso. Nunca tive com eles 10 segundos de atraso, de dizer uma ideia e esperar para que ela se resolva. Quando vai, já é. É incrível. mais do que qualquer outra banda com a qual eu já tenha tocado.
Marighella também é homenageado com uma canção no disco. Citando livro (“Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo”, de Mario Magalhães), filme (“Marighella”, de Isa Grinspum Ferraz) e música (“Mil faces de um homem leal”, dos Racionais MC's) lançados recentemente, Caetano acredita que se chegou a um momento de olhar novamente para o personagem, descrito na canção como “Um mulato baiano/ Muito alto e mulato”.
— É o tempo natural da respiração histórica a respeito da memória de Marighella. Jorge Amado passou a vida sonhando em ver um monumento a Marighella em Salvador, mesmo apoiando Antonio Carlos Magalhães — lembra o músico. — Pedaços desse monumento inexistente são o livro, o filme, a música dos Racionais e a minha canção, que são completamente diferentes. A dos Racionais é uma típica peça de hip hop. A minha parece uma canção de protesto da época das canções de protesto. E eu quis que fosse assim. É uma resistência da canção.
A raiva com que se refere aos assassinos da missionária e do guerrilheiro nas letras aparece também quando ele se dirige à musa de “Funk melódico”. Sobre a batida do gênero, Caetano evoca a “mulher indigesta” do samba de Noel Rosa (“Merece um tijolo na testa”, rima o Poeta da Vila) para se dirigir a uma personagem que “produz raiva, confusão, tristeza e dor”, provando que “o ciúme é o estrume do amor” (citação ao Vinicius de Moraes e seu verso “O ciúme é o perfume do amor”).
— Nas três canções, a raiva é muito forte. Mas com a mulher há uma conversa que é de outra natureza, isso é suavizado (“Nem com cheiro de flor/ Bateria em você”). Com esses outros caras (os assassinos, que, no caso de Marighella, eram o poder militar da ditadura) não tem conversa.
O interesse de Caetano pelo funk carioca — que ele já cantara em shows e já usara para compor “Miami maculelê”, gravada por Gal Costa — divide espaço no disco com outro gênero popular. “Quando o galo cantou” se inspira no pagode romântico.
— O funk me interessa mais como construção estética, é algo muito sofisticado. Mas gosto do pagode romântico por aquela brincadeira rítmica, uma corridinha na letra, que faço um pouquinho na canção, mas diferente do que os pagodeiros fazem. Não queria uma imitação. É mais uma homenagem, até mais no dizer a expressão “pagode romântico” na letra — avalia Caetano. — Mas o principal é que Tom, meu filho, adora os dois gêneros, como bom jogador de futebol.
Outro gênero que Caetano envolve em seu “Abraçaço” é um velho conhecido. Nos versos cifrados de “A bossa nova é foda”, é como se ele cantasse novamente para a bossa nova, como fez em 1968 em “Saudosismo”: “Eu, você, nós dois/ Já temos um passado meu amor”. Mas agora o passado inclui MMA e Bob Dylan. O americano, aliás, aparece na letra como “o bardo judeu romântico de Minnesota” — João Gilberto é “o bruxo de Juazeiro”, e Carlos Lyra, “o magno instrumento grego antigo”. Chamados pelo nome, apenas lutadores como Minotauro, Victor Belfort e Anderson Silva.
— João Gilberto sempre gostou de boxe e gosta de MMA. Numa entrevista a Tárik de Souza quando voltou ao Brasil, a imagem que usou para descrever seu estilo foi “um golpe de caratê”. Gosto muito disso — diz Caetano. — Esse tipo de luta tem uma formação que é semelhante a da bossa nova. O amálgama foi feito no Brasil, os Graice com o jiu-jitsu... E hoje o maior número de lutadores dessa categoria é de brasileiros. A bossa nova foi uma criação assim, um golpe de caraté com uma capacidade brasileira encarnada no João Gilberto de fazer determinadas misturas impiedosoamente bem achadas. Todo mundo pensa que a bossa nova é passarinho, mar azul, doce, suave. Mas não é. É um gesto de grande força combativa e foi vivido conscientemente assim pelo seu inventor.
O show de “Abraçaço” chega aos palcos em março de 2013. Encerrando uma trilogia que estabeleceu novos parâmetros para sua música numa idade em que muitos artistas se ocupam em — na melhor das perspectivas — apenas depurar seu estilo, Caetano procura driblar o papel de mito intocável da música popular brasileira. Papel que vem sendo intensamente reafirmado nos tributos aos seus 70 anos e em homenagens como o prêmio Pessoa do Ano do Grammy Latino, que ele acaba de ganhar.
— Não queria homenagem por fazer 70 anos. Mas algumas coisas aconteceram. Procurei descaracterizar as manifestações como tendo sido pretextadas pela data redonda. Acho um pouco chato isso, parece que só o que você tem é uma idade. É uma tolice, não gosto. Mas sabe o que podia ser feito e não foi? Um esforço pelas redes sociais para descobrir quem no mundo tem a edição inglesa do meu primeiro disco gravado em Londres. Porque a edição brasileira tem um corte em “A little more blue”, feito pela censura. Eu fazia uma menção à (atriz argentina) Libertade Lamarque e eles pensaram que eu estava pedindo liberdade para Lamarca (risos). Queria essa gravação original nem que fosse em MP3 — diz o baiano, que comenta o atrito entre os papéis do mito (que alcançou a perfeição) e do artista (que é movido pela busca). — Enfrento essa questão. Sou um medalhão rebelde, essa ideia já me ocorreu.

'Abraçaço': a melancolia do medalhão rebelde Caetano Veloso

RIO - A guitarra marcada de “Odeio” é uma das marcas mais fortes — de uma das canções mais fortes — do álbum “Cê”, lançado em 2006. Seis anos depois, ela ecoa nos primeiros segundos de “A bossa nova é foda”, primeira faixa do novo CD do baiano, “Abraçaço” (Universal). A ligação explícita é uma piscadela indicando uma ponte entre os discos da trilogia que, iniciada em "Cê" e seguida por "Zii e zie" (2009), chega agora à sua conclusão — definindo o fim da fase Banda Cê, formada por Pedro Sá (guitarra), Marcelo Calado (bateria) e Ricardo Dias Gomes (baixo).
O trajeto traçado pelo artista e o trio de jovens músicos desde o primeiro até agora pode ser descrito como o que vai do rancor de “Outro” (primeira de “Cê”) ao amor puríssimo de “Gayana” (última de “Abraçaço”), do indie-rock de 2006 ao violão que guia o disco que chega semana que vem às lojas. Ou da raiva à melancolia, como descreve o compositor:
— O “Cê” é mais pau duro — diz, em referência aos versos “Feliz e mau como um pau duro/ Acendendo-se no escuro”, de “Outro”. — Tem até esse tema da amargura agora, que tinha no “Cê”. Mas o “Cê” era mais alegre. “Abraçaço” tem uma melancolia que não tinha antes. O “Cê” tinha raiva, até angústia, mas não melancolia. Tinha a canção “Minhas lágrimas”, que era triste. Mas “Estou triste” (do novo disco, de versos como “Por que será que existe o que quer que seja?/ O meu lábio não diz, o meu gesto não faz/ Eu me sinto vazio/ E ainda assim farto”) é a mais triste da trilogia. A canção “Um abraçaço” é bonita e melancólica. É muito simples, ela quase não existe, mas tem emoção. E essa emoção é cheia de melancolia, marcada pela melancolia.
A canção trata de um desencontro que se prometia encontro (“Você não se deixou ficar/ No meu emaranhado/ Foi parar do outro lado/ Do outro lado de lá de lá”). Mas se em outros tempos Caetano já transformou o tema em alegria rock (“Eclipse oculto”), agora ele escolheu o caminho da dor.
— Nem me lembrei de “Eclipse oculto”, mas tem a ver. Tem um “não deu certo” na letra de “Um abraçaço”: “Tudo que não deu certo/ E sei que não tem concerto/ Meu silêncio chorou, chorou”. Em “Eclipse oculto” era “Nosso amor não deu certo/ Gargalhadas e lágrimas” — canta animadamente, rindo.
Na canção, abraçaço (despedida que Caetano usa às vezes nos e-mails) é o que ele manda para a musa — como a única coisa que restou a ele fazer após o desencontro. No nome do disco, traz uma ideia mais ampla:
— Abraçaço é uma palavra muito bonita e tem essa reverberação, parece um eco, mais ainda quando escrito, esse a-ce-cedilha duas vezes. É como se fossem círculos concêntricos de abraços, que vão se expandindo. Não é apenas grande ou maravilhoso como é um golaço, por exemplo. É expansivo. No disco, o abraçaço abarca desde cena íntimas até o fato que "o império da lei há de chegar ao coração do Pará".
“O império da lei” é uma das canções do disco que abandona a melancolia e abraça a contundência. Composta em homenagem a figuras como Dorothy Stang, missionária assassinada em 2005 no Pará, a música é um pedido de justiça — sobre uma batida marcada da Banda Cê que faz referência aos festivo ritmos paraenses. Caetano a compôs inspirado no filme “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”.
— Vendo o filme, fiquei muito emocionado e pensando nessa situação do interior do Pará, que a gente acompanha pela imprensa há muitos anos, com a sensação de que o império da lei ainda não pôs seus tentáculos ali de modo firme. No filme, Dona Onete canta sobre uma batida, eu queria essa batida para essa música. Falei com a banda e eles entenderam logo. No filme, a batida estava discreta, eu queria trazê-la para a frente. Queria algo bem forte pra ser um brado mesmo. Pelo ritmo, tem um certo caráter de canção de festa, mas é nitidamente um brado de luta — afirma Caetano, que louva a parceria com a Banda Cê. — Adoro essa banda, tocar com ela. É miraculoso. Nunca tive com eles 10 segundos de atraso, de dizer uma ideia e esperar para que ela se resolva. Quando vai, já é. É incrível. mais do que qualquer outra banda com a qual eu já tenha tocado.
Marighella também é homenageado com uma canção no disco. Citando livro (“Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo”, de Mario Magalhães), filme (“Marighella”, de Isa Grinspum Ferraz) e música (“Mil faces de um homem leal”, dos Racionais MC's) lançados recentemente, Caetano acredita que se chegou a um momento de olhar novamente para o personagem, descrito na canção como “Um mulato baiano/ Muito alto e mulato”.
— É o tempo natural da respiração histórica a respeito da memória de Marighella. Jorge Amado passou a vida sonhando em ver um monumento a Marighella em Salvador, mesmo apoiando Antonio Carlos Magalhães — lembra o músico. — Pedaços desse monumento inexistente são o livro, o filme, a música dos Racionais e a minha canção, que são completamente diferentes. A dos Racionais é uma típica peça de hip hop. A minha parece uma canção de protesto da época das canções de protesto. E eu quis que fosse assim. É uma resistência da canção.
A raiva com que se refere aos assassinos da missionária e do guerrilheiro nas letras aparece também quando ele se dirige à musa de “Funk melódico”. Sobre a batida do gênero, Caetano evoca a “mulher indigesta” do samba de Noel Rosa (“Merece um tijolo na testa”, rima o Poeta da Vila) para se dirigir a uma personagem que “produz raiva, confusão, tristeza e dor”, provando que “o ciúme é o estrume do amor” (citação ao Vinicius de Moraes e seu verso “O ciúme é o perfume do amor”).
— Nas três canções, a raiva é muito forte. Mas com a mulher há uma conversa que é de outra natureza, isso é suavizado (“Nem com cheiro de flor/ Bateria em você”). Com esses outros caras (os assassinos, que, no caso de Marighella, eram o poder militar da ditadura) não tem conversa.
O interesse de Caetano pelo funk carioca — que ele já cantara em shows e já usara para compor “Miami maculelê”, gravada por Gal Costa — divide espaço no disco com outro gênero popular. “Quando o galo cantou” se inspira no pagode romântico.
— O funk me interessa mais como construção estética, é algo muito sofisticado. Mas gosto do pagode romântico por aquela brincadeira rítmica, uma corridinha na letra, que faço um pouquinho na canção, mas diferente do que os pagodeiros fazem. Não queria uma imitação. É mais uma homenagem, até mais no dizer a expressão “pagode romântico” na letra — avalia Caetano. — Mas o principal é que Tom, meu filho, adora os dois gêneros, como bom jogador de futebol.
Outro gênero que Caetano envolve em seu “Abraçaço” é um velho conhecido. Nos versos cifrados de “A bossa nova é foda”, é como se ele cantasse novamente para a bossa nova, como fez em 1968 em “Saudosismo”: “Eu, você, nós dois/ Já temos um passado meu amor”. Mas agora o passado inclui MMA e Bob Dylan. O americano, aliás, aparece na letra como “o bardo judeu romântico de Minnesota” — João Gilberto é “o bruxo de Juazeiro”, e Carlos Lyra, “o magno instrumento grego antigo”. Chamados pelo nome, apenas lutadores como Minotauro, Victor Belfort e Anderson Silva.
— João Gilberto sempre gostou de boxe e gosta de MMA. Numa entrevista a Tárik de Souza quando voltou ao Brasil, a imagem que usou para descrever seu estilo foi “um golpe de caratê”. Gosto muito disso — diz Caetano. — Esse tipo de luta tem uma formação que é semelhante a da bossa nova. O amálgama foi feito no Brasil, os Graice com o jiu-jitsu... E hoje o maior número de lutadores dessa categoria é de brasileiros. A bossa nova foi uma criação assim, um golpe de caraté com uma capacidade brasileira encarnada no João Gilberto de fazer determinadas misturas impiedosoamente bem achadas. Todo mundo pensa que a bossa nova é passarinho, mar azul, doce, suave. Mas não é. É um gesto de grande força combativa e foi vivido conscientemente assim pelo seu inventor.
O show de “Abraçaço” chega aos palcos em março de 2013. Encerrando uma trilogia que estabeleceu novos parâmetros para sua música numa idade em que muitos artistas se ocupam em — na melhor das perspectivas — apenas depurar seu estilo, Caetano procura driblar o papel de mito intocável da música popular brasileira. Papel que vem sendo intensamente reafirmado nos tributos aos seus 70 anos e em homenagens como o prêmio Pessoa do Ano do Grammy Latino, que ele acaba de ganhar.
— Não queria homenagem por fazer 70 anos. Mas algumas coisas aconteceram. Procurei descaracterizar as manifestações como tendo sido pretextadas pela data redonda. Acho um pouco chato isso, parece que só o que você tem é uma idade. É uma tolice, não gosto. Mas sabe o que podia ser feito e não foi? Um esforço pelas redes sociais para descobrir quem no mundo tem a edição inglesa do meu primeiro disco gravado em Londres. Porque a edição brasileira tem um corte em “A little more blue”, feito pela censura. Eu fazia uma menção à (atriz argentina) Libertade Lamarque e eles pensaram que eu estava pedindo liberdade para Lamarca (risos). Queria essa gravação original nem que fosse em MP3 — diz o baiano, que comenta o atrito entre os papéis do mito (que alcançou a perfeição) e do artista (que é movido pela busca). — Enfrento essa questão. Sou um medalhão rebelde, essa ideia já me ocorreu.

Roupa de Mick Jagger é vendida por cerca de R$ 67 mil em leilão

Uma roupa usada por Mick Jagger durante turnê dos Rolling Stones foi vendida nesta quinta-feira (29) por US$ 32 mil -- cerca de R$ 67 mil -- na casa de leilões Christie's, em Londres, dias depois da banda de rock voltar aos palcos após cinco anos de ausência.
O traje, desenhado pelo britânico Ossie Clark para Jagger, foi utilizado pelo líder da banda durante a viagem de 1972 pelos Estados Unidos e superou amplamente seu preço estimado, que girava em torno de US$ 12,8 mil a US$ 19,2 mil (o que equivale a R$ 26,7 mil e R$ 40,1 mil).
A roupa é um macacão branco sem mangas e decote frontal decorado com lantejoulas e fechos metálicos e se tornou um dos produtos mais cotados do leilão de "Cultura Popular", realizado pela Christie's.


Yngwie Malmsteen antecipa novo álbum; ouça trechos

yngwiespellO novo álbum do guitarrista Yngwie Malmsteen, “Spellbound”, que sairia só em 2013, teve o lançamento antecipado para a semana que vem, no dia 5 de dezembro. Mas ainda não se sabe quem é o vocalista nesse novo projeto. Tim “Ripper” Owens, que acompanha o guitarrista desde 2008, não conseguiu conciliar sua agenda pessoal com a das gravações do disco de Malmsteen. O baixista Ralph Ciavolino tem cantado nos últimos shows da banda do guitarrista, mas mais provável é que o próprio Malmsteen tenha gravado todos os instrumentos, incluindo os vocais. Clique aqui para escutar pequenos trechos de cada faixa, e veja os títulos abaixo:
1- Spellbound

2- High Compression Figure

3- Let Sleeping Dog Lie

4- Repent

5- Majestic 12 Suite 1,2 & 3

6- Electric Duet

7- Nasca Lines

8- Poisoned Mind

9- God Of War

10- Iron Blues

11- Turbo Amadeus

12- From A Thousand Cuts

13- Requiem For The Lost

Agora, Coldplay descarta recesso e fala em novo álbum

Coldplay by Sarah LeeO Coldplay anunciou uma turnê que passaria pelo Brasil (veja aqui). Em seguida, cancelou todos os shows “devido a circunstâncias inesperadas” (saiba mais). Depois, foi anunciada uma pausa de ao menos três anos (leia aqui), mas, agora, a notícia é que o grupo já trabalha nas músicas de um novo álbum.
Foi o que disse o vocalista Chris Martin, numa entrevista ao diário britânico “Daily Star”. “Tenho composto músicas e estou muito animado com o futuro da banda”, declarou. Segundo ele, quando falou ao público australiano sobre a pausa de três anos, o recesso seria em temos de turnês mundiais, não da atividade do quarteto. “Esse papo de três anos de pausa veio à tona porque eu disse, no show da Austrália, que não devemos voltar lá por três anos, o que é verdade”, disse Martin. “Sem chance de entrarmos num recesso de três anos”, cravou.

Dan Reed a solo no Hard Rock Cafe

Lisboa volta a receber a visita de Dan Reed, a solo, em formato acústico, no próximo domingo, dia 2, no Hard Rock Cafe. Depois de um espetáculo intimista no MusicBox, no final de 2011, o músico norte-americano termina a presente digressão em Portugal, e traz na bagagem temas de “Coming Up For Air”, de 2010, e algumas novidades de “Signal Fire”, o novo trabalho, que será lançado em fevereiro de 2013.
Do alinhamento da noite, deverão constar, também, clássicos incontornáveis do tempo dos Dan Reed Network, como “Rainbow Child” ou “Ritual”. A banda, que passou por Portugal em 1989, na abertura de Bon Jovi, irá reunir-se para um espetáculo único comemorativo, em Portland, na noite de passagem de ano.
O espetáculo de Dan Reed em Lisboa tem início agendado para as 23 horas, com entrada livre (lotação limitada).
Entrevista com Dan Reed em breve, no Palco Principal.
Liliana Nascimento

Queiron: Video promo e informações sobre show de lançamento de novo álbum

Queiron: Video promo e informações sobre show de lançamento de novo álbum:
‘Sodomiticun per Conclave’, um dos álbuns mais polêmicos e aguardados do ano contará com um show de lançamento no dia 01 de dezembro em Valinhos no interior paulista. Alem do Queiron, o evento contará também com a presença das bandas Desdominus e Mortage, companheiros de longa data da banda no metal extremo.
Confira abaixo vídeo promocional e informações sobre o evento:
Serviço: Unholy Trinity Festival
Bandas: Queiron, Desdominus e Mortage
Data: 01 de dezembro de 2012
Abertura da casa: 21:00 hs
Inicio: 22:00 hs
Ingressos: Até ás 00:00 hs – Mulher R$ 8,00; Homem R$ 10,00
               Após ás 00:00 hs – Mulher R$10,00; Homem R$ 12,00
Local: Rua Eugenio Franceschini, n° 61 – Centro de Valinhos (a 300 metros da rodoviária de Valinhos).
Acompanhe o Queiron nos canais oficiais e fique por dentro das atualizações:
QUEIRON

Contato para Shows:

queironpress@gmail.com

queiron@bol.com.br
Fan Page: http://www.facebook.com/Queiron?fref=ts

MySpace:www.myspace.com/queiron

Twitter: @QueironOfficial

Ogre @ Ritz Clube: monstro insaciável...

Todos conhecemos Maria João, um dos ícones do jazz português, que geralmente surge associada a participações com o pianista Mário Laginha, com o qual já coleciona um considerável leque de álbuns e atuações ao vivo. Para além desta parceria de ouro, do jazz nacional, Maria João também encarna outros projetos, sendo um deles precisamente o sujeito desta reportagem, os Ogre.
Ogre foi criado em 2009, no seguimento da digressão do álbum “Chocolate”, do duo Laginha e Maria João, e conta com a participação de quatro jovens músicos de pleno talento. São eles João Farinha (piano e teclados), Júlio Resende (piano), Joel Silva (bateria) e André Nascimento (eletrónica) . O projeto viu a sua popularidade a alastrar-se depois de várias atuações, ao vivo, na Fábrica do Braço de Prata, em Lisboa. O conceito parte de uma mistura de vários géneros musicais, todos eles diferentes, mas com um fator em comum, o jazz. O resultado é bom e alternativo quanto baste, assentando no caudal fluído e confortável que caracteriza o jazz.
E foi mesmo esse conforto que se fez sentir na noite de quarta no Ritz Clube, levando a que, logo no primeiro tema, as pessoas se sentassem no chão, com o intuito de acolher, de forma aconchegada, as sonoridades oriundas do palco. “Electrodoméstico” foi o álbum, lançado este ano, que obteve o principal foco na noite passada, porém, muitos outros temas foram tocados pelo quinteto, desde originais antigos da banda, a covers de temas jazz e rock, como foram o caso de “I Get a Kick Out Of You”, de Ethel Merman e “Since I’ve Been Loving You”, de Led Zeppelin. Ambos os temas receberam aplausos como resposta a uma excelente interpretação por parte do grupo. Destaque ainda para “Reggae da Maria” e “Má e Do Bom”, temas do mais recente registo do coletivo, que demonstraram a qualidade exímia do quinteto liderado por Maria João.
Ouvir Ogre ao vivo é uma experiência deveras aliciante. O facto da banda ir buscar influências um pouco por toda a parte faz-nos sentir passageiros de uma longa viagem, que começa nos clubes de jazz de Nova Orleães e acaba nos subúrbios da música electrónica do Reino Unido, com o IDM e o drum and bass. Pelo caminho são deixadas pequenas marcas com paragens no Brasil, com a bossa nova, e na Jamaica, com o reggae. É toda esta miscelânea o grande núcleo dos Ogre, que se atrevem a ir consumir um pouco de cada cultura e cada estilo musical, de forma a criarem a sua própria personalidade na música.
Toda esta experiência foi acompanhada, na passada quarta, pelo brilhante desempenho de Maria João, na voz, que nos brindou com variações que foram desde o mais suave e apaziguante murmurar, ao grito mais intenso e inquietante, provocando interessantes contradições do seu registo nos nossos ouvidos. A palavra Ogre surge associada a um monstro lendário, grande, medonho, meio homem e insaciável. Este Ogre em questão, sofre da insaciável fome de música e, quando se alimenta dela, transforma-se num monstro alternativo e sem estilo definido.
Manuel Rodrigues

Assista ao novo clipe do Tomahawk

tomahawkstoneO novo videoclipe do Tomahawk, para a música “Stone Letter”, está em exibição nesse endereço. O grupo é um dos inúmeros projetos comercialmente desinteressados do vocalista do Faith No More, Mike Patton. A música faz parte do novo álbum do grupo, “Oddfellows”, a ser lançado no dia 29 de janeiro pela própria gravadora de Patton. O Tomahawk é uma das atrações do Lollapalooza, que acontece em São Paulo, em março de 2013. Clique aqui para ver a relação completa das bandas escaladas para o festival.

Chris Martin revela que Coldplay já trabalha em novo álbum

Chris Martin revela que Coldplay já trabalha em novo álbum: O vocalista e líder do Coldplay, Chris Martin, afirmou que a banda já está trabalhando em seu próximo disco e que "não há nenhuma chance de parar", a despeito dos recentes rumores de que a banda se afastaria dos palcos pelos próximos três anos. [...]
(Katy Freitas / Redação TDM)

Guitarra queimada por Hendrix é arrematada por R$ 810 mil

jimihendrixA guitarra que foi queimada por Jimi Hendrix durante o show do Monterey Pop Festival, em 1967, foi arrematada por US$ 380 mil (o equivalente a R$ 810 mil), em um leilão, em Londres, na última terça, 27. As imagens da Fender Stratocaster pegando em pleno palco, como Hendrix possesso ao lado, correram o mundo e são um dos maiores ícones do rock em todos os tempos. Reza a lenda que o guitarrista queria superar a performance de Pete Townshend, do The Who, que tinha o hábito de destruir guitarras nos shows e havia feito isso no festival, naquele ano. Um DVD foi lançado em 2008, com a performance arrasadora de Jimi Hendrix; leia a resenha aqui.

Novo álbum do Soilwork tem o vocalista do New Model Army

soilworkthelivingO novo álbum do Soilwork, “The Living Infinite”, tem a participação especial do líder do New Model Army, Justin Sullivan, que canta na faixa “The Windswept Mercy”. O disco, na verdade um CD duplo, foi produzido por Jens Bogren (Opeth, Amon Amarth) e tem a arte da capa - essa aí ao lado - assinada por Mircea Eftemie Gabrie. O lançamento, que acontece no dia 5 de março, marca a estreia do novo guitarrista do Soilwork, David Andersson, que também toca na The Night Flight Orchestra. Veja abaixo a lista das músicas que estão em “The Living Infinite”:


CD1

1- Spectrum Of Eternity

2- Memories Confined

3- This Momentary Bliss

4- Tongue

5- The Living Infinite I

6- Let The First Wave Rise

7- Vesta

8- Realm Of The Wasted

9- The Windswept Mercy

10- Whispers And Lights
CD2

1- Entering Aeons

2- Long Live The Misanthrope

3- Drowning With Silence

4- Antidotes In Passing

5- Leech

6- The Living Infinite II

7- Loyal Shadow

8- Rise Above The Sentiment

9- Parasite Blues

10- Owls Predict, Oracles Stand Guard

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Aerosmith: novo álbum entra em quinto na parada americana

aerosmithmusicO novo álbum do Aerosmith, “Music From Another Dimension!”, vendeu 63 mil cópias na semana de lançamento, nos Estados Unidos, e entrou direto no 5o lugar no top 200 da parada da Billboard. O disco é o primeiro álbum de inéditas da banda desde 2001, quando saiu “Just Push Play”. A produção é de Jack Douglas, o mesmo dos álbuns “Toys In The Attic” e “Rocks”, nos anos 70, e “Honkin’ On Bobo”, de 2004. Veja abaixo a lista completa com todas as músicas:




1- What Could Have Been Love

2- Beautiful

3- Street Jesus

4- Legendary Child

5- Oh Yeah

6- We All Fall Down

7- Another Last Goodbye

8- Out Go the Lights

9- Love Three Times a Day (Hello Goodbye)

10- Closer

11- Shakey Ground

12- Lover A Lot

13- Freedom Fighter

14- Up On The Mountain

Assista ao novo videoclipe do Ugly Kid Joe

uglydevilO novo videoclipe do Ugly Kid Joe, para a música “I’m Alright”, está disponível nesse endereço. Ela faz parte do EP “Stairway to Hell”, lançado em julho. O disco marca o retorno do grupo, famoso nos anos 90 pelo hit “Everything About You”. Trata-se do primeiro trabalho da banda em 15 anos. A atual formação é a mesma que gravou o segundo álbum, “Menace To Sobriety”: Whitfield Crane (vocal), Klaus Eichstadt e Dave Fortman (guitarras), Cordell Crockett (baixo) e Shannon Larkin (bateria). Abaixo, a lista das músicas:



1- Devil’s Paradise

2- You Make Me Sick

3- No One Survives

4- I’m Alright

5- Love Ain’t True! (com Angelo Moore e Dirty Walt, do Fishbone)

6- Another Beer

Black Sabbath: caixa traz nove álbuns da fase Ozzy em vinil

blacksabbathcollectionUma super caixa com os oito primeiros álbuns de estúdio do Black Sabbath, em vinil, será lançada em dezembro, no Reino Unido. “The Vinyl Collection: 1970-1978″ tem ainda o disco ao vivo “Live At Last” (1980), e todos são reproduções fiéis dos lançamentos originais, em vinil 180 gramas. São eles: “Black Sabbath” (1970), “Paranoid” (1970), “Master Of Reality” (1971), “Volume 4″ (1972), “Sabbath Bloody Sabbath” (1973), “Sabotage” (1975), “Technical Ecstasy” (1976) e “Never Say Die” (1978). A caixa tem ainda o single 7″ de “Evil Woman”/”Wicked World”; um livro de 30 x 30 cm com os tour books de 1970, 1975, 1976 e 1978; e senha para download de todo o material, entre outros babilaques.
O Black Sabbath é a atração principal do Ozzfest, que acontece no Japão, nos dias 11 e 12 de maio (saiba mais). O grupo também toca na Austrália, em abril e maio de 2013; veja aqui. Nessa nova encarnação, o baterista Tommy Clufetos, da banda solo de Ozzy Osbourne, substitui Bill Ward, que não chegou a um acordo com demais integrantes - além de Ozzy Osbourne (vocal), Tony Iommi e Geezer Butler (baixo). O grupo deve lançar o novo álbum, de inéditas, em abril.

Promoção: veja quem ganhou os CDs do Kiss

kissmonsterOs vencedores da promoção feita pelo Rock em Geral e pela Universal Music, que vão receber em casa um exemplar do novo álbum do Kiss, “Monster”, são (verifique seus e-mails):
Larissa Santos Oliveira

Rodrigo Gonçalves
Eles sabem o integrante que cospe sangue durante os shows do Kiss é o baixista Gene Simmons. Parabéns aos vencedores e obrigado a todos que participaram. Aguardem novas promoções.

Gamma Ray: veja trecho do DVD com Michael Kiske nos vocais

gammarayskeliveUm trecho do novo DVD do Gamma Ray, com a banda tocando “Time To Break Free”, tendo o ex-vocalista do Helloween, Michael Kiske, como convidado, está postado nesse endereço. O vídeo, a ser lançado na próxima sexta, dia 30, se chama “Skeletons & Majesties Live”, e Kiske participar ainda de duas outras músicas. O registro foi feito em uma apresentação na Suíça, no ano passado, e é o primeiro vídeo do Gamma Ray filmado em full HD. Veja abaixo a lista de todas as músicas que estão em “Skeletons & Majesties Live”:


1- Anywhere In The Galaxy

2- Men, Martians And Machines

3- The Spirit

4- Wings Of Destiny

5- Farewell

6- Gamma Ray

7- Money

8- Time To Break Free (com Michael Kiske)

9- Rebellion In Dreamland (acústico)

10- Send Me A Sign (acústico)

11- Dethrone Tyranny

12- Watcher In The Sky

13- Hold Your Ground

14- A While In Dreamland (com Michael Kiske)

15- Rise

16- Brothers

17- Insurrection

18- Future World (com Michael Kiske)

Assista a trecho do documentário do Sepultura na Indonésia

sepultura2012Um trecho do documentário que está sendo preparado sobre a turnê do Sepultura na Indonésia está disponível nesse endereço. O filme é dirigido por Otavio Juliano e tem a produção de Luciana Ferraz. Para mais detalhes: www.facebook.com/SepulturaDocumentary

Assista ao clipe de ‘Homegrown’, do Lynyrd Skynyrd

lynyrdlastO videoclipe para a música “Homegrown”, do Lynyrd Skynyrd, está em exibição nesse endereço. Trata-se do segundo single do álbum “Last Of A Dyin’ Breed”, lançado em setembro. O clipe da faixa-título está postado nesse outro local, e mostra um encontro de motociclistas que passeiam pelo interior dos Estados Unidos rumo a uma festa muito especial, regada cerveja e provocantes dançarinas; não deixe de assistir. Abaixo, a lista de todas as músicas que estão em “Last of a Dyin’ Breed”:



1- Last of a Dyin’ Breed

2- One Day at a Time

3- Homegrown

4- Ready to Fly

5- Mississippi Blood

6- Good Teacher

7- Something to Live For

8- Life’s Twisted

9- Nothing Comes Easy

10- Honey Hole

11- Start Livin’ Life Again
Bônus

12- Skynyrd Nation (live)

13- Gimme Three Steps (live)

14- Poor Man’s Dream

15- Do It Up Right

Promoção: veja quem ganhou o livro de Jimmy Page

jimmypageluzO vencedor da promoção feita pelo Rock em Geral e pela Globo Livros, que vai receber em casa um exemplar do livro “Luz e Sombra: Conversas Com Jimmy Page”, é (verifique seus e-mails):
Rodrigo Souza Ambrosio
Ele sabe que antes de fundar o Led Zeppelin, Jimmy Page tocou no The Yardbirds, banda pela qual também passaram os guitarristas Eric Clapton e Jeff Beck. Parabéns ao vencedor e obrigado a todos que participaram. Aguardem novas promoções!

Pleiades faz a abertura para o Creed em Belo Horizonte

pleiadesA banda Pleiades vai fazer o show de abertura para o Creed, em Belo Horizonte, no próximo sábado, 1/12, no Chevrolet Hall. O show é o último da turnê brasileira do grupo americano, que já passou por Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Clique aqui para ver os detalhes. O Pleiades é formado por Cynthia Mara (vocal), André Mendonça (guitarra), Mateus Olivello (baixo) e André Bastos (bateria). O grupo já abriu shows de outras bandas internacionais, como Deep Purple e Nightwish.

Veja quais faixas estão no ‘novo’ álbum de Jimi Hendrix

jimihendrixpeopleConforme noticiado antes, chega às lojas no dia 5 de março o álbum “People, Hell and Angels”, de Jimi Hendrix. Agora, foi revelada a lista das músicas quer estão no álbum; veja no final do texto. Ao todo, são 12 faixas com material inédito, gravado pelo guitarrista entre 1968 e 1969, no qual ele trabalhava em paralelo ao seu grupo, o Jimi Hendrix Experience. Hendrix fazia experimentações com metais, teclados, percussão e uma segunda guitarra. Veja a track list:




1- Earth Blues

2- Somewhere

3- Hear My Train A Comin’

4- Bleeding Heart

5- Let Me Move You

6- Izabella

7- Easy Blues

8- Crash Landing

9- Inside Out

10- Hey Gypsy Boy

11- Mojo Man

12- Villanova Junction Blues’

Nightwish começa hoje trecho da turnê que passa pelo Brasil

nightwishfloor3Começa hoje, na Cidade do México, a trecho da turnê mundial do Nightwish que passa pelo Brasil. O grupo se apresenta no Teatro Metropolitan, e repete a dose no mesmo local, amanhã. No Brasil, os shows acontecem a partir da semana que vem, em Porto Alegre, no dia 9, no Opinião; no Rio de Janeiro, dia 10, no Circo Voador; e em São Paulo, no dia 12, no Credicard Hall. Os ingressos estão à venda; veja os detalhes no final do texto.
A turnê, que marca o lançamento do novo álbum do grupo, “Imaginaerum”, sofreu uma reviravolta quando a vocalista Anette Olzon foi demitida, no iniciozinho de outubro (saiba mais). Ela foi retirada da banda depois de ter reclamado por causa de um show realizado com duas substitutas, em Denver, nos Estados Unidos, quando estava sendo atendida em um hospital (leia aqui). Na mesma data em que anunciou a saída de Anette, o Nightwish também comunicou que a ex-vocalista do After Forever (e atual Revamp), Floor Jansen, assumiria o posto temporariamente. Floor, por sua vez, revelou que já havia sido contactada antes, o que deixou claro que o grupo já planejava a troca.
Recentemente, embora tenha admitido que as coisas vão bem com Floor, o líder do grupo, Tuomas Holopainen, disse que “nada será decidido (quanto à nova vocalista) antes de 2014″; veja aqui. Assim, embora Anette tenha gravado o excelente álbum “Imaginaerum”, um dos melhores do Nightwish, os brasileiros terão a possibilidade de ver uma apresentação única que poderá não mais se repetir por aqui. Além de Tuomas e Floor, vêm ao Brasil o guitarrista Emppu Vuorinen, o baixista Marco Hietala, o baterista Jukka Nevalainen e o flautista Troy Donockley, convidado para esta turnê.
O repertório dos shows não mudou muito com a entrada de Floor Jansen, embora músicas mais antigas, da fase com Tarja Turunen (cantora que sucedeu Anette Olzon), tenham sido colocadas em um ou outro show. No dia 10 de novembro, no entanto, o grupo tocou ao vivo, pela primeira vez, a música “Arabesque”, faixa de “Imaginaerum”. Veja o set list desse show no final do texto.
Esta será a sexta vez do Nightwish no Brasil. O grupo veio ao país em

novembro de 2008, numa turnê que passou por 10 cidades; em 2005, como uma das atrações do festival “Live’N'Louder” (resenha aqui), em São Paulo, do qual também participou o After Forever, com Floor Jansen nos vocais; em 2004, quando tocou numa turnê por cinco cidades; em 2002, num giro em seis capitais (fotos aqui, aqui e aqui); e em 2000, com shows em Curitiba, São Paulo (fotos aqui e aqui) e Porto Alegre.
Antes de chegar ao Brasil, o Nightwish passa ainda por Porto Rico (1/12), Costa Rica (3/12) e Peru (7/12). Depois, os shows acontecem em duas noites em Buenos Aires, na Argentina. Em janeiro, o grupo vai á Nova Zelândia e à Austrália. Veja abaixo o set list do show da Finlândia, dia 10/11, e, mais abaixo, os detalhes do giro pelo Brasil:
1- Taikatalvi

2- Storytime

3- Dark Chest of Wonders

4- Amaranth

5- Scaretale

6- Ever Dream

7- Slow, Love, Slow

8- I Want My Tears Back

9- Last of the Wilds

10- Arabesque

11- Planet Hell

12- Ghost River

13- Song of Myself

14- Ghost Love Score

15- Last Ride of the Day
Porto Alegre

Abertura: Save Our Souls

Opinião: Rua José do Patrocínio, 834

Dia 9/12, domingo, 21h

Preços: R$ 80 (1o lote), R$ 100 (2o lote), R$ 120 (3o lote) ou R$ 150 (4o lote)

Informações e vendas: www.opiniao.com.br
Rio de Janeiro

Circo Voador: Rua dos Arcos, s/n - Lapa

Dia 10/12, segunda, 21h30

Preços: R$ 180 ou R$ 90 (promocional)

Informações e vendas: www.nightwishnorio.com.br
São Paulo

Credicard Hall: Av. das Nações Unidas, 17955

Dia 12/12, quarta, 21h

Preços: R$ 200 (Pista), R$ 400 (Pista Premium), R$ 400 (Camarotes Setor I), R$ 350 (Camarotes Setor II), R$ 180 (Plateia Superior I), R$ 160 (Plateia Superior II), R$ 140 (plateia Superior III) ou R$ 120 (Plateia Superior Visão Parcial).

Informações e vendas: www.credicardhall.com.br

6º ARCA DO ROCK

6º ARCA DO ROCK
Foto depois da festa.